Engatei No Vizinho Casado, Sem Misericórdia

Eu desconfiava que ele curtia uma cobra cuspideira devorando as entranhas dele. E numa tarde chuvosa botei pra gemer na minha rola.

Ele não tinha jeito algum de puto. Mas se trancar em casa e colocar a TV alto toda vez que ficava sozinho em sua casa era muito suspeito. E num dia, em que eu estava muito afim de botar um leite pra dentro de alguém, resolvi botar o copo na parede para escutar o que ele poderia estar aprontando. Estava chovendo bem nesse dia. Nossas casas dividem parede. Na verdade o meu quarto fica do lado do quarto do casal. E mesmo com a TV alta e o som da chuva, não foi muito difícil deduzir o que estava acontecendo lá dentro. O ranger da cama e os gemidos dele, mesmo ele se esforçando para segurar, só podia significar uma coisa. Ele estava fazendo sexo. Mas se não tinha ninguém além dele, então só poderia significar que ele ou estava fudendo um travesseiro ou algo nesse sentido ou então estava sendo fudido por algo, já que não havia mais ninguém. E aqueles gemidinhos era de sexo anal, com certeza. Ele estava se acabando em um consolo, com toda certeza. E isso me deixou excitado. Nunca tinha comido um cara que não fosse afeminado. Mas me deu muita vontade de botar pra dentro dele. Eu fui nos fundos e não pensei duas vezes. Pulei o muro e bati na porta da cozinha dele. Pouco tempo depois ele apareceu olhando pelo basculante e me viu. Aquela cara de assustado! Então fui até o basculante e disse pra ele que eu estava precisando de um favorzinho e se ele poderia me ajudar a empurrar uma coisa lá dentro. Mandei já no duplo sentido. Ele fez aquela cara de quem não entendeu nada e até meio apavorado, e eu pedi pra ele me ajudar, por favor. Pouco tempo depois ele abriu a porta da cozinha, não totalmente, só de bermuda, me perguntando o que era mesmo que eu queria e eu fui invadindo, com jeitinho. Ele sem nenhuma reação, totalmente sem entender nada e eu decidido a engatar a rola nele. Sabia que o cu estaria limpinho. Assim que eu estava totalmente na cozinha, fechei a porta e o escorei contra a parede de costas pra mim, já botando meu pau pra fora do short. Já fui pronto pra fuder mesmo! Ele até tentou dar uma de qual foi, tentando sair de mim, mas quando minha rola se esfregou na bunda dele e eu a coloquei entre suas pernas, não deu pra ele. Até perguntou se eu estava maluco, o que era aquilo e tal. Mas eu disse apenas “cala essa boca e me dá logo esse cu”. Puxei ele, agarrando na barriga, e comecei a esfregar meu caralho na bunda dele. Em pouco tempo ele estava sob controle e eu o virei e forcei a se abaixar e chupar meu caralho. No início ele estava meio sem graça. Mas em pouco tempo queria devorar minha rola. Até quis gozar na boca do puto sem vergonha. Mas minha tara naquele momento era encher o cu dele de porra. Então fui levando ele pro quarto e lá estava no chão o frasco de desodorante coberto por uma camisinha. Ele nem sentiu vergonha. Botei de quatro na cama e já fui engatando no cu dele. Comi ele sem misericórdia, socando forte e bem fundo por uns vinte minutos até minha rola leitar aquele cu. Acabei de gozar, esfreguei minha rola na bunda dele, vesti meu short e fui embora. Depois disso, era só ele dar três batidas na parede do quarto que eu pulava pra lá e socava a rola na minha putinha. E quem olha pra ele não faz ideia do quanto o cara é putinha. Completaço! Rebola, geme, engole porra, lambe meu pau todo melecado do cu dele cheio de porra… Esfrega a cara na rola e faz cara de peidona… Pois é! E quer saber do mais doido nisso tudo? Enquanto estava socando no rabo do puto, numa vez, chamei ele pelo nome da mulher dele e ele até gostou da brincadeira e fugiu que era a mulher dele. Muito doido, não é mesmo! Bem… A mulher dele é muito ruim. Gorda e feia. Mas a filha do casal, é só ficar no ponto, que eu vou querer sim.

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