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Festa da empresa – Parte 2

1287 palavras | 2 |3.78
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Continua… O começo e o fim daquela noite de comemoração.

Entramos no hotel, na portaria uma mulher estava quase dormindo e assistindo um filme, perguntou quanto tempo e falamos até acabar, demos risadas e ela falou, hum seus danadinhos, vão dar uma rapidinha né, aquilo nos excitou mais ainda com a sensação de saber que sabiam o que iríamos fazer lá. Ela deu a chave e subimos ao quarto, subimos um andar e parecia que o quarto era localizado em cima da recepção, acho que ela iria ouvir alguma coisa.
O quarto era pequeno, não era um Motel chique, mas senti que minha amiga se excitava com isso, um encontro rápido em um hotel barato, mas ele estava limpinho, a cama de casal arrumada, não tinha muitos detalhes, uma televisão e um frigobar. Mas o que iríamos fazer só necessitava dos nossos corpos. Joguei ela na cama e pulei em cima daquele corpo pronto para ser amado, amassado e porque não fodido com força. Começamos a nós beijar e ela já queria que tirasse a minha calça, mas pedi pra ela esperar e fui abrindo sua camisa, olhando para aqueles peitos lindos parecendo dois melões, sua pele branquinha e fresca, começava a ficar quente e avermelhada, comecei a chupá-los, os biquinhos durinhos mostravam que estava muito excitada, uma mão desci e fui abaixando sua calça e cheguei na sua buceta, estava quente e já molhadinha, senti por cima da calcinha que seu clitóris pulsava pedindo uma língua bem molhada, desci beijando sua barriga e enfim cheguei novamente naquela xama rosada, puxei sua calça e ela passava seus pés no meu pau, bem levemente, ele já estava duro, mas agora mais excitado, após tirar e jogar pro chão, ela me olhava e um dedo chupava em sua boca, me convidando para cair de boca, era o segundo encontro naquela noite, agora com mais segurança e vontade comecei a passar a língua em movimentos circulares, ela tremia e a sua buceta ficava cada vez mais molhada e excitada, aquela buceta pulsava pedindo minha rola dentro, meu pau também latejava, que gostoso aquilo era, enfiava a língua dentro dela e ela segurava meu cabelo e não me deixava sair, ela falava que iria gozar, vou gozar, vou gozar, então ela tremeu e senti descer um líquido transparente, aquilo era o sinal que o tesão estava tomando forma. Então sem demorar coloquei a camisinha no meu pau e fui em direção aquela bucetinha aberta, molhada e toda para mim.
Fui colocando de vagar e cada vez mais entrando, a cabeça entrou, ela falou no meu ouvido mete tudo, me fode com força. Eu quiz brincar com ela e tirei a cabeça da pica que estava molhada também. Ai fui dessa vez com força, soquei todo meu membro dentro daquela xota pulsante e quente, metia com força e ela gritava e fala não para, não para, me fode, me come todinha, meu pau entrava e saia e cada vez mais ela gritava, a cama já não estava mais arrumada e fazia barulho, o som da batida era similar ao nosso sexo, pah pah pah, aquele barulho fazia eco e acho que a recepcionista também estava ouvindo aquele barulho e os gritos da minha amiga, pedi pra ela virar de lado e segurei nas suas pernas, fui arreganhando e meti novamente meu pau, agora sentindo aquela bunda batendo em mim, ela era muito linda de costas, uma mão segurava suas pernas e a outra deslizava pelas suas costas, segurava seu pescoço, descia passando as unhas em suas curvas e passava a língua em seu ouvido, seu pescoço e suas costas, ela estava quente e eu aumentava cada vez mais a velocidade, tirei as mãos da sua perna e comecei a tocar e dedilhar seu clitóris, meu pau roçava por ele e entrava friccionando os lábios daquela vagina molhada. Estava quase gozando com aquela situação, mas ainda queria ver aquele rabo empinado para mim, seria uma vista linda, então pedi pra ela ficar de quatro toda arreganhada pra mim.
Que delícia, parecia uma melancia rasgada convidando minha língua pra lambe-la, meus dentes a mordiscar e um convite para ser chupada e suas sementes extraídas uma a uma. Vi aquele cuzinho aberto e piscando, pedindo rola, mas ele poderia esperar outra oportunidade pra ser fodido, penetrado com força. Então coloquei a mão por baixo passando por sua barriga e subindo sentindo o quão quente e molhada estava sua ppka, ela pedia mais e rebolava, então segurei na sua cintura e fui penetrando novamente, agora segurava em seu pescoço e quando minhas bolas bateram na sua bunda eu segurei seus cabelos e comecei a cavalgar, como se estivesse segurando as redias batia em sua bunda com a mão aberta, aquela pele branquinha ficava vermelha e ela não pediu pra parar então dei outro tapa mais forte, enquanto meu pau penetrava sua buceta, entrava e saia, o barulho agora aumentava e era Ploc Ploc Ploc, minha sintura em sua bunda, meu saco batia na sua buceta e meu pau penetrava fundo. Estava indo a loucura e ver aquele cuzinho aberto pra mim me deixava mais excitado e cada vez mais a vontade de gozar vinha, então não queria gozar ali, de costas, sozinho.
Tirei meu pau pedi pra ela virar e então sem precisar falar nada ela tirou a camisinha e segurou na base do meu pau e começou a me chupar, com uma mão ela dedilhava sua buceta, seu clitóris com um toque frequente, ela sabia o seu ponto certo, então ela falou que gozaria novamente, peguei sua mão e segurei na minha e enquanto sentia aquela bucetinha sendo tocada freneticamente com a outra masturbava pra ela, iríamos gozar juntos. Cada um do jeito que gostava, eu estava me segurando, foi quando ela falou, vou gozar, vou gozar então não resisti e jorrei toda aquela porra quente acumulada do sexo em seus peitos, enquanto ela também gozava e tremia, minha porra escorria pelo seu corpo e ela passou o dedo e deu uma chupada, como se estivesse deliciando com a última gota do líquido extraído dos nossos corpos, aquilo foi muito satisfatório, estávamos exaustos e ao mesmo tempo ofegantes e suados.
Ficamos ali deitados e o máximo que consegui foi estender minha mão até o frigobar e pegar uma água gelada. Ela se limpou com o lençol e bebeu um pouco de água, nós beijamos novamente e fomos nos trocar, não tinha chuveiro no quarto, mas ela não tinha frescura, se limpou com um lencinho e descemos, não vimos a hora passar e já estava quase amanhecendo. Passamos pela recepção e a mesma moça já estava mais alerta, com um café na mão ela falou, vocês vão dar trabalho para a camareira, até me despertaram. E ela apontou pra baixo, como se insinuando que tinha batido um siririca ao som do nosso sexo gostoso. Então pagamos, saímos e dessa vez cada um pediu seu Uber, cada um pra sua casa tentar cochilar para o dia de trabalho.
Mas uma coisa não saia da minha cabeça , quando teria nova oportunidade para foder agora aquele cuzinho delicado e bem fechadinho, mas se acontecer ficará para um próximo conto…

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2 Comentários

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  • Responder Maga ID:g62pa5wql

    Uau

  • Responder Paulo ID:1eisv2hjqxvj

    Nossa, a parte 2 foi boa. Será que vai ter mais encontros com essa amiga gostosa.