Aos 16 anos, uma tempestade me levou até a casa de meu tio que me fodeu a noite inteira

Precisei dormir na casa do meu tio devido a um temporal que caiu aqui na cidade. Resultado: fui nrabado a noite toda além de beber muito leite da pica

Faz muito tempo que ocorreu esse incidente mas jamais sairá da minha memória.
Na época eu tinha 16 anos e rola no cuzinho já não era novidade pra mim desde os 11.
Não tenho sequer um primo que não tenha me enrabado pelo menos uma vez. Alguns chegaram a ser meus comedores mesmo. Um deles me enrabou por mais de 10 anos, mesmo depois que eu casei. Eu amava, aliás, amo a rola dele mas como ele se mudou pra um outro estado não tive mais o prazer de mamar aquele pau cabeçudo e e degustar toda porra que saía dele.
Mas, voltando à narrativa: aqui no Recife, cidade onde moro desde que nasci, não é comum chuvas intensas, digo, tempestades, mas aqui e ali acontece uma.
lembro que era uma sexta feira e o céu estava carregado de pesadas nuvens desde cedo mas só caía uma garoinha, como diriam os paulistanos.
Saí da escola perto de 5 da tarde e resolvi ir pra casa da minha avó que morava aqui mesmo no recife. à época eu morava com meus pais em olinda.
Sempre voltava da escola nas sextas e me dirigia à casa da minha avó pois toda minha família residia nas imediações da casa da boa velhinha.
Já no ônibus começou a chover forte e logo começaram os engarrafamento devido aos alagamentos pois recife fica abaixo do nível do mar e quando a maré está cheia logo vira um piscinão.
Chegando no bairro da madalena, um pouco distante da casa da minha avó, tive que descer juntamente com outros passageiros pois o ônibus quebrara.
lembrei que um tio meu, solteiro, morava a duas quadras de onde eu estava e resolvi arriscar se ele estava em casa pois era funcionário público e largava mais ou menos naquele horário.
Fui até a casa dele, bati e para minha sorte ele estava. Entrei completamente molhado e com muito frio devido à sensação térmica causada pelo vento forte.
naquele momento a defesa civil já anunciava que todos ficassem em casa pois poderíamos ter tempestade.
Entrei, ele me deu uma toalha e disse pra eu ir tomar um banho quente pra não ficar resfriado.
Notei que ele estava meio alto, tipo, já tinha tomado umas doses de whisky e tmbém notei que ele tinha deixado o video cassete (pois é, a tecnologia top da época era fita vhs) na pausa e pelo canto dos olhos percebi que se tratava de um video pornô.
Fingi que não tinha visto mas na verdade meu pau se mexeu dentro da cueca e não vou negar qu meu cuzinho ficou molhadinho, pronto pra tudo.
Falei pra ele que não tinha outra roupa e ele me emprestou um calção que era pelo menos o dobro do tamanho que visto mas era o que tinha pro momento.
Pedi pra ele ligar pra casa do meu pai e da minha avó (sim, tinhamos linha telefônica. Coisa de classe média na época) pra avisar que eu estava seguro com ele.
Sequer esbocei dizer que ele falasse pra irem me buscar ou que assim que a chuva passase eu iria andando pra casa de vó.
Ele prontamente ligou e disse que eu passaria a noite na casa dele e que pela manhã me levaria em vó. Percebi instantaneamente suas más (ou muito boas) intenções. Eu também já tava com todas as luzes do tesão acesas.
Fui pro banheiro, tomei um banho, me lavei bem e me perfumei pra aquele que seria meu macho naquela noite. Como na casa dele tinha mangueirinha pra se lavar (coisa rara na época) aproveitei pra fazer uma lavagem anal (tinha lido numa revista masculina que viados faziam esse tipo de lavagem pra deixar o reto bem limpinho) mas nunca tinha feito, foi a primeira vez.
Acho que foi a primeira vez que me preparei pra um macho, depois virou rotina.
Em vez de colocar o short, voltei pra sala apenas com a toalha enrolada.
Disse que não cabia em mim e que tinha deixado minha cueca secando e depois usaria.
Ele aparentemente gostou da minha atitude.
Perguntei o que estava assistindo e ele naturalmente falou que era um filme pornô sueco que um amigo tinha emprestado. Claro que eu já tinha notado que o pau dele tava duríssimo dentro da cueca que usava. Sim, ele estava de cueca nesse momento mas quando cheguei estava de bermuda.
Dava pra perceber que tinha um pau e tanto. Meu tio era o mais novo dos irmãos da minha mãe e era o mais independente. Morava só e tinha fama de comedor de mulheres. Eu o admirava e sequer tinha idéia de que ele gostava mesmo era de cu de viadinho, como eu.
A chuva estava torrencial lá fora e o clima estava esquentando lá dentro.
Perguntou se eu queria um gole de whisky pra esquentar, Eu nunca tinha bebido mais doque uns copos de ceveja mas disse que estava com frio e o whisky cairia bem.
Sentei no sofá e ele tirou a pausa que tinha colocado no video.
Me surpreendi pois o que vi no video foi um cara de quatro mamando a vara de um e sendo enrabado por outro. Todos tinham rolas lindas, grandes, cabeçudas e provavelmente deliciosas.
Ele, já sem o menor pudor disse que curtia esses filmes e que eu deveria manter segredo.
Acenei que sim e ficamos vendo a foda.
Ele então perguntou se teria problema se batese uma punheta pois curtia ver esse tipo de filme e se punhetar.
Eu estava com muito tesão e apreensivo pois ele poderia notar que eu gostava de pica.
Baixou a cueca e ficou nu. Aquele pau enorme apontando pra cima me fez babar.
O whisky logo fez efeito em mim pois não tinha costume de beber.
Ele iniciou uma punheta e disse pra eu ficar à vontade.
Fiquei meio envergonhado quando deixei cair a toalha mostrando meu pau durísimo.
Ele olhou e sem acanhamento dirigiu a mão até minha rola e começou a me punhetar.
Pensei que ele iria querer que eu metesse nele mas isso estava fora dos meus planos.
Ele me puxou pra junto dele sem dizer nada e abocanhou meu pau.
Sugava forte, as vezes até doía um pouco.
me abraçou e ficou ali arfando e mamando meu pau.
Começou a alisar minha bunda, abrir a regada e procurar meu cu com os dedos.
Logo estava sugando meu pau e enfiando ora 1, ora 2 dedos no meu rabinho.
Claro que comecei a gemer e ele notou que eu curtia ser enrabado.
Nessa de ir me alisando e me chupando, começou a beijar minha barriga ea me virar pra ele.
Fui cedendo pois estava muito a fim de sentar naquela pica que certamente me deixaria dias assado.
Fui me virando, ou sendo virado, e logo ele tinha minha bunda em frente ao rosto dele. Arregaçou minha bundinha e pediu pra eu me curvar um pouco. Elogiou minha bunda e meu cu. Comentou como era apertadinho. Acho que eu era virgem mas enfim.
Arregaçou minha bunda e iniciou uma chupada no meu anelzinho que me fez delirar. O cara era um mestre da foda.
nada disso de penetração automática.
me chupou e me fez dizer que eu era a putinha dele. Repeti o que ele pediu mas era sincero mesmo pois eu me sentia uma putinha naquele instante.
Enquanto chupava meu cuzinho, acariciava minha rola. de vez em quando me chamava de vadiazinha, de minha escravinha gostosa, etc…
Enquanto me chupava o cu experimentou dar uns tapinhas na minha bunda e como viu que eu delirava a cada tapinha, aumentou a força dos tapas e me fez arder de tesão. Eu já não arfava, eu urrava e esfregava meu rabo na cara dele.
Passados muitos minutos naquela putaria, ele me virou de frente, me fez sentar no sofá, se levantou e colocou aquela rola enorme em frente à minha boca e disse: mama esa pica que é só sua minha bezerrinha.
Abocanhei o pau dele meio sem jeito. Quase não cabia na minha boca pois além de ser grande estava ainda maior pelo tesão.
Pediu pra eu abrir a boca e ficar parado. Foi nessa hora que aprendi a chupar uma pica sem arranhar com os dentes.
Abri bem a boca e ele enfiou o pau até que engasguei. A saliva descia da minha boca a cada engasgada. Ele apenas enfiava e dizia que era normal engagar pois logo eu me acostumaria. era apenas reflexo quando a pica batia no pinguelinho da gaganta.
E foi como ele falou: depois de alguns engasgos ele metia até a garganta e eu salivava cada vez mais mas não engasgava. Num certo momento pensei que o pau dele ia descer pela minha garganta abaixo de tão fundo que ele metia. Os pentelhos dele roçavam no meu nariz e olhe que tinha um pau bem grande.
Perguntou se eu queria leitqada na boca. Tirei um pouco o pau dele da boca pra poder falar e disse que queria mesmo ser comido.
Ele falou que eu não me preocupasse pois aguentava 3 ou 4 fodas e o pau não baixava.
Eu então meti aquela rola de volta na boca. Ele então começou a foder e falar que minha boca parecia uma xoxota, que eu tinha nascido com uma buceta na cara, que iria esporrar e que eu engolisse tudo.
Meteu com força até que se retesou, urrou alto e derramou muita gala na minha boca. Engasguei com a porra e devido à quantidade. Afastei um pouco o rosto sem que o pau saísse da minha bocaxoxota e ganhei mais alguns jatos. A gala escorria pelos cantos da boca mas consegui engolir boa parte. Desde que tinha mamado e experimentado esperma pela primeira vez há alguns anos atrás eu tinha me viciado a beber esperma. Achava e ainda acho uma das mais gostosas bebidas naturais.
depois que ele gozou, me levantou, me colocou de quatro no sofá e disse: agora vou enfiar nessa cucetinha (eu nunca tinha ouvido aquela expressão).
Como o pau dele estava escorregando de tanto esperma e eu estava totalmente relaxado devido ao whisky, a única coisa que senti foi prazer quando minhas pregas começaram a ser rompidas por aquele mastro enorme.
Parecia que eu estava sendo dividido ao meio. Quanto o pau dele entrou inteiro a sensação era de que meu cu estafa tão arregaçado que não caberia sequer um alfinete pois não tinha mais espaço pra nada.
Ele socou até o talo. Meu pau ficou duríssimo e babando pre-gozo.
Depois ele foi aos poucos aumentando o ai e vem. Logo metia forte. Parecia que meu cuzinho tinha ficado tão largo que eu nem sentia qualquer pressão no entra e sai, apenas prazer.
Ele bombou no meu rabo por um longo tempo.
me chamava de puta, vadia, nojenta, viadinho, bezerrinha, cadela….eu só urrava.
Até que ele disse que ia gozar e falou pra eu me masturbar pra gozarmos juntos.
Fiz o que ele pediu e quando senti o pau dele quase dobrar de volume dentro de mim, veio uma onda de choque que eu tenho certeza que foi um orgasmo anal que tive. Quando ele urrou muito, eu senti todo meu corpo estremecer e muita porra jorrou do meu pau.
Ele enfiava com muita força e gozava, a porra escorria pelas minhas perna se meu pau cospia gala que mais parecia que nunca ia parar.
Ele então me levantou e me virou pra frente dele com o pau socado em mim.
Me deitou de novo na posição franguinho assado e continuou a bombar só que dessa vez começou a me beijar na boca.
meu pau também não esmoreceu e ficamos ali nos amando.
Ficamos ali um bom tempo até que gozamos juntos de novo.
depois fomos pro banheiro tomar um banho pois estávamos molhados de suor mesmo com toda aquela chuva lá fora.
Fodemos ainda no banheiro e depois disso fomos pra cama.
nem lembro quanttas vezes ainda fodemos sei que acordei com ele se esfregando em minha bunda.
Arregacei a bunda em sinal de ok e ele enfiou de ladinho.
A penetração foi imediata.
Eu estava acostumado já aquela vara gostosa.
Depois que ele gozou, nos despedimos, ele falou que a casa estava de portas abertas pra mim.
E foi o que aconteceu nas semanas seguintes.
Passei a matar a última aula pra ir dar meu rabinho pra meu novo comedor.
Só que a partir desse dia, como não tinha tempestade nenhuma, eu não podia dormir com ele mas por outro lado era bom pois eu ia pra casa e batia umas 4,5,6 punhetas pensando nas fodas que tinha aacabado de dar com meu tio “comedor de mulheres”.

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