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O pirralho que me comeu 2

1765 palavras | 8 |4.64
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Já fazia mais de 3 dias desde aquela fatídica manhã na casa de Lucas, na qual eu acabei sendo mulher dele, um menino de 12 anos recém completos. Embora eu seja já uma mulher na idade, sempre pensei que faria sexo com apenas um cara na minha vida, meu futuro esposo. Nessa ilusão acabei dando pra um babaca. Mas não encontrei motivos pra ter deixado Lucas me comer. Pra mim, até aquele acontecimento, nunca imaginei a possibilidade de abrir as pernas apenas por prazer, pra matar o tesão. Não vou dizer que não gostei, mas sabia que estava errada, mas enfim, não posso ser descomida, e vida que segue, ne.

Nesses dias após o ato, dúvidas começaram a me deixar cismada: Será que ele disse a alguém? Algum vizinho dele poderia ter cismado com algo estranho? Aquela tropinha de amigos dele pode tá sabendo de tudo nesse exato momento. Até cheguei a sonhar com isso: No sonho, o cara que tirou minha virgindade me encontrava na academia e falava que tava com saudades de ter nua. E eu dizia que que já era mulher de outro, e que esse outro iria até chupar meus peitos. Acordei totalmente molhada, com um tesão forte, mas nunca me masturbei, e nem decidi tentar. Então eu lembrei: eu disse que iria deixar Lucas chupar meus peitos? Não, mas também não disse que ele não iria. Passei o dia pensando no sonho e com o tesão quase como em stand by, qualquer pensamento mais intenso me fazia ficar babada e preocupada.

Eu tinha que saber como estava a situação, e ser capaz de impedir que meu nome fosse pra lama. Decidi que mais tarde iria pra pracinha e procuraria Lucas pra ver o que ele tinha feito nesses dias. Mais cedo do que o de costume, me ajeitei, vesti minha saia e top, peguei meus patins e fui direto pra pracinha na esperança de poder encontrar logo com ele e fazer saber se tudo ainda estava em segredo.
Já comecei com sorte, pois na pracinha estava somente Lucas vidrado no celular, o que me fez deduzir que ele estava em algum jogo.
_Lucas, o que você está fazendo? – Perguntei.
_ Oi!, – ele se espantou quando me viu – Era pra eu ta fazendo um dever da escola mas to jogando um jogo de tiro que me mostraram. A Net lá de casa caiu e eu vim pegar a da praça aqui, mas a net aqui é muito lenta pra jogar.

Seria uma boa oportunidade pra poder falar com ele a sós.

_Vamos lá em casa, você usa pra fazer o dever também e me mostra esse jogo.
_Bora!

Sabia que ele iria topar, imaginando que poderia me comer novamente, enquanto eu o levava pra poder arrancar um juramento de silêncio dele. Lá em casa tavam os meus pais, o território estava seguro.

Chegando em casa minha perguntou o porquê eu já tinha chegado. Eu disse que tinha trazido Lucas porque ele tava sem net em casa e tinha um dever pra fazer, e eu iria ajudar.

_Ah, igual você ajudou naquele dia? – perguntou minha mãe, se noção nenhuma do que falava – Tá certo. Fiquem aí que eu e seu pai vamos sair. Vamos até a cidade vizinha visitar sua tia e ir ao Atacadão, vamos demorar muito, por isso, deixei o jantar pronto. Lucas pode comer aqui, só precisa falar pra mãe dele.

Por essa eu não esperava, mas não é nada que não possa ser contornado. Coloquei a senha no celular dele, e ele foi logo mandando mensagem pra sua mãe dizendo que estava na minha casa pra fazer o dever; ao que parece ela achou tudo bem e não fez mais caso. Meus pais saíram e lá estava eu sozinha de novo com aquele moleque. E novamente a vergonha de falar, principalmente sobre nosso ato, tomou conta de mim. Mas Lucas não estava com vergonha não.
Assim que fechei a porta ele veio por trás de mim e pousou a mão na minha bunda. ME afastei envergonhada.
_Sai que pai e mãe ainda estão saindo no carro – Percebi que eu não era capaz de dar uma negativa forte. O que eu disse não era o que eu queria dizer ou o que eu deveria dizer.
_Tá bom mas vamos pro sofá pra gente jogar.

Fomos pro sofá. Sentamos e começamos a jogar mas não era o que eu deveria estar fazendo. Eu deveria ta perguntando se ele abriu a boca e contou do nosso caso a alguém, em vez disso eu estava me comportando exatamente como na vez anterior. Odeio esse meu vício em joguinhos. Enquanto isso, ele ia me ensinando o jogo e se aproveitou pra repousar uma mão boba na minha coxa, enquanto a outra me enlaçava, repousando no meu ombro. Isso não durou muito pra se tornar uma tímida carícia. E logo já não era carícia alguma, ele passou uma perna por trás de mim, e me tinha uma espécie de quase abraço por trás. Já não deu pra ignorar, mas eu não tinha coragem de parar aquilo. Foi só quando ele subiu a mão nas minhas coxas e apalpou de mão cheia a minha buceta que tive que reagir. parei de jogar, coloquei o celular de lado e disse:
_Você não pode ficar fazendo isso, Lucas.
_Por que não? Tá ruim é?
_Não é questão de ruim ou bom. É que não pode mesmo! – Eu disse isso rigidamente, mas eu não me movi um centímetro pra tirar a mão dele de minha buceta. E só me dei conta que sua outra mão que estava no meu ombro, tinha decido pro meu seio direito quando ele me beliscou de leve o mamilo. Senti mas deixei também. Confusa, eu estava quase entregue de novo.

_Deixa eu só chupar seus peitos. Você ficou me devendo da outra vez.
_Tá. Mas cuidado – disse eu, baixando o top e tirando o sutiã.

Logo ele colou em mim como um taradinho. Com uma mão, alisava minha buceta mesmo que por cima da calcinha, o que não impedia de eu está aumentando o tesão e a lubrificação. Com a outra mão, agarrava um mamilo direito. E pra completar colocava a boca no esquerdo. uns momentos depois ele tira a boca do meu seio, pára de mexer em mim, me desconcentrando do tesão e diz:
_Sua calcinha ta atrapalhando. Tira ela.
Fiquei com raiva dele ter parado, mas obedeci. Baixei a calcinha até o joelho, deixando ela cair nos tornozelos e chutando ela pro lado. Ele se aproveitou e tirou o pau do calção e voltou a colar em mim. Dessa forma, com suas mãos e sua boca ocupadas em me dar prazer, e com aquele pau se esfregando em mim, a safadeza quase completa.

Estávamos com bastante privacidade, com álibis bons e em minha casa, o que me deu segurança pra relaxar mais. Estava tudo tão gostoso que eu percebi que logo iria gozar. Acho que ele também percebeu, eu não sei. Só sei que nessa hora de intenso tesão ele diz:
_Senta no meu pau.
Eu nem pensei duas vezes. Só me levantei um pouco, deixei ele sentado no sofá , sentei no colo dele, peguei a pica dele, direcionei eu mesma pra minha buceta e encaixei. Ela entrou de novo, e eu dei uma gemida um pouco mais alta. O instinto me fez ficar subindo e descendo, fazendo com que o pau dele ficasse aparecendo ate quase a cabeça, e sumindo novamente dentro de mim. Ele me agarrou pela cintura e me forçava pra baixo. Eu subia um pouco e deixava meu corpo ser puxado por ele. Novamente, eu estava sendo mulher dele.

Não procurei mais explicação pra toda a situação. Ela estava no pau dele, queria ser comida, e era isso que estava acontecendo. Só nunca achei que fosse ceder tão fácil. Então, o movimento de me foder foi acelerado e eu estava gozando. Gozei tão forte que não aguentei mais cavalgar. Me desfaleci em cima dele, e ficamos engatados. Todo o tesão acumulado de dias se foi numa potente gozada minha. Eu acabei de me tornar a mulher de Lucas. Foi quando ele me disse:

_Deixe eu te comer de frente – Ele não precisava mais pedir, na minha cabeça, eu era mulher dele, e eu devia cumprir com minhas obrigações de mulher. Levei ele pro meu quarto. Fomos ra minha cama. Tirei toda minha roupa e me abri, esperando ele vir me comer.

Logo ele veio por cima de mim, se encaixou entre minhas pernas, e me penetrou, quase ficando olho no olho. Até porque ele não era tão baixinho pra idade, e eu parei de crescer aos 1,50m. Quando ele começou o vai e vem, eu senti novamente um fiozinho de tesão, e com o passar dos minutos, foi aumentando até que eu estava de novo, apertando o pau dele com a buceta em extase. Pouco depois ele me inunda de porra. Ele amolece e sai de cima de mim. Ficamos ali deitados sem falar.

_Você jamais deve contar isso pra ninguém, viu, senão seus pais vão me e é capaz deles irem preso.
_Eu não vou contar nunca, se eu contar, nunca mais vou te comer, ne?
_É. Nunca mais.
_Posso te comer sempre que der.
Pensei no que dizer, mas acabei agindo como a mulher deve agir
_Sim, pode.
_Então daqui a pouco vou te comer de novo.

Entre jogos e sexo, ele fez 15 anos. Transamos sempre que pudemos, até ele ir estudar na capital. Ninguém nunca desconfiou. Hoje em dia eu tenho marido e um casal de filhos, e não tenho o porquê de dizer a meu marido que nosso primeiro filho é de Lucas. Nossa safadeza não acabou em nada, ne. Soube que ele ta com uma namoradinha e fico feliz por ele de verdade. Espero que ele a trate bem e que faça logo um irmão pro nosso filho.

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8 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:81rczz3xia

    pedófila, esse seu marido viu, por isso n é recomendado homem se juntar com mulher mãe solteira vai saber o passado dela, tá aí

  • Responder Paizão ID:g3jj52qrj

    Legal. O problema de uma mulher pegar um garoto, é que ele contam aos amigos. Jamais acontece como no conto, onde ele fica quieto pra comer de novo. Se mostrar aos amigos é mais importante do que comer. Lembram da professora baiana que deixou o leke filmar a mamada? O imbecil preferiu trocar a chupada pra se mostrar na net. Sempre assim.

  • Responder Lima ID:xlorij44

    Nossa q conto…durante 4 meses eu comi a mulher de um amigo n usei camisinha e transamos 35 vezes até q ela engravidou..depois eu continuo

  • Responder Roger ID:6stw32jd9a

    Ótimo conto, uma baita história de putaria entre um pirralho e uma mocinha, me amarro demais nesses contos. Poderia ter mais, mas o mlk já cresceu

  • Responder Fernanda ID:81rg0lifi9

    Muito bom esses contos seus, pena que já chegou ao fim, adoro ler esses contos ainda o moleque come a mulher mais velha

  • Responder Fernanda ID:81rg0lifi9

    Muito bom esses contos seus, pena que já chegou aí fim, adoro ler esses contos ainda o moleque come a mulher mais velha

    • Zorro ID:bemklmjizj

      Muito bom… me veio a memória quando arrumei uma namoradinha. Ambos éramos novinhos. A mãe descobriu não brigou mas exigiu que só encontrasse com ela na sua casa. Ela era viúva e tinha a Lúcia com 12 e um menino com 8. Moleque muito chato. Ela me tratava muito bem. Um dia ela me flagrou sentado na boca de uma cisterna chupando os peitos da filha. Nos chamou pra dentro. Antes de ir embora ela me chamou num canto e disse que no outro dia era pra ir lá que precisava falar comigo. Fui com enorme medo, pois sabia que ia levar uma comida de rabo. Não foi minha surpresa que nem a filha estava nem o moleque chato. Ela pois os dois pra ir dormir na casa da mãe dela. Nossa conversa foi muito produtiva… ela aceitava que eu desse uns pegas na Lúcia só tinha que prometer não comer ela. Essa parte ela garantiu que ela faria comigo. Ela devia ter uns 28 a 30 anos e muito inteira. Nesse dia mesmo comi ela. Então ficou assim dava uns pegas na filha, fazia que ia embora, pulava a janela do quarto dela e comia a sogra. Eita tempinho bom. Ela me ensinou muita coisa que passei usar com a filha.

  • Responder Casado19cm ID:1dai1dkg42

    Que delicia , adorei sua histórIa…
    [email protected]
    Vamos conversar se vc quiser é claro…