Com 11 anos eu seduzia meu tio e meus primos parte 3

Nessa continuação eu darei continuação ao conto das minhas tentativas de convencer meu primo a me fuder

Continuação…

Como eu já disse no conto anterior eu tentava seduzir meu primo de 17 anos, ele numa noite antes foi bem forte e não caiu na minha lábia mas nesse conto eu vou dizer o momento que eu conseguir provar da rola adulta dele.

( Peço desculpas por erros ortográficos e só reafirmando esse conto é real e eu não vou tentar preencher lacunas com coisas falsa)

Vamos lá…
Era segunda e meu primo ainda continuava na casa da minha avó, pra minha felicidade ele teve que dormir mais uma noite lá. Eu contei antes que ele foi bem difícil de conseguir convencer de comer o meu cuzinho infantil mas nessa próxima noite ele não me perdoou.
Eu dormia com ele na mesma cama por conta de que era o único quarto que tinha para ele dormir pois minha avó não deixava ele ficar perto da minha prima (ele tentou fazer algo com ela).
Chegou a noite e eu já estava pensando em como tentar convencer ele a foder meu cuzinho apertadinho mas ele sempre dizia a mesma coisa “você não vai aguentar”. Pela tarde eu já tinha tentado mamar ele, a gente faIa uma brincadeira que ele tinha feito com a minha prima que era a de “cachorrinho” que consistia em ele subir e fingir que estava fudendo a sua cadelinha até ficar agarrados, como eu não sou bobo já comecei a brincar com ele e falei que ele seria a mamãe cachorro e eu o filhote, ele falou:

– Como eu vou ser a mamãe cachorro?
Eu: – Você pode ser a mãe e eu o filhote.
Ele: – Mas pra quê você que ser o filhote?
Eu: – A mamãe cuida dos filhotes fica só lado e da mama.
Ele: – Mas eu não tenho peito porra!
Eu: – eu posso mamar no seu assim mesmo, ou em outro lugar.

meu primo começou a rir de mim falando que minha brincadeira estava errada, que ele só ia brincar se minha prima fosse a mamãe e ele o papai.
Mas para minha alegria minha prima já havia dito que não ia brincar com ele.
Eu falei com ele “deixa eu fingir que você é a mamãe e eu mamo você e finjo que bebida leite”.
Ele falou “mas meu peito não sai leite”
Eu: – Eu possoa mamar em outro lugar.
Ele só riu, começamos a brincar mas toda vez que eu ia fingir que ia mamar ele não dizia onde eu podia por a boca e ficava sem tentar.

Agora vamos pra parte da noite 🌃

Fomos deitar pra dormir e antes disso conversamos sobre a brincadeira, ele disse que gostou de brincar mas que ele estava com medo da nossa avó falar pra mãe dele (minha tia) pegamos o cobertor e fomos deitar.
Eu ainda lembro a cor da cueca e short dele, que era um short de futebol verde com uma cueca boxe preta com listra branca, meio afogada.
Eu já fui deitando de ladinho mas ele ainda estava de peito pra cima, eu falei baixinho “vamos brincar de cachorrinho aqui?” Meu primo dessa vez nem tentou negar só falou “mas como vai fazer na cama, ela faz muito barulh.”
Eu falei é só ficar de ladinho (conchinha)
Ainda sinto o corpo dele quentinho encostando em mim com uma respiração forte, ele segurou minha cinturinha e vou bombando de short mesmo meu rabinho kid com as preguinhas pedindo pra ser rompida.
Ficamos assim um bom tempo, até que eu fui passando a mão por cima da roupa dele e pegando no pauzao de 20 cm meu primo dessa vez deixou eu pegar e apertar com minha mãozinha pequena que só a cabeça enchia.
Ainda lembro da grossura e do pau dele latejando sem parar, eu nesse momento cheio de tesaozinho do viadinho safado que eu era pedi pra ele deixar eu mamar

Eu: – Deixa eu brincar de cachorrinho igual hoje a tarde.
Ele: – não dá porra vai fazer barulho.
Eu: – Não, eu posso brincarem de filhote e só mamar.
Ele: – então você desse pra parte de baixo da cama tá.

Eu lembro que eu descir mas como estava tudo escuro e o colchão tinha um plástico que fazia muito barulho ele acabou mandando eu parar de tentar, ele me deixou no meio da cama e tirou a piroca pelo cantinho do short, ele pegou meu rosto e levou de encontro na piroca dele, eu comecei já bem gulosinho, mamando com muita vontade enquanto ele segurava o cobertor pra não atrapalhar.
Eu mamava sem fazer carinha de nojo mas eu queria muito mais que só a mamada na cabeça.
Falei com ele

– Você pode abaixar o short porque eu não consigo pegar direito

Meu primo nesse momento já estava com o tesão falando mais alto que nem se importou mas com o fato de eu ter 11 anos e ele 17, com eu ter um cuzinho kid e ele uma piroca grossa e veiuda da cabeça de funil que média 20cm
Ele só abaixou o short, tirou o cobertor da gente e mandou eu bater uma pra ele, porém ainda não era o que eu queria pq a cueca estava atrapalhando.
Eu pedi pra ele tirar tudo e assim ele fez, tirou a cueca e ficou peladinho, seu pau estava bem cabeludo e suas bolas eram fartas cheias de leite pra mim.
Eu começei a mamãe a cabeça do pau e sempre descendo com a língua por todo o tronco chegando nas bolas onde eu lambia com vontade (o cabelo sempre via na minha boca e na época eu tinha nojo do pelo).
Ele mandou eu babar o pau bem gostoso e assim eu fiz mamei bem babadinho deixando a piroca toda molhadinha.
Meu primo nesse momento já tinha decretado a falência das minhas pregas e mandou eu subir e ficar de conchinha pra ele novamente.
Ele falava no meu ouvido
– Você vai deixar eu meter no seu cuzinho, vai?
Eu sem noção nenhuma dizia:
– pode meter primo, eu quero muito.
Ele: você tem que aguentar tudo viu.
Eu: eu aguento sim, pode colocar em mim.

Meu primo foi empurrando a cabeça vermelha da sua rola que tinha o encaixe perfeito e foi abrindo aos poucos meu cuzinho, eu não lembro se deu no início mas sei que a rola é grande e com certeza me machucaria.
Meu primo foi metendo aos poucos, eu lembro que algumas vezes eu tirava o cu e ele sempre dizia no meu ouvido “deixa meter! Vai ser devagarinho”
Ele foi metendo sem bombar e eu comecei a sentir a dor quando eu tentava sair ele me convencia a deixar ele dentro de mim, eu colocava a mão e boa que metades da rola já estava dentro, e toda vez que ele bombava devagar eu sentia uma dor misturado com um prazer absurdo.
Ele respirava muito fundo enquanto metia devagar mas teve um momento que ele empurrou de vez e foi quando eu comecei a sentir a dor no pé da barriga, foi tanto dor que parecia que eu ia desmaiar mas mesmo assim ele não tirava o pau de dentro só ficava empurrando aos poucos
Ele falava:
– Você disse que ia aguentar lembra, se não você chorar mainha vai ouvir e eu não vou mais fazer isso com você.
Eu: – mete devagarinho por favor.
Ele: – vai parar de doer, vou com carinho, voce tá gostando?
Eu só sabia dizer que sim, ele segurou minha bundinha e começou a socar e aguentei chorando, ele não socava forte pra fazer barulho mas ele metia mais rápido do que antes eu ficava mole de dor e tesão
Lembro que começou a subir um cheiro de merda e eu fiquei com medo de ter cagado o pau dele, mas ele falou que não ia tirar de dentro se não ia sujar a cama
Continuava socando rápido mas sem brutalidade enquanto eu mordia o cobertor de dor.
Quando ele gozou ele falou vou deixar dentro pra não sujar a cama mas depois eu deixo você beber tá
Eu sem entender perguntei o que ele tava falando mas ele já estava gemendo igual um machão enterrando a rola cada vez mais no meu cuzinho infantil.
Na hora de tirar a rola ele mandou eu sentar no colo dele sem tirar de dentro e levantaou da cama comigo grudado no pau dele ainda, quando eu sair notei que tinha merda na rola dele.

Acabamos e se limpamos, minha sortw que no quarto da minha avó tinha porta e ninguém ouviu, então conseguimos nos limpar e voltamos a dormir.

Depois conto como foi a vez que ele me leitou na boca

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