Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim – Parte 44

E o Sr Leoni me colocou sobre aquela cama onde eu já tinha honrado seu Pai e seu Irmão, meus Quarto e Sétimo Machos e começou a se despir, tirou a camisa, o cinto estreito vinho que usava o jogando sobre mim, só ae reparei, as duas bordas do cinto tinha uns minúsculos círculos incrustados nela, na mesma cor do couro, pareciam ser de vidro, sentou na poltrona, nuzinha fique Silvia Aurélia ordenou-me, fez sinal com o indicador, entendi que calça, cueca e botas cabia à mim, sua fêmea, retirar.
Obedeci e nú e ajoelhado perante aquele Homem corpulento e altão tirei suas botas longas, depois abri o botão e o zíper da calça a tirando também, Ele com aquelas pestanas grossas só me olhava sem nada dizer mas era um olhar digno da linhagem de meu Tio Avô Bóris e de seu irmão, aquele Homem parecia ser tão duro e exigente de seus direitos tanto quanto eles eram.
Tirei sua cueca até sair pelos grandes pés, Ele abriu mais as pernas se esticando na poltrona me mostrando o homenzarrão que era meu Décimo Quarto Macho, o grande Teiuzão estava armado totalmente, o saco era grande e cor de rosa, a parte de cima do crocodilo tb, da mesma cor da cabeça bonita e imensa, a parte de baixo era da cor de sua pele, moreno bem claro, quase branco, os pelos do largo peitoral eram crespos, fora dali eram lisos como seus cabelos grossos, até seus pentelhos eram lisos, os fartos pelos que cobriam suas coxas e grossas pernas tb.
Ele levantou-se, capriche Silvinha disse-me, vim no carro me segurando prá não soltar os chopps que tomei em alguma calçada deste lugar, ajoelhadinho, fui sorvendo seu mijão quente soltando fumacinha em direção à minha boca, era amarelinho feito chopp e doce, muito doce, deve ter saído no mínimo um litro daquele Teiuzão grande e grosso, engoli tudo, ele fez cara de aprovação dizendo, agora umedeça bem minha rola, hora de conhecer Sr Leon como seu Macho, me chame de Leon, todas minhas fêmeas me chamam assim, chupei aquela cabeçona e a rola salgadinha, deixando escorrer bastante saliva nela toda, era pro meu bem mesmo, agasalhar aquele Homem forte por inteiro ia exigir dedicação de minha parte, eu ainda estava ardido por dentro, o Tenente tinha deixado sua marca em minhas entranhas, marcas que o Sr Leon agora iria cobrir, meu Pai desta vez não tinha cobrido as marcas do Macho, preferiu que eu descansasse prá honrar melhor o outro que viria me possuir durante a noite.
Com o Teiú todo úmido, Ele me colocou na cama com meu bumbum sobre um travesseiro, eu estava arreganhado praquele Sr que agora iria honrar e conhecer não como um primo de meu Pai mas sim como meu Décimo Quarto Macho, pensei que naquele dia da semana era dia de eu honrar seu Pai, Sr Bóris mas aquele exigente Macho de 52 anos devia tar feliz, sangue prá nós Ciganos era tudo e sua Silvia Aurélia hj iria tar ali em sua cama honrando seu Primogênito de 35 anos, lhe nutrindo com a energia de seu jovem corpo e recebendo sua força, conhecimentos e experiências dentro dela, agradando seu belo filho, eu satisfazia Ele mesmo à distância tb.
Senti primeiro os coxões peludos se encaixarem entre minhas pernas abertas, depois junto com o Teiuzão muito duro encostando em minhas nadegas, aquele corpo pesado duns 90 ou 100 kilos me espremendo junto ao colchão, Ele passou o cinto fininho em minhas narinas sem nada dizer mas eu entendi o recado, só dependia de mim ser necessário o uso dele ou não e eu já sabia, que cintos quanto mais finos mais doloridos eram, principalmente com pedrinhas minúsculas encrustadas nele ainda, minha resignação de novo ia ser posta à prova naquele dia.
Com a boca lambendo meu pescoço e orelhas, senti o Teiuzão abrindo e procurando seu caminho prá minhas profundezas, os braços longos e fortes prendiam meus ombros firmemente quando a cabeçona entrou já doendo e muito, eu tava machucado ainda pelo Tenentão da tarde, só não tinha me dado conta disso, dei um gemido alto e forte, Ele não se incomodou nem um pouquinho, empurrou forte e com firmeza o grande Crocodilo prá dentro de mim, parecia tar me rasgando as carnes, eu gritei e por impulso tentei o impossível, escapar do forte Macho todo confortável e acomodado em cima de mim, Ele empurrou mais um pouco, gritei de novo, a resignação e redenção ensinada à mim pelo Sacerdote parecia não funcionar com aquele Homem, tentei dar cabeçada nele, cotoveladas mas era muito forte meu Macho e parecia gostar daquela rebeldia de sua fêmea debaixo dele, soltou um de meus ombros e torceu meu braço prá traz, senti uma dor enorme mas fiquei quieto, protestar Silvinha até me dá tesão mais ainda, mas fêmea que tenta agredir seu Macho merece e vai ter uma bela surra, se põe no seu lugar disse Ele com voz firme enquanto empurrava o Pauzão quase todo dentro de mim, eu relaxei o máximo que podia meu corpo prá Ele, precisava agradar meu Macho, já tinha sido surrado por seu Pai e seu Irmão naquele quarto, não queria sentir aquele cinto vinho marcando minhas carnes, imaginava o quanto seria doído aquele couro com vidrinhos nas mãos daquele forte Macho batendo em mim, a resignação começava a entrar em mim, o experiente Macho já Avô percebeu, enfiou o resto do Crocodilo em mim e disse enquanto eu sentia seu saco cor de rosa batendo em meu bumbum, isso garotinha, fique mansinha, mereça o presente que estás recebendo, Elvis e meu Pai já tinham me falado que és meio rebelde no começo mas nada que uma dor bem aplicada não possa te mudar disse Ele e começou os vai e vem dentro de mim, me sentia dilacerado por aquela imensa força sobre e dentro de mim mas o alisava com minhas mãos nos lugares que elas alcançavam daquele imenso corpo, mostrava à Ele que ia honrá-lo e agradá-lo como um Macho Soto Aguilar merecia, igual já tinha agradado seu Pai e seu Irmão mais jovem, aquele que em uma semana junto com seu sogro Dom Pablo, meu Sexto Macho iria me anular por completo.
A sua feminha já não protestava, estava rendida, resignada e submissa ao seu poder, agora Ele se lambuzava, já tinha mostrado que Ele quem mandava ali, eu era só um corpo para nutri-lo e satisfazê-lo por completo, era só um oedaço de carne, um complemento de seu corpão de Macho, aquele Sr era exigente mesmo e muito experiente em sodomizar, ia, vinha, me lambia, mordia, gemia, urrava feito doido em cima de mim, comecei a mexer meu quadril prá aumentar aquilo que só Ele sentia, que deixava os Machos loucos e que eu nunca sentiria mas ficava feliz por poder fazer Eles sentirem, tava fresca aquela madrugada mas eu sentia seus fartos pelos colados pelo suor em minha pele, segundo a segundo meu Macho ia me convencendo da grande sorte de ser a fêmea dele, de receber seus milhões de espermatozóides vivos dentro de mim como prêmio por minha dedicação à sua Força e Poder, eu mexia meu quadril cada vez mais rápido enquanto Ele arfava de prazer indo e vindo dentro de mim, alisava seus grossos, lisos e suados cabelos lhe mostrando que já era dele, que eu tinha um maravilhoso Décimo Quarto Macho como prêmio dentro de mim.
E enfim, arfando e esfregando o belo peitoral em mim, gemendo alto, apertando forte meus ombros com suas grossas mãos o Sr Leon alcançou seu merecido prazer me recheando com seu sagrado esperma, meu Macho era um Homem bem forte, o Crocodilo latejava forte dentro de mim me doando muito leite, milhões de espermatozóides quentinhos me invadiam enquanto eu agora paradinho debaixo dele e preso por aquele belo corpo alisava seus suados, grossos, lisos e negros cabelos, mais uma vez tinha cumprido minhas obrigações perante um Macho Soto Aguilar que tinha me conduzido até aquela cama através de um sorteio, quando seu farto esperma parou de jorrar dentro de mim lhe disse, grato meu Sr por ter a sorte de poder lhe honrar como o Sr merece, quero ouvir seu agradecimento depois da surra tb minha Silvia Aurélia disse-me Ele sussurrando, depois de corrigida é que se conhece uma feminha como vc de verdade, meus Machos só me tratavam agora pelo feminino, antes de ser anulado devidamente, prá Eles eu já era a sua fêmea, a que lhes dava o que à esposas não era permitido dar.
Ele levantou-se, ficou muito tempo no banho, na mesma posição que Ele tinha me deixado na cama fiquei e ouvia meu Macho no banheiro cantando uma música de nosso povo, Ele veio, vestiu a cueca, deu-me um tapa forte na bunda dizendo, vá pro banho minha Silvinha, gosto de ser ordenhado com minha fêmea bem xerosinha, tomei meu banho, lavei meus cabelos com champoo, voltei pro quarto, imediatamente Ele se levantou, tirou a cueca, de bruços cruzados me esperava para a ordenha, coletar seu sêmen de novo, agora dentro de minha boca, a linhagem dos Soto Aguilar gostava de ser degustada com a fêmea ajoelhada perante Eles, assim pareciam mostrar melhor à ela, sua superioridade, força e poder que possuíam sobre ela.
Subi seus pés, tornozelos, pernas e coxas tudo recoberto com fartos cabelos até chegar naquele cacho de uva rosado que esquentava e guardava os espermatozóides que me seriam doados, lambia e chupava com gosto meu belo Sr, as duas mãos fortes dele desceram e começaram a alisar suavemente meus cabelos me mostrando que estava gostando da honraria que estava lhe dando, suas bolas e saco se remexiam deliciosamente em minha boca recebendo os carinhos que minha língua quentinha lhes dava.
Subi pro Teiuzão depois, sempre olhando seus olhos belos e escuros com a farta sobrancelha tb negra em cima como era minha obrigação de fêmea dele, abocanhei a parte que cabia em minha boca, lambia a bela cabeça rosada enquanto ia me afundando em seu poder tentando com a língua alcançar seu saco tb rosinha, guardar e acariciar aquela bela jóia por inteiro em minha boca, meu Macho não tinha economia prá gemidos, naquele imenso e vazio casarão seus sons de prazer deviam ecoar até lá embaixo mostrando-me que gostava de ser honrado como estava sendo.
Continuei cumprindo minha obrigação, lhe lambuzando pau e bolas com minha saliva, depois dum bom tempo senti as mãos me apertando forte a cabeça, era hora do prêmio, os espermatozóides eram salgadinhos, deliciosos e desciam felizes por estarem libertos escorrendo garganta abaixo em direção ao meu estômago, olhei lá de baixo prá Ele dizendo, obrigado meu belo Sr e continuei ajoelhadinho, não tinha recebido ordem para me levantar, Ele foi até a cama nú, vestiu a cueca de novo, a marca do Teiuzão úmido a enfeitava toda por baixo do tecido, voltou com o cinto vinho e estreito na mão, ficou passando ele por meu rosto, boca e nariz e falou com voz e olhar sérios, daqui há pouco me agradeça de novo pelo corretivo merecido que vais receber, de joelhos na poltrona ordenou-me, de costas prá mim, cabecinha caída sobre o encosto e mãos prá baixo nas laterais dela minha Silvinha Aurélia, vais aprender agora que um Macho Soto Aguilar nunca admite rebeldia de sua posse, por motivo algum, obedeci ciente do que me aguardava e resignado, não havia violência doméstica em nosso mundo cigano, eu não ia levar uma surra, ia ser instruído a me comportar melhor perante meus Machos, era uma coisa natural no nosso Clã, fêmeas erravam, era natural, aos Machos cabia lhes ensinarem a não repetirem nunca mais o mesmo erro, se até esposas eram devidamente corrigidas, ali na Chácara eles conversavam abertamente sobre seus métodos de ensino, que dirá eu, apenas uma fêmea que ia ser anulada para o deleite e prazer de sua Tribo.
Senti a primeira cintada nas costas, muito forte ela encostou na minha carne, soltei um ai sem escândalo apesar da dor, aquelas pedrinhas furavam a minha pele parecia, a segunda foi em minhas nádegas, não via o rosto dele, minha cabeça estava encostada nas costas da poltrona, meus olhos só enxergavam o tecido verde escuro dela enquanto o cinto estalava em minha bunda e costas, cada vez mais firmes e fortes, eu falava ai ai mas sem gritos, tava ciente que não estava apanhando, estava aprendendo a ser uma fêmea melhor pro meu Homem, merecia o que estava recebendo pela minha inoportuna rebeldia com Ele, quando Ele achasse que era hora de parar, que eu já tinha assimilado a lição por completo, Ele pararia, só Ele saberia quando este momento chegaria e eu beijando seus pés iria agradecer-lhe pela lição aprendida, ciente que tinha sido pro meu bem e grato à meu Macho por isso.
Ele não negava a linhagem de meu Quarto Macho, seu Pai de quem descendia, o cinto estalava hora nas costas, ora em minha bunda, os conhecimentos dele penetravam em mim através dos golpes, eu não gemia mais, estava entregue ao Poder e Força de meu Sr e Macho, minhas mãos balançavam inertes em direção ao chão, minha cabeça tb, eu era apenas um corpo recebendo a correção merecida, um corpo todo pertencente à Ele, o Sr Leoni Soto Aguilar, com orgulho meu Décimo Quarto Macho e Senhor.
Quando Ele percebeu que meu corpo não mostrava mais resistência e rebeldia nenhuma aos golpes do cinto Ele parou, sua aula estava terminada, a fêmea como sempre tinha aprendido a lição lhe dada, levantou meus braços dizendo, pode levantar agora Silvia Aurélia, saí da poltrona, olhei prá Ele, sua cueca estava toda babada com o Crocodilo durasso querendo sair prá fora de novo, prum Soto Aguilar, corrigir sua fêmea era um trabalho sempre muito prazeroso.
Tá sangrando um pouco nas costas Silvinha disse-me, tome um banho agora prá retirar essas gotas vermelhas do bumbum e costas, tomei sem me esfregar, deixei a água morna escorrer por meu corpo todo por bastante tempo, enxuguei-me, a toalha saiu limpinha, as marquinhas de sangue tinham saido, imaginei que estava cheio de furinhos no traseiro e costas, feito uma peneirinha, voltei pro quarto, um copo de água estava nas mãos dele, beba Silvinha, gargantinha da minha feminha deve estar seca falou-me todo carinhoso, bebi, Ele bateu com a mão na cama ordenando que me deitasse, dessa vez sem travesseiro sob meu bumbum, por mim eu ficaria deitadinho um bom tempo ali parado mas meu Décimo Quarto Macho era um Soto Aguilar, seu apetite parecia não terminar, mal deitei, Ele todo carinhoso agora montou sobre minhas costas, o rosto peludo da barba, cavanhaque e bigode fungavam minha nuca, pescoço e ombros me arrepiando todo, o Teiuzão duro em minhas nadegas roçava prá me adentrar de novo, desta vez não haveria tipo algum de protesto, aquele cinto especial que todo Soto Aguilar tinha um não só como acessório mas como instrumento para aprendizado da fêmea tinha cumprido sua missão, Silvia Aurélia agora estava no seu lugar perante seu Macho, pela terceira vez ia receber os espermatozóides e a força daquele belo Mscho dentro dela, agora totalmente submissa ao Poder do Homem montado sobre ela.
A cabeça do Teiú entrou rasgando de novo, minhas mãos alisavam seu corpão enquanto Ele invadia o meu gemendo baixo, isso minha Silvinha disse-me, mansinha como eu mereço, uma boa fêmea sabe se comportar, sim meu Sr respondi tb baixinho, desculpe ter lhe dado tanto trabalho, Ele aumentou o volume dos gemidos enquanto me invadia todo, sentia seu saco áspero e ouvia o som dele batendo em minhas nádegas a cada ida e vinda dentro de mim, eu o alisava rebolando sem parar, Silvia Aurélia gostava do Poder de seus Machos e o Sr Leon lhe mostrava agora Ele por inteiro, eu me contorcia sob seu calor e peso me cobrindo, se nutrindo de minha energia jovem e ao mesmo tempo me alimentando com seus conhecimentos, experiências e força que eram despejados dentro de mim, o silêncio da madrugada parecia permitir só os gemidos do meu grande Macho quando Ele de novo começou a latejar me premiando com seu farto leite carregado de poder e espermatozóides de novo dentro de mim, desta vez seu corpo ficou molinho todo em cima de mim, parecia agora estar saciado enquanto ouvia de mim, obrigado Sr Leon por me dar a sorte de lhe honrar como merece, Ele desmontou de mim, me deu outro tapão na bunda furadinha por aquele cinto corretivo e disse, dormir um pouco agora minha feminha, bem cedo vou te levar prá Laranjeiras e te devolver à seu Pai, antes de ir decido se te dou a sorte de me agasalhar e honrar-me de novo.
Ele dormiu rápido, eu ainda fiquei acordado sentindo seu braço sobre meu pescoço, mesmo dormindo meu belo Macho exalava o cheiro do esperma, da testosterona e poder que aquele corpo forte e imenso carregava.
Acordei com sua mão alisando meus cabelos, hora de saciar a sede Silvia Aurélia, bom dia, com Ele segurando o Teiuzão em pé ao lado da cama, me ajoelhei, seu mijão veio forte, quente, escuro, azedo e salgado jorrando em minha boca, eu estava em meu lugar e me senti agradecido por isso, ajoelhado perante meu Macho eu recebia os primeiros sais minerais do dia e naquela Quarta feira eu não sabia ainda mas ia engolir litros preciosos da marca Soto Aguilar, lá em casa o Capitão orquestrava aonde e com quem eu estaria entregue naquela tarde, em menos de uma semana eu tinha uma dúzia de Machos esperando por suas merecidas honrarias.
Ele com a bexiga esvaziada e totalmente satisfeito me levou pro banheiro prá nos banharmos juntos, depois nos vestimos, a casa foi fechada e saímos, no caminho prá Laranjeiras Ele estacionou o carro e descemos prá tomar café numa Padaria imensa na Barra, apesar de cedo ela estava bem movimentada já, sentamos numa mesa, Ele pediu café, sanduíches e vitaminas prá nós, as cintadas sempre eram aplicadas em lugares que pela roupa seriam as marcas ocultadas, prá todos ali aquele belo, forte e alto Homem, agora sorridente, era um Pai dedicado que tinha parado pro café da manhã com o filhinho talvez para depois o deixá-lo na Escola, os ciganos Soto Aguilar sabiam sodomizar, fazerem valer seus direitos na cama mas sabiam tb ser Srs respeitáveis fora do quarto, ninguém ali nunca poderia nem imaginar que aquele garoto tinha deixado seu Décimo Quarto Macho totalmente saciado naquela madrugada e agora iria ser devolvido à seu Pai, um Capitão da honrada PM do RJ.
Chegamos em casa, pelo Cell o Sr Leon avisou meu Pai que estávamos no Portão, meu Pai já veio fardado, lindo como sempre, então Primo disse, tudo conforme o combinado, sim respondeu o Sr Leon, deu-me um pouco de trabalho no começo mas nada que meu ajudante aqui não pudesse resolver em seguida, alisou o cinto na cintura mostrando ao Capitão que naquela noite um corretivo por ele em mim tinha sido aplicado.
Se despediram, eu tb, Sr Leon foi embora prá casa do meu Tio Avô Bóris, eu e meu Pai entramos, beijei minha mãe e as mãos de Júnior que estavam sentados à mesa, disse que já havia tomado um belo café na Padaria, segui pro quarto, tava louco prá trocar a roupa e dormir de novo, meu Capitão seguiu-me, viu os furinhos causados pelo Sr Leon enquanto eu me trocava, ah minha Esposinha falou, é corrigida sem necessidade, põe nessa cabecinha tuas obrigação perante nosso Clã, a noite conversamos mais à respeito disso, aguenta ir à tarde pro AP do meu Tio Avô Juscelino, ele, o primogênito e teu Padrinho estão no seu aguardo, eu estava me sentindo dilacerado, o farto esperma do Sr Leon ainda nadando em minhas entranhas mas só de pensar em ser do irmão do Bisa, aqueles pelos fartos e brancos me cobrindo com suas expectativas de 71 anos de vida me animava, olhei pro meu lindo Pai, Amor e Primeiro Macho, o olhar escuro dele me dizia que eu o estaria ajudando se o obedecesse mais uma vez, acho que sim respondi, Ele me deu o maís lindo sorriso que eu conhecia, beijou minha testa dizendo, minha boa esposa, meu caçulinha, sabia que não ia me desapontar, vou sem escolta hj, logo após o almoço, te deixo lá no AP no Leblon, é.no mesmo predio do meu Avô, só que no sétimo andar, saiu dizendo, durma, conheço Leoni, não deve ter te deixado dormir nada, esteja inteiro, Xisto teu Padrinho não sei, mas meu primo Lino e meu Tio Avô apesar da idade são homens fortes e muito exigentes quanto à seus direitos.
Meu belo Capitão saiu, me joguei em nossa cama e dormi quase imediatamente pensando naquele sorridente Sr de 71 anos e com sorriso de rapaz novo que ia me cobrir naquela tarde, enfiar sua força, poder e experiências dentro da sobrinha bisneta e obediente dele.

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