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Nadei com meus priminhos peladinhos

2075 palavras | 12 |4.47
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Uma lembrança real de uma situação que aconteceu quando eu era criança. Não tem sexo nem nada sério, mas foi real e me deu muito prazer na época.

Nesse final de semana fui na casa de uma amiga. Lá vi seu filho de 4 anos nadando peladinho numa piscina de plástico. O menino era totalmente inocente, não demonstrou nenhum constrangimento de estar nu na minha frente, o que é totalmente normal em crianças dessa idade.

Mas foi curioso que essa cena me fez lembrar de uma situação bobinha de quando eu era só uma garotinha, mas que na época me deu muito prazer.

Eu tinha quase onze anos. Era Natal, e eu completaria 11 anos em janeiro. Minha avó no interior, cidade onde minha mãe e todos meus tios nasceram. Mas muitos deles, incluindo minha mãe, mudaram pra capital depois de adultos.

Eu já nasci e cresci na capital. Mas duas vezes pro ano, eu e meus primos que moravam aqui, viajávamos pra roça da minha vó. Íamos sempre no aniversário dela, em abril, e no Natal. Era uma tradição muito forte na nossa família. Eu, por ser filha única, adorava esses momentos pra brincar com meus primos. Lembro de contar pras minhas colegas da escola que iria viajar pra roça, toda empolgada. E nem era uma roça de verdade. Era uma casa de interior com um grande quintal e alguns pomares e hortas. Mas na minha cabeça, aquilo era quase uma fazenda. Para uma menina que cresceu em apartamento, a casa da minha vó era a natureza em si pra mim.

Mas indo ao que interessa… rsrs.
Lembro que nesse ano o Natal foi numa sexta feira. Mas minha família chegou para a festa na quinta a noite. A gente comia no dia 24 até dar meia noite. Depois, meia noite em ponto, minha vó rezava com todos, e finalmente ganhávamos presentes. E por fim, mais comida. Era de longe, a minha data favorita. Mais do que meu aniversário ou dia das crianças, porque não tinha ninguém pra brincar.

Mas neste Natal, eu fui a única criança que não ganhou brinquedos. Nesse ano meu corpo começou a se desenvolver. No aniversário da minha avó, há uns meses atrás, todo mundo ficou surpresa comigo por eu já ter peitinhos. Senti orgulho e vergonha dos comentários: “minha netinha já tem peitinhos”, “nossa, já virou mocinha”, “está desenvolvendo cedo hein!”. Então minha família concluiu (erradamente) que eu não gostava mais de brinquedos. Então ganhei roupas, maquiagem e brincos. Enquanto todas as outras crianças ganharam vários brinquedos legais. Até meu primo, Felipe, que era mais velho que eu, tinha 11 anos e meio, ganhou brinquedos e eu não.

Mas o presente mais legal foi de um priminho de 7 anos, uma piscina de plástico. Ficamos doido pra já encher de água pra gente nadar. Mas já era mais de meia noite e nenhum adulto deixou. Então ficamos super ansiosos pra amanhecer e pularmos na água.

No dia seguinte, a sexta feira começou com muito calor, pra nossa sorte. Nós nem deixamos nossos tios tomarem café da manhã em paz, ficamos doidos pra eles montarem a piscina.

Enquanto ela enchia, as conversas eram sobre com que roupas iríamos nadar. Já que a piscina foi uma surpresa, ninguém trouxe roupa de banho.

Vi uma tia tirando a blusa dos seus filhos. O menino tinha uns 8 anos, ficou apenas de short. Sua irmã tinha uns 7, estava só de calcinha.

Minha outra tia, chamou meu priminho de sete anos, o que ganhou a piscina. Ele foi até mãe. Ela então tirou sua blusa, e depois puxou ao mesmo tempo o short e a cueca, e vestiu nele um short de futebol.

E por fim, meu tio chamou o Felipe, meu primo mais velho, de 11 anos, e deu um short pra ele vestir pra poder nadar. Mas o menino não trocou de roupa ali, pegou o short na mão do pai e foi pro banheiro se trocar. Uns minutos depois, voltou segurando a calça que estava usando e sua cueca.

Só faltava eu. Perguntei minha mãe com que roupa nadaria, e ela disse que eu já estava grandinha pra nadar de calcinha. Era pra eu nadar com a roupa que eu estava mesmo. Eu usava uma camisa, short e calcinha. Me senti aliviada, tinha muita vergonha de expor meu corpo, desde quando ele começou a mudar. Não tinha como esconder o crescimento dos seios porque era nítido o volume na blusa. Mas neste ano também havia começado a nascer pelos pubianos em mim. Isso, apenas minha mãe e eu sabíamos.

Finalmente pudemos entrar na piscina. Ela era grande o bastante pra acomodar as cinco crianças sem ficar apertadas. Brincamos de pega-pega, bola, competição de mais tempo mergulhando. Lembro que meu tio jogou moedas no fundo da piscina pra gente brincar de caça ao tesouro. Em todas as brincadeiras os vencedores eram sempre o Felipe e eu, por sermos os mais velhos.

Mas a brincadeira que me marcou foi a que veio depois. Começamos a brincar de polícia-ladrão. Os policiais tinham que segurar os ladrões de modo que eles não conseguissem fugir. Mas por ser na água, os ladrões conseguiam escorregar dos braços dos policiais e acabavam fugindo.
Então o Felipe e eu, que éramos os policiais por sermos os maiores, começamos a segurar os ladrões pelas roupas. As mãos prendia bem nos tecidos, mas as crianças tentavam escapar forçando os corpos para trás ou tentando pular pelos lados. A brincadeira ficou muito divertida por toda hora um short era abaixado ou puxado pra frente, revelando um pintinho ou uma bundinha.

Até nesse momento, não sentia nenhuma conexão sexual na brincadeira. Todos achávamos graça. Meus primos sentiam um pouco de vergonha, então subiam imediatamente o short, cobrindo suas intimidades, mas sempre às gargalhadas.

Os adultos que assistiam à brincadeira também riam. Apenas uma tia começou a reclamar por causa dos shorts que poderiam rasgar ou relaxar. Mas ao perceber que era a única, parou.

Uma outra tia também interveio quando o Felipe puxou a calcinha da minha priminha. Aí xingou o filho dizendo pra respeitar as meninas. Mas o pai da menina disse que estava tudo bem, pois ela era pequena e estavam só se divertindo.

Teve um momento que juntamos o Felipe e eu no nosso primo mais novo e conseguimos tirar o shortinho do menino complemente. E o Felipe jogou a única peça de roupa que o menino usava fora da piscina. E quando o garotinho ia sair pra buscar, o Felipe gritou “está preso, não pode sair da piscina”. O meu priminho, sem se importar com a nudez, aceitou a brincadeira e continuou brincando peladinho.

Sem combinarmos nada, automaticamente a regra do jogo tinha mudado, então começamos a tentar arrancar as roupas dos primos menores. E eles tentavam desviar dos nossos ataques e tentavam abaixar nossas roupas também. Porém, como éramos maiores e mais fortes, só o Felipe e eu conseguimos, embora meu short foi abaixando uma vez, mas fui protegida pela calcinha. O Felipe também sofreu um ataque, mas só pude ver a testinha da sua virilha, ainda sim por pouquíssimos segundos, já que muito ligeiramente ele recompôs a roupa.

Quando o Felipe e eu conseguimos arrancar a roupa de todos, o Felipe tentou puxar meu short, e todos ajudaram ele. Aquele ataque coletivo me fez cair na piscina e todos começaram a puxar meu short. Só tive força pra segurar minha calcinha pela cintura.

Aí foi a vez da minha mãe xingar. Mandou me soltarem, porque eu já era mocinha e não podiam tirar minha roupa. Consegui me levantar, e puxei meu short, que estava quase nos meus pés, para cima.

Meu primo que tinha ganhado a piscina perguntou se podíamos então brincar assim com o Felipe. Minha mãe respondeu que sim, como ele era menino, não tinha problema.

Foi a hora da nossa vingança. Partimos todos pra cima dele. O Felipe tentou nos empurrar e segurar o short e estava conseguindo escapar dos nossos ataques. Ele era muito forte e rápido.

Ver meus primos menores sem roupa não me fez sentir nada, eram crianças pequenas e inocentes. Mas o Felipe era maior e mais velho. Nunca vi um menino do tamanho dele pelado. Lembrei das aulas de ciências na escola, falando que nossos corpos começam a mudar nessa idade. Meus peitos começaram a despontar quando eu tinha 9 anos. E agora com dez, já tinha alguns pelos pubianos. Comecei a imaginar se o Felipe também já tinha, já que era ainda mais velho que eu. E se seu pinto era grande, diferente dos meus outros primos.

Esses pensamentos foram me dando um prazer, comecei a ter algumas sensações que eu não conhecia, mas que eram muito boas. Minha curiosidade somada a esse prazer me deu forças pra tentar arrancar o short do Felipe.

Consegui segurar os braços dele, e vi um tanto de mãozinhas puxou aquele short até os pés do Felipe e finalmente tirando-o completamente. Então o short foi arremessado para fora da piscina.

Deu pra ver o pintinho dele por um segundo, mas ele imediatamente o tampou com as mãos. Mas fiquei um pouco frustrada com o que vi, achei que ele fosse grande, mesmo vendo tão rapidamente, deu pra perceber que era praticamente do mesmo tamanho dos pintinhos dos meus primos pequenos.

Felipe pediu pra mãe dele pegar o short pra ele. Mas ela disse que essas brincadeiras ia acabar rasgando o short, que era pra ele ficar brincando sem roupa igual todos os primos. Ele insistiu mais um pouco, também reclamou que eu estava de roupa, que ele era grande igual eu, mas por fim, acabou obedecendo. Ficou um tempão cobrindo o pinto. Depois, começou a mergulhar com a barriga pra baixo e ficar mais agachado, deixando o corpo mais fundo. Assim foi saltando a mão do pinto, confiando que a água estava protegendo.

Quando eu aproximava dele, o Felipe juntava as pernas pra não dar pra ver o pintinho mesmo debaixo d’água. A gente voltou a brincar, agora de pega pega. E o Felipe às vezes se distraia, e eu conseguia ver seu pintinho. Quando isso acontecia, sentia uma sensação, estranha pra mim na época, de muito prazer. E o melhor, é que o Felipe foi relaxando quanto a nudez, e essas aparições foram ficando mais frequentes.

Teve um momento, que nossas tias trouxeram suco pra gente. Nós ficamos de pé, dentro da piscina, pra gente beber. E o Filipe também ficou. E ele não cobriu o pintinho. Então pude ficar vendo ele totalmente pelado por quase dois minutos.

Na hora do almoço, os adultos mandaram a gente sair da piscina e uma tia veio jogando água na gente com a mangueira, pra tirar a água da piscina dos nossos corpos. De novo consegui ver o Felipe totalmente pelado. As mães começaram a secar seus filhos. Meus primos mais novos vestiram só uma cuequinha. E o Felipe vestiu um short sem por cueca. Minha mãe mandou eu ir pro quarto me trocar.

De tarde, nós fomos nadar novamente. Aí as crianças tiraram a roupa novamente. O Felipe perguntou pra mãe se ele ia nadar com o short, e ela disse pra ele tirar. Com muita naturalidade, ele tirou a roupa e veio correndo pelado pulando na piscina.

Durante todo o final de semana, pude ver o Felipe nadando pelado. Hoje isso é bobagem, mas na época, aquilo foi muito prazeroso pra mim.

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Eu não sou boa pra escrever. Essa lembrança pode ser bobinha pra vocês, mas pra mim é muito especial. Gostaria de ouvir outras histórias verdadeiras que aconteceram com vocês na infância ou na adolescência. Pode ser coisas bobas igual a minha, mas queria que fossem lembranças reais de experiências que tiveram.
Quem quiser participar, conte neste perfil pra ter várias histórias reais de pessoas diferentes.

Perfil: eulembro

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12 Comentários

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  • Responder Quick ID:1eiw4pvkhz7w

    Amei sua história

  • Responder Caratodecara ID:2ql0dftih

    Bem legal. É só ligar o imaginário.

  • Responder Ash ID:81rd46tbzl

    Eu gostei, gosto bastante de contos assim

  • Responder Saudoso123 ID:8efknnr20b

    Gostei achei natural real e importante parabéns

  • Responder Xxx ID:81rdpujhrd

    Que porra sem graça

  • Responder mikaela ID:8eez5vj742

    Boa tarde Ada. se quiser entre no meu mail que te conto, é uma longa historia, e como é muito íntima me sinto constrangida em relata aqui no aberto, portanto me procure no meu mail , não sou flor que se cheire, mas sabendo me regar me transformo em um jardim

  • Responder 123 ID:2cq8b7y0v0

    Passei por isso algumas vezes quando moleque. Não foi divertido pra mim igual foi pra você, pq eu era o menino pelado. Só sentia vergonha mesmo kkkk Mas o curioso é que igual na sua história, eu também acostumei, aí a vergonha acaba depois de um tempo.

    Mas gostei muito dessa ideia das pessoas contarem lembranças reais nesse perfil. Quase tudo nesse site é mentira. Tomara que mais gente conte seus casos reais

  • Responder mikaela ID:8eez5vj742

    Bom dia desconhecida, antes de mais nada parabéns pelo conto valeu a pena ler kkk aconteceu algo bem parecido comigo só que morava em Bagé Rio Grande do Sul, tinha uns 8 anos e foi na fazenda de que meu avô administrava, mas como é uma longa historia e se estiver interessada em ler meu mail é [email protected]

    • Alguém ID:2cq8b7y0v0

      Gostaria muito de ler essa história. Poderia contar aqui?

    • ada ID:41igz00sqrj

      Ola Mikaela

      também gostaria de ler sua história.

    • Waldir ID:830xmr68rc

      Olá Mikaela. Chegaram a te comer lá na fazendo do teu avô ? Nos conte.

    • Max ID:gsv3woyqk

      Passei por umas situações “eróticas” na infância tmb… Se quiser trocar experiências. Me fala aqui q te mando email