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Graças ao Lelê… viciei na rola

1729 palavras | 11 |4.58
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Ele lambuzou meu cú, voltou a encaixar e empurrou com mais força. Entrou…bem mais que a cabeça.

Eu me chamo Sandro, moreno claro, filho único, e na época, 1975, estava com 11 anos. Por ser baixinho, tinha aproximadamente 1,30m, e magro, os meninos me chamavam de Sandrinho.
Sempre fui danado, passava boa parte do dia brincando na rua, sempre depois de voltar da escola.
Descobri o mundo da putaria, brincando com um amiguinho meu, fizemos vários troca troca. Adorava quando ele enfiava o pinto na minha bundinha. Arthurzinho, também tinha 11 anos, ele estudava na mesma sala que eu.
Na nossa brincadeira, eu sempre começava comendo ele, mas logo parava, alegava cansaço, e me deitava para receber o pinto dele. Arthurzinho gostava, ele acaba me comendo por muito mais tempo. Na brincadeira, era meter até cansar. Na verdade, eu não fazia muita questão de comer a bunda dele, mas fazia isso, com medo de ficar com fama de viadinho, assim ele manteria o segredo.
Arthurzinho se mudou, e eu fiquei um bom tempo me acabando na punheta, até que um dia, numa brincadeira de lutinha, com a turma, o Lelê, um menino branco de 13 anos, veio lutar comigo. Nessa de tentar me imobilizar, num dado momento, ele ficou por cima de mim, e o pinto dele ficou duro na minha bunda. Fiquei todo arrepiado de tesão. Gostando daquilo, eu me debatia, para ele não me imobilizar, e assim não perder a luta.
Lelê era mais forte que eu, e acho que ele não me imobilizava, para continuar sarrando minha bundinha. Bem, se ambos estavam gostando, essa lutinha ia demorar para terminar.
Os meninos que assistiam, não estavam entendendo nada, e tiravam uma com o Lelê, que apesar de mais forte, não estava conseguindo me vencer.
Eu já estava ficando cansado, de tanto me debater, quando Lelê discretamente cochichou ao meu ouvido:
_Gostei de lutar com você…mas agora vamos terminar!
Os meninos que não paravam de gritar, nem perceberam o que ele me disse.
Lelê aplicou uma força maior, prensou seu corpo contra o meu, e seu pinto duro, fez meu calção entrar no reguinho. Cansado, não tive mais como reagir, contaram dez segundos, e como eu não me movia, fui eliminado.
Na hora que o Lelê saiu de cima de mim, os meninos perceberam que ele estava de pau duro, e começaram com as gozações, chamando ele de tarado, maníaco, Lelê ficou vermelho.
Me fazendo de desentendido, ficava rindo e olhando para o Lelê, que ficou todo tímido.
Em casa, na hora do banho, lembrei do Lelê, e me acabei na punheta.
Uns dois dias depois, numa brincadeira de esconde esconde, corri para me esconder numa casa em construção, no quintal, tinha um quartinho de madeira, que servia de um bom esconderijo. Dava para ver a movimentação do lado de fora, por causa das frestas das madeiras, e não era muito escuro.
Pelas frestas, vi a aproximação do Lelê, ele acabou entrando no quartinho.
_Ah Lelê…aqui é meu esconderijo. Falei.
_Xiiii…fala baixo, que ser descoberto, olha lá o Manoel. Disse ele, me apontando o Manoel, que se aproximava.
Manoel era o que estava procurando. Pelas frestas, fiquei observando a passagem dele, e relaxei quando ele foi para outra direção.
Ainda estava com o olhar pelas frestas, quando o Lelê passa a mão na minha bunda.
_Ei… Resmunguei.
_Caramba Sandrinho…depois daquele dia da lutinha, eu fiquei doidinho para saber como é a sua bundinha.
Surpreso, fiquei olhando para ele, que não se intimidou, e pediu para ver minha bunda. Neguei, mas ele insisitiu, e já foi colocando a mão no meu calção. Pedi para parar, mas ele estava muito insistente.
_Ah vai Sandrinho, me mostra…já bati várias punhetas pensando nela, agora queria ver…vai mostra… só quero ver…só um pouquinho…eu não falo prá ninguém…eu juro….
Ele me pedia com cara de dó, e eu que já estava com o anelzinho piscando e cheio de tesão, apenas quis me assegurar com relação ao sigilo:
_Você jura pelo seu pai e pela sua mãe?
_Juro…eu juro! Disse ele, já puxando meu calção.
Morrendo de tesão, me adianto um pouco, e fico à frente dele, para que possa admirar minha bundinha.
_Nossa…é redondinha…pequena e bem gordinha.
Enquanto elogiava minha bunda, Lelê passou o dedo no meu reguinho. Me estremeci todinho, e instintivamente, abri um pouco as pernas.
Lelê se deliciava, apalpando e passando a mão na minha bundinha. Olhei para trás, e vi que ele estava batendo punheta. Fiquei surpreso, o pinto dele era bem maior e mais grosso que o do Arthurzinho. A cabecinha vermelhinha, era uma beleza à parte.
_Gostou? Dá uma pegadinha! Disse ele.
_Hã?…quê?…
_Dá uma pegadinha…você não tira o olho. Disse ele com um sorrisinho safado no rosto.
Não fiz charminho, peguei aquela belezura, e carinhosamente, fiquei batendo uma para ele.
Lelê se aproximou mais um pouco, e seu dedinho deslizava entrando no meu reguinho, ele não demorou para encontrar meu anelzinho. Cutucou, me arrancando gemidos, e subitamente me penetrou. Soltei um gemido mais alto.
_Assim não Lelê…tira…tira…
Não fui convincente no meu pedido, o dedinho acabou entrando todo. Enquanto meu anelzinho estrangulava e dedinho dele, minha mão apertava o seu pinto. Todo arrepiado, e com muito tesão, perdi o controle, fiquei facinho.
Apertando o pau, acelerei na punheta. O dedinho, entrava e saia sem parar do meu buraquinho.
_Caramba…tô quase gozando. Disse ele, com o pau estourando de duro na minha mão.
_O quê?
_Meu pau…. tá quase gozando…soltando porra…
Apesar de brincar na rua, eu não sabia algumas coisas, falava palavrões, mas alguns, eu nem imaginava o que era, e a porra era uma delas. Lelê percebeu que eu não estava entendendo, e acabou detalhando mais:
_Quando mexe no pinto e ele fica bem duro, depois de um tempo, ele goza, soltando a porra. A porra, é um líquido esbranquiçado.
_É…mas quando eu bato punheta o meu fica bem duro e não sai essa “porra”.
_É que você só tem 11 anos Sandrinho…isso só acontece com uns 12/13 anos…
Enquanto me explicava, Lelê tirou o dedo do meu cuzinho, e o pinto dele ficou mole.
_Você não vai mais gozar? Perguntei.
_Você quer que eu te mostre?
_Quero! Mas tem que ser logo, senão o Manoel vai descobrir a gente aqui!
_Pra ser rapidinho, só tem um jeito!
_Qual?
_Você tem que deixar eu enfiar a cabecinha no seu cuzinho….
Eu que já estava doidinho para levar rola, resolvi fazer charminho:
_Caramba Lelê…você só queria ver minha bunda…já passou a mão, enfiou o dedo…e agora quer me comer…
Ele deu uma risadinha e falou:
_Ah…é só para te mostrar rapidinho o que é porra…
_Tá bom…mas vai logo…já já o Manoel acha a gente…
Me apoiei num banquinho, ficando praticamente de quatro. Lelê passou saliva no meu cuzinho, na rola, encaixou, e forçou. Não entrou.
_Nossa….é apertado. Disse ele.
Tanto tempo sem usar, deve ter fechado de novo.
_Passa mais saliva. Falei.
Ele lambuzou meu cú, voltou a encaixar e empurrou com mais força. Entrou…bem mais que a cabeça.
_Ai…caralho….você falou só a cabecinha …ai…ai…agora espera um pouco…
Depois de um tempinho, Lelê tirou um pouco o pau, e enfiou novamente. Perguntou se estava doendo, e diante da minha negativa, continuou, tirando e colocando, um pouco mais que a cabecinha.
Todo arrepiado e com o pintinho duríssimo, eu me deliciava com o entra e sai. O pinto dele era bem melhor que o do Arthurzinho.
Elogiando meu anelzinho apertado e minha bundinha, Lelê foi se empolgando, foi aumentando os gemidos, e seu pinto passou a entrar todo no meu cuzinho, suas bolinhas batiam na minha bundinha. Uma delícia!
_Ai….ai…vou gozar….ahh….ahhhh……
Lelê me agarrou firme pela cintura, e eu senti um líquido quente invadindo meu cú. Ele tirou o pau todo lambuzado, e me mostrou o que era a porra. Depois, ainda brinquei com aquele “negocinho pegajoso”, que saia do meu cuzinho.
Nos limpamos, e saímos dali.
Em casa, fiquei pensando em tudo que tinha acontecido, e como tinha gostado, estava disposto a repetir, desde que ele mantivesse a promessa de não contar nada. Só de pensar em sentir aquele pinto dentro de mim, o meu ficou duro, e me acabei na punheta.
No outro dia, durante a brincadeira, sem que os outros percebessem, eu falei para ele:
_Lelê…queria ver sua porra de novo…
_Ah…pelo jeito gostou né?
Soltei um sorrisinho.
_Minha mãe saiu, vamos lá em casa. Disse ele.
_Mas ó…tem que manter o segredo! Falei.
Lelê sorriu, e prometeu.
Arrumamos uma desculpa e saímos.da brincadeira.
Minutos depois, eu estava peladinho na cama do Lelê, com o pinto dele socado na minha bundinha.
Sem medo de sermos surpreendidos, ele socou bem mais forte, gemeu bem mais alto, e demorou bastante para gozar. Quando o fez, encheu meu cuzinho de porra.
Lelê tirou o pau todo lambuzado do meu cuzinho, e se deitou do meu lado. De bruços, admirava seu pinto, que ainda soltava um pouco de porra.
_Nossa…parece leite condensado. Falei.
Na hora que falei isso, me aproximei do pau dele, e sem pensar, passei a língua. Não tinha o mesmo gosto, mas achei gostoso. Acabei lambendo toda a porra do pau dele. Lelê se contorcia enquanto eu passava a língua. Com isso, o pau dele ficou bem duro de novo.
Fiquei de quatro, e ele voltou a enfiar o pinto na minha bunda novamente. Depois de meter bastante, Lelê falou que ia gozar, e perguntou se eu queria beber a porra dele.
Me virei, e coloquei o pau dele na boca. Em seguida recebo seus jatos. Engoli tudinho.
Lelê passou a me comer quase todos os dias, só não fazia isso nos finais de semana. Com o tempo, aprendi a chupar a rola dele.
Foram meses de segredo, sabia que podia confiar nele. O problema agora era eu. Descobri que estava viciado na rola, e nos meus pensamentos, passei a imaginar “experiências” com outros meninos….

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11 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Quem da o cu pela primeira vez sempre vai ficar viciado, meus troca trocas so eu dava nunca comia mais legal foi quando passei a transar com os adultos ai o prazer era outro

    • Danadinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Oi Luiz…não tive muita experiência com os meninos, foram só os dois…a mudança foi radical…e muito boa…aguarde o próximo conto!

  • Responder César(SC) ID:se7nv95qy9s

    Danadinho mesmo! Comecei assim, no primeiro troca-troca comi também meu coleguinha, a partir da segunda vez, vi que podia confiar e comecei a só dar para ele. Foram anos muito bons.

    • Danadinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkk…é verdade mesmo, aos poucos, a gente vai fazendo o que mais gosta…

  • Responder Ale ID:3nwpelydm9c

    Excelente conto. Muito bem escrito.

    • Danadinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu Ale….obrigado pelo elogio..

  • Responder GordoCuXL ID:bt1he20b

    Não e problema nenhum. E um facto. Quando se dá o cu uma vez e se gosta… Vai dar a vida toda, e a quantos mais melhor.

    • Danadinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Isso é verdade…a gente sempre quer mais. Só que no meu caso, a mudança foi radical, aguarde o próximo conto…

  • Responder Acn ID:1cqxlwph1394

    Gostei muito,bem parecido com o que aconteceu comigo

    • Danadinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Que legal…valeu Acn…

    • Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

      Muito bom. Gostei fiquei co o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola grossa.