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Marina 2

2806 palavras | 1 |3.80
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O Gangbang da Marina… a doce e louca Marina.

Quando ela disse que me ama, eu sinceramente fiquei feliz. Aquela rapariga, agradava-me, eu nunca conhecera outra igual. Parecia frágil…forte… sei lá, no mínimo eu estava interessado nela, em pelo menos a conhecer melhor, tentar compreender ela um pouco.
Estive uns dois dias sem a ver, e numa tarde ela aparece-me na oficina, vinha com una mini saia branca, quase transparente…blusa de alças, sem soutien… um chupa na boca.
Quem a levou até onde eu estava a trabalhar foi o Zé Pequeno. Bem ele não se chama assim, ele é Jugoslavo, nem sei escrever o nome dele, e nós para facilitar começámos a chamar ele de Zé. Pequeno porque ele tem 2,12m de altura, musculado. A besta tem quase 140kg de músculos, e um caralho que assusta até as putas mais batidas. Mas é um amigo que tenho, daqueles que me dão a camisa do corpo se for preciso, e é um excelente mecânico, apesar de ter umas mãos que parecem sei lá…de enormes que são.
Já lerão porque eu falo dele aqui.
Bem a Marina foi ter comigo, e eu soube logo que iriamos ter uma longa conversa, mas teria de esperar, pois ainda faltava eu acabar de arranjar um carro.
Eu a conversar com ela, a ver ela sentada numa bancada, de pernas cruzadas, chupando o chupa…e o meu caralho a entesar… e de vez em quando ela troca as pernas—porra está sem cuecas… vejo a cona dela… e ela sorri para mim, sabe que eu a estou a observar. A certa altura inclina-se or cim ada bancada de costas para mim… e vejo o cu dela… bem sabe lá deus como, acabo de arranjar o carro, e vou ter com ela com o pau teso, e notava-se perfeitamente, e ela sorri com cara divertida, e lambe os lábios, e quando chego perto dela, mete um braço a volta do meu pescoço e beija-me na boca e com o outro vai mexendo no meu caralho enquanto a beijo na boca.

– Marina…estás a brincar com o fogo…
– Hummm…estou???
– Sim…e depois queimas-te…
– Vamos para o sofá da oficina???
-O meu pai está lá…
– E depois… era giro ter o filho na cona e o pai no cu…
– Marina… vamos…vá vamos. Antes que te comece a foder aqui na oficina.
– Uiii…que medo…um homenzarrão destes a querer foder uma pobre e inocente menina…
– Pois sem cuecas nem soutien…
– Viste a minha…coninha…e o meu cuzinho???
– Porque achas que fiquei teso???
– Sei lá…
– Marina…bem eu vou dar um banho rápido e já venho ter contigo. Senta-te ali e não comeces a andar oir ai a mostrar a cona e o cu a eles…ainda te violam.
– AHAHAH…aquele ali…o grandão…deve ter um belo caralho…estava super duro quando me levou até ti…
– O Zé Pequeno??? Metia-te o caralho na cona saia-te pela boca…
– Hummm…sério??? Interessante…

Bem fui dar banho, e quando estou a vestir-me ela entra no vestiário.

– Marina…que fazes aqui????
– Ora J…estava chateada… vim conhecer a oficina…
– Marina…espera la fora…se te apanham aqui, não é bom… o meu pai…
– Estamos só a conversar… ou estás a pensar em mais alguma coisa???
– Sim estou…em foder-te.
– Ahhh e uma pobre e indefesa rapariga… estará sempre lixada…com um macho como tu… com esse caralho…grande…grosso…

E começa a andar para mim e eu:

– Marina…para…sai…
– Não posso crer…um home tão musculado…bonito…com medo de uma rapariguinha???
– Marina…

Ela chega perto de mim…levanta a mini saia…vejo a cona dela…está molhada…porra o meu caralho está em pedra…ela depois mete-se á minha frente…abaixa-se…roça-se com a cona pelo meu caralho…

– Marina…para…alguém pode chegar…

E ela sorria…esfregava-se…passa dois dedos pela cona…e depois abre os dedos á minha frente…estão cheios de lubrificante natural…e depois mete eles perto do meu nariz…passa-os pelos meus lábios…e depois beija-me na boca e em seguida lambe os dedos.
Fiquei cego, quis cá saber de onde estava, dou uma estocada para cima, e encaixo metade do caralho na cona dela, e depois seguro nos ombros dela, e puxo-a para baixo até encaixar ele todo na cona dela até aos colhões…ela dá um berro e eu ponho a mão na boca dela, e digo.

– Queres caralho, aguenta calada, porque agora só paro quando esporrar a tua cona toda.

Agarro-a pela cintura e faço ela deslizar pelo caralho para cima e para baixo, e ela com as duas mãos na boca, olhando-me nos olhos…levanto-me e encostei ela de costas numa parede e a meter caralho naquela cona, agora com mais força, ela enrola as pernas dela a minha cintura…e esporrei-me na cona dela.
Quando saímos do vestiário, estava a malta toda aos risinhos, a Marina vinha sorridente…vi pelo interior das pernas dela escorrer um fiozinho de esporra, e quando passei pelo meu pai ele diz:

– Amanhã temos que falar, J.

Bem fomos no meu carro até um sítio isolado que eu conheço, já levei lá dezenas de conas, e quando lá chegámos, saímos do carro, pus ela nua, e eu também fiquei nu, e fodi ela na cona e no cu, contra o carro, contra árvores, no chão, dentro do carro… foi cá uma foda… tivemos depois de ir dar um banho a um rio para nos limparmos, e no rio, ela diz:

– J… nós só estamos bem é a foder… já reparas-te?
– Sim…
– E que fodas nós damos…rebentas-me toda…seu filho da puta até a levar no cu me vicias-te.
– EEEUUUU???
– Não… o pai Natal… e o pior é que eu gosto tanto de foder contigo.
– É natural… sei foder bem…qualquer uma fica a gostar…
– Convencido de merda… seu ordinário. Sou qualquer uma é isso?
– Não Marina…não és. Eu gosto muito de ti. Tu…sei lá…és como uma montanha russa. És desconcertante.
– E eu gosto também muito de ti, J. Fazes-te de mauzão, mas tens um bom coração…e eu quero-te conhecer melhor…gostava de ser tua namorada.
– Queres mesmo?
– Sim…sabes nunca namorei ninguém, e sim já gostei de algum rapaz e alguma rapariga… mas como tu nunca conheci ninguém. se calhar pensam que sou um a ave rara…uma parva…
– Ave rara és… mas eu gosto de aves raras. São…entusiasmantes…e além disso…
– J…que fazes…para…estamos na água…cabrãooooo…hummmmmm…aaahmmmmm

Eu agarrei nela e meti o meu caralho dentro da cona dela, até aos colhões.

– JJJJJ….HUMMMM…DDDOIDDDOOOO,,,,HUMMMMM…GROSSSOO….
-SABES…ELE NÃO SABE NADAR E PRECISAVA DE ESYTAT NUM LOCAL SECO…QUENTE… ACONCHEGANTE…COMO A TUA CONA…
– ÉSSSS….HUMMMM…MMESMSMSOO…TTTOOLLOOOO…AAAHMMMMMM….UUUUIIII….HHUUUIEEEMMMMM

Baseamos a nossa relação naquilo que mais gostávamos de fazer um com o outro…foder. sim andávamos de mão dada e namorávamos e démo-nos a conhecer bem, jantámos fora, sai com ela e amigas ela…mas foder era realmente aquilo que queríamos fazer.
Não estávamos juntos sem que isso acabasse em foder…tanto na cona como no cu…e fizemos sexo com outras pessoas. Vi ela a foder com amigas dela, ela uma vez diz-me que gostava de foder comigo…e com o Zé Pequeno. Era uma fantasia dela.
Eu disse que não sabia se o Zé ia aceitar… mas a ideia de ver ela engatada no caralhão do Zé… hummm era tentadora.
Sabem no fundo eu e ela sempre soubemos que uma relação baseada só em sexo, não iria longe e queiramos aproveitar o máximo dela…se havia amor…não diria, mas que eu gostava e gosto dela sim, mas não o suficiente para ser uma relação duradoura, e ela sentia o mesmo, daí fodermos com outras pessoas em grupo, em certas ocasiões. Acho que juntos explorámos mais os limites da nossa sexualidade do que termos um namoro mesmo a sério. Aprendemos a aceitar essa relação e a aproveitarmos ela para nos divertirmo-nos.
Sem ela saber…combinei com ele que aceitou logo, pois ele andava doido para a foder…e mais 5 gajos meus amigos do bairro.
Disse a ela que o Zé queria e ela ficou toda contente, e ficou tudo combinado para a oficina no sábado a noite seguinte.
Quando chegámos a oficina, eu despi a Marina toda, e despi-me eu, e combinei que o Zé Pequeno chegaria primeiro, e depois os outros.
Ao fim de uns 2 min chega o Zé Pequeno, e quando viu a marina nua, deitada no sofá, de pernas abertas a tocar na cona… o homem tira a roupa depressa, e ela finalmente vê o caralhão do Zé… mais grosso que o meu, mais comprido… ela fica de boca aberta e diz:

– J…é enorme…
– Eu avisei…
– J… é enorme, eu…
– Agora Marina… vais levar com ele… Zé…podes foder ela a tua vontade…depois já a fodemos os dois.
– J…ele…J…

O Zé ao pé dela não era gigante… era mais do que isso, quando ele agarra nela e a eleva no ar, mete a cona dela a frente da boca dele, ela as pernas penduradas nas costas dele pelo pescoço dele, e ele a encosta a uma parede…ela quase toca com a cabeça no teto do gabinete da oficina, mas geme com a língua dele atolada na cona dela, lambendo-a…ela aos berros agarrando a cabeça dele, o caralho do Zé está bem grande e duro…ela vai levar com ele em breve.
Quando ao fim de uns minutos ele a começa a baixar…ela de pernas escancaradas…e aquele caralhão dela pontando para cima, cada vez mais próximo da cona dela… ela olha para baixo e vê que está a centímetros de ser empalada naquele monstro, olha para mim com cara de quase desespero…e quando a cabeça do caralho do Zé toca na cona dela, ele encosta-a a parede e de uma vez atola o caralho todo na cona dela…a Marina dá um grito escancara ainda mais as pernas…o Zé tem cara de louco, ela vai sofrer bastante naquele caralho…eu bato uma punheta, ela beera, pede ajuda diz que o caralho lhe vai saie pela boca… ela sua em bica…tem a cona toda aberta e escancarada e o Zé metralha cona dela com força…agora engatado nela, mete ela de bruços na mesa, agarra nos braços dela e puxa-os para trás, de modo a atolar bem fundo o caralho dele na cona dela.
Ela bem que me chama, eu estou a frente dela a ver tudo…sorrindo.
Quando ele a fode no sofá, ela deitada de costas, toda aberta a levar na cona na posição de missionário, vendo o caralho a sair todo e depois a ficar todo dentro dela…
E quando ela o monta depois…ele a agarra…e aqui o J atola o caralho no cu dela…a Marina tentava escapar de todas as maneiras, ela berrava…esperneava… tentava empurrar-me… mas eu metia e metia…até que ela se rende e disfruta daqueles dois caralhos na cona e no cu dela…ela geme…sorri…pede por mais… e quando ambos nos viemos na cona e no cu dela, ao fim de uns minutos batem a porta da oficina…deixo o Zé a meter no cu da Marina, que berra desalmadamente, dobrada em cima da mesa… os outros 5 chegaram, e quando os levo ao escritório da oficina…e entram…a Marina aos berros, pois o Zé atolava o caralho pelo cu dela dentro, dizia:

– JJJJJJ……AAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII….TTIIIRRRRRRRRRRRRRAAAAAAAAAAAAAAA…AAIIINNNNNNNN…. QQUEEM SSAAAO EEESSESSSSSSS????
– AMIGOS…VÃO FUDER-TE.
– HHHHHHHHHHHHHHHHHEEEEEEUUUUUIIIIIIIINNNNNN?????????
– SIM…FODER…

Quando ela os vê nus… musculados e bem dotados…ela desata a dizer:

– JJJJJ…AAAIINNNN…AAAUUUUUU…AAIIIII OOOO MEUUUUUUCCCUUUUUU,,,AAAINNN…SSSSSAAAO MUIIITOOOSSSS..

O Zé esporra-se dentro do cu dela, e logo ela é agarrada por os 5 que acabaram de chegar, deitam ela no sofá, e um mete o caralho na boca dela, outro a cara na cona dela e lambe ela, outros dois mamam nas mamas pequenas dela, chupando-as…mordiscando os bicos das mamas dela e eu e o outro agarramos nas mãos dela, e metemos ela a bater punheta a nós…e o Zé quer foder ela mais, mas vai ter de esperar…
Nós chupamos os pés dela, ela é uma nós 7 machos loucos por cona e por cu…
Ela acerta altura começa a ser fodida na cona com força, assim que e um se esporra na cona dela outro entra, fodendo ela sem dó nem piedade, enquanto está com um caralho atolado na garganta, e outros mamam nas tetas pequena dela.

O Zé então deita-se na mesa…agarramos nela, e levamos ela suspensa no ar até ao Zé…e fazemos ela aguentar o caralho dele pelo cu dela dentro…esperneando…chorando…berrando mas leva com ele todo… o Zé segura ela, e depois eu meto o meu caralho pela garganta dela dentro, e os meus amigos fodem a cona dela a vez, até que dois conseguem atolar os caralhões deles ao mesmo tempo na cona dela.
A Marina tem orgasmos atrás de orgasmos, ela revira os olhos…ela tem a língua de fora, ao lado da boca…está toda esporrada pelo corpo todo mas quer é foder mais e mais… eu fodo-a na cona juntamente com outro amigo meu…o Zé ja se esporrou não sei quantas vezes no cu dela… o gangbang da Marina durou desde as 22h até o dia amanhecer…quando acabámos ela estava toda esporrada, sai esporra aos liytros do cu e da cona dela… mas ela sorria… depois demos um banho nela, limpamos ela…
Quando a levei a casa dela, tive de a por no carro ao colo, e tirar ela do carro ao colo…ela não conseguia andar como deve de ser.
Ela disse-me que dormiu e só acordou no inicio da noite. Repetimos orgias destas mais umas 7 ou 8 vezes…até que ela foi estudar dança para Paris,e acabámos o nosso namoro…peculiar.
A Marina marcou-me muito. Aprendi muito com ela, mas como namorados, tirando as fodas éramos fraquinhos…faltava o amor, o verdadeiro amor. No entanto sou amigo dela, e ela da minha esposa.
Ela foi atrás do sonho dela…ser dançarina, e consegui-o.

Um dia ela veio dançar a Lisboa, numa companhia de ballet, eu confesso que não entendo nada disso, mas por ela fui ver, paguei as entradas para mim e a minha esposa, a Marília.
A Marília sabe do meu passado todo, inclusive do meu namoro com a Marina.
Vi o ballet, e ela a Marina apareceu várias vezes, e quando acabou o espetáculo, perguntei por onde os artistas sairiam, e esperei mais a Marília por ela.
Quando a vi sair, chamei por ela. A Marina ao principio não acreditava ver-me ali…mas correu para mim, e démos um grande abraço, e ela dizia:

– Não acredito J…foste ao espetáculo???
– Claro…eu e a minha esposa, a Marília.
– Esta linda mulher é a tua esposa e não dizias nada??? Estive quase a beijar-te na boca…
– Marina…estás igual…

Elas cumprimentaram-se, fomos depois a um bar, estivemos a conversar umas duas horas e depois ficámos com o contacto de um e de outro, e nunca mais nos deixamos de ver, especialmente quando ela vem atuar em Portugal. Ela hoje em dia está junta com outra mulher uma médica americana, vive em Los Angeles.
Eu após ficar sem a Marina, andei cerca de 1 ano a foder mulheres que conhecia na noite, ou alguma cliente que conhecia na oficina, nada de mais. Principalmente fodia mulheres maduras, fartei-me de foder casadas, que queriam levar na cona e no cu, com um caralho grande.
Quando um dia me cruzei novamente com aquela que eu amo loucamente, que me atura e me conhece como ninguém, a Marília. Mas isso conto depois.

Continua.

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1 comentário

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  • Responder Palloma ID:5pbbkdis6i9

    Eu já estava torcendo por esse seu romance com a Marina, mas foram boas fodas. Parabéns!