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Dei pro amigo do meu marido

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Quando ele me mostrou as fotos do cara, fiquei todo empolgado. Eu queria aquele macho pra mim, queria ser a putinha deles, como aquela da história.

Se você já leu algo meu por aqui, sabe que eu e meu marido somos dois putos safados. Temos um tesão louco um no outro, e mais ainda em levar o outro aos seus limites. Vivemos nossa liberdade juntos e isso é muito gostoso.

Falamos sobre tudo, sobre aventuras, enfim, e um dia Márcio foi o papo da vez.

– Vida, tem um cara que eu conheci há uns 10 anos, na rua, acredita? Essas coisas que simplesmente acontecem. Eu cruzei o olhar com ele e voltei a olhar: moreno, altão, barba fininha, gel no cabelo. Eu sabia que ele curtia, ao mesmo tempo em que tinha cara de homem.

– Tá bem, mas e aí?

– Eu estava comprando uma TV e ele era o vendedor da loja. Quando me viu olhar, veio sorrindo em minha direção. Maior gato, sorrisão… de perto deu pra ver que era gostoso, não sarado, mas todo grandão. Ele veio, dispensou a pessoa que já estava falando comigo dizendo que aquele era o departamento dele. Me deu a mão, se apresentou, Márcio. Claro, no aperto de mãos já deu aquela passada com o dedo, de quem tá afim, saca?

– Safado… – eu falava e brincava com a rola do meu esposo imaginando a cena, endurecendo ela na base do carinho, só pra zoar mesmo.

– Muito, nossa. Nem imagina quanto. Negociamos e ele ficava dando entrada, saca? E que homem cheiroso, que vozeirão, meu Deus… Até que, no final, me deu seu telefone anotado em um cartão da loja. “Me manda mensagem, vamos tomar uma cerveja um dia.” Claro que não neguei.

– Mas mandou a mensagem?

– Lógico… no dia seguinte mesmo. E marcamos de ir em um bar perto de casa, lá na zona norte. Quando eu morava em SP por conta da faculdade.

– Huuum…

Ele resumiu, disse que foram, beberam uma tarde inteira, obviamente seguiram pra casa dele. Meu esposo também é ativo e o cara só queria comer, então chegou a dar, mas não conseguiu transar direito. O pau era grande e no fim ele queria pegar o cara, mas não é fã assim de dar o cu, dá mais pela safadeza, pra não perder foda.

No fim, viraram parceiros e dividiram muitas putinhas. Eles chegaram a ter um caso curto como trisal com um cara, mas foder por diversão dividindo um rabo fizeram muitas vezes.

– Que gostoso, isso. Queria ter conhecido ele.

– Espera. Deixa eu ver se ainda tenho ele no Face.

Tinha. Márcio, já uns muitos anos depois, pouco tinha mudado da descrição dada pelo meu marido. E as fotos me deram muito tesão: ele era gostosp assim por ser professor de zumba. Já deu pra quem sabe dançar? Experimente, depois me conte aqui.

– Manda um oi pra ele, amor. – eu pedi.

– Huuum, puta, tá querendo é?

– Olha esse macho… e saber que vocês fodiam juntos me dá inveja dessas putinhas da história.

Ele mandou. Não posso reclamar, meu marido é muito puto, come geral, me faz de corno pesado, mas adora me satisfazer. Desde que estamos juntos, ele me arranja macho com frequência, seja estando junto ou separado. De certa forma, ele curte me oferecer, ouvir os relatos, e também escolher as picas que vão entrar no meu cu.

Não é que, alguns dias depois, o Márcio respondeu? Parecia feliz em retomar o contato, um cara tranquilo, respeitoso, disse ter saudades e feliz por meu esposo ter encontrado alguém bacana. Em nenhum momento ele deu entrada, não é atirado – um homão da porra. Então meu marido pediu seu WhatsApp e começaram a conversar.

Ele me mostrava os papos, às vezes ligava pra ele do meu lado. Tinha que dar abertura, mas não dava pra ser totalmente direto.

– Quando será que a gente pode se ver, hein? Queria muito te apresentar o ********.

– Lindão, eu morro de saudades, e vou adorar conhecer ele também. Se te faz feliz, me faz feliz. Mas ando muito complicado aqui no trabalho, tenho uma folga só na semana, tô namorando e a gente quase nem se vê direito.

– Ah, uma pena. – meu marido mudou o tom de voz – Pensei que esse papo de te fazer feliz fosse real.

– Como assim?

– Marcião, cola aqui um dia pra ver o quanto que esse cara me faz feliz de perto.

– Ah, agora sim estou entendendo – riu. – Vamos fazer assim, quando eu conseguir mudar uma folga pra um dia de semana, posso passar o dia aí. A gente almoça, bebe algo, bate um papo. Vocês tem dias de semana livre?

– Eu não, mas ele sim. Posso vir e almoçar com vocês, tenho duas horas pra isso.

– Fechado.

Demorou uns dois meses, eu nem lembrava mais do assunto. Como meu trabalho é totalmente feito por entregas (sou autônomo), é realmente ok pra mim a agenda. Meu marido me avisou de manhã que ia almoçar em casa, e que levaria o Márcio junto, então eu devia me preparar.

Levei isso muito a sério. Estava na academia, fiz aquele treino que dá um pump na maioria dos músculos, pra impressionar. Corri pra casa, ajustei a agenda do trampo para ter a tarde livre. Preparei um almoço rápido (cozinho bem, é meu hobby favorito), coloquei cervejas pra gelar e fui para o banho.

Aparei os pelos, lavei tudo muito bem, usei um potente óleo de banho e depois de secar, hidratante no corpo todo. Fiz a barba, meti uma cueca preta e cavada, vesti um jeans e uma regata casual. Me olhei no espelho, eu estava bem gato. Aí foi perfumar e esperar os machos.

Assim que entraram em casa, vi que os dois tinham um super entrosamento. Conversavam como amigos que se viam todos os dias.

– Márcio, *******, *******, Márcio. Estou feliz que estejam se conhecendo.

– Muito prazer. – eu disse.

– Prazer. – Márcio era realmente lindo. Seu sorriso era radiante, naquele queixo quadrado, escuro de barba desenhada. Eu tinha estendido a mão, mas ele me abraçou, colando seu corpo ao meu, me apertando com sua mão enorme. – Ele disse que você era lindo, mas agora vejo porque conseguiu laçar esse puto.

Me senti submisso ali. A voz era um trovão, e ele não pediu licença pra me tocar e dar essa roçada. Meu tipo de homem. Meu marido observava, sorrindo, satisfeito.

– Então, vamos comer?

– Eu queria mesmo uma água. – dito isso, meu marido foi buscar a água pra ele. Ele bebeu de um gole só. – Amigo, tá de boa mesmo?

– Totalmente de boa. Você foi selecionado, o ******* está só de cena, é educado, mas uma vadiazinha. Do jeito que a gente gosta.

Nisso Márcio se aproximou e, sem cerimônia, começou a me beijar. Meu marido veio por trás e demos ali um delicioso beijo triplo, mas eu era a carne daquele sanduíche. Os dois me beijavam intensamente, eu estava safado de estar ali com meu marido, provando desse delicioso macho. Enquanto meu esposo foi desligar o forno, para o almoço não queimar, ficamos nos pegando por ali. Ele tirou a minha camisa e me alisava com firmeza.

– Que delícia de marido ele tem… e agora vai ter que dividir.

Me beijava e apertava meu mamilo. Quando meu marido voltou, fiz com que eles se beijassem e fiquei ali olhando aquela cena linda: dois machos, muito tesao, muita testosterona, homens de verdade se beijando com gosto. Ajoelhei em frente aos dois.

– Olha só, tá pedindo pica.

– Te falei. É assim todo dia.

– Vamos dar pica pra ele?

– Claro…

Os dois me mostraram o pau. A rola do Márcio era pesada, veiuda e pendia para a direita. Estava um drlicia mamar os dois e ver que se abraçavam e beijando, depois sorriam para mim e deixavam saliva escorrer de suas bocas para a minha. O fogo era muito, não dava para esperar.

– Vem pra cama, amor. A gente vai te usar, tá? – disse meu marido.

– Claro, vida.

No quarto, todos tiraram a roupa e eu pude ver a delícia que era aquele cara. Muito corpo de homem de verdade, sem falar no gingado. Os dois começaram a chupar meu rabo em muitas posições, quase me virando do avesso.

– Cara, ele se arrumou todinho pra receber macho, e ainda fez almoço!

– Sim. É do tipo que serve. E me deixa foder por aí, então pra amansar, eu trago os caras pra foder bem gostoso com ele.

– Que puta, que menininha…

Sentei meu marido na cama, encaixei seu pau no meu cu e comecei a rebolar enquanto beijava e mamava o amigo dele. Eu estava louco já.

– Que safado… senta na pica dele, senta… gosta que eu faço assim, é? Gosta? – dizia apertando meu peito com aquelas mãos imensas. – Agora eu quero foder você.

Obediente, eu me virei e fiquei em cima do meu marido, bem empinado.

– Vida, deixa ele me comer assim, em cima de você, amor?

– Claro, meu bem.. tudo pelo seu prazer de viado safado.

Márcio começou e eu fiquei ali, fazendo cena. Estava curtindo, claro, mas era melhor ainda se gemesse mais, rebolasse mais. Abri as nádegas com as mãos e pedi pra ele socar ate o talo. Igual puta mesmo. Eu ficava ainda narrando pro meu marido, que me beijava e acariciava.

– Vida, ele tá comendo meu cu.

– Tá gostosa, essa pica?

– Muito. Uma delícia, não quero parar de foder.

Márcio começou a bombar mas forte e tirou o pau, anunciando o gozo. Meu marido protestou.

– Pode leitar.

– Tá falando sério?

– Claro. É tudo seu aqui.

E ele fez. Foi uma delícia me sentir usado naquela situação. Nos deitamos os três na cama e os dois começaram a chupar meus peitos. Meu marido me virou de frente pro Márcio, que agora estava outro cara, parecia até romântico.

– Você é lindo demais. E é muito gostoso também.- e beijava, me abraçava, enquanto meu marido me torava ali, de ladinho. – Tá gostoso, tá? Deita aqui. – me aninhou em seu peito, fazia cafuné e olhava meu marido mandando vara.

Quando meu marido gozou, continuamos ali. Ainda tínhamos um tempo. Nos beijamos, trocamos carícias, eles se pegaram, maior parceria. A rola do Márcio voltou a dar sinal de vida, e eu que não sabia quando ia ter aquele macho de novo, fiquei brincando com ela. Meu marido gentilmente se levantou.

– Podem ficar aí curtindo. Eu preciso tomar um banho pra não atrasar. Mas fiquem mesmo, por favor.

Não precisou pedir duas vezes. Márcio me colocou de lado, na mesma posição que meu marido me comeu, e começou a foder. Ele era carinhoso e falava em meu ouvido.

– Se você fosse meu, nunca ia faltar isso aqui.

– Mas não falta.

– Tô falando disso aqui. Amorzinho safado, não foda pesada, eu conheço meu amigo. Gosto de tratar meus namorados como menininhas que precisam de amor e carinho. Estou te amando aqui, tá sentindo? – enquanto somava a vara. – Geme pra mim, geme.. só eu e você, geme escondido e fala que que sou seu macho.

– Você é meu macho. Quero te dar mais.

Ficamos assim até o chuveiro desligar. Meu corpo já todo arrepiado, em um misto de prazer e sentimento. Quando meu marido estava começando a dar indícios de sair, Márcio me virou na cama habilidosamente e começou a me comer de frango assado, sem pressa, mas muito safado.

– Que delícia, é assim que eu gosto. Pode foder à vontade. – meu marido passou por trás do amigo que começou a beijá-lo. Procurei por seu pau e pedi pra mamar. – Vida eu tenho que ir mesmo. Mas porque você não toma o leite do Marciao aqui, e aproveita pra beijar seu marido corno?

Márcio entendeu o recado. Me levantou, se deitou comigo na cama e carinhosamente colocou seu pau na minha boca. Bombava e batia punheta, experiente e sacana. Senti algumas jorradas de leite tão espesso que me arrependi de ter levado o primeiro lote no cu, aquilo era de primeira, era pra ser degustado. Olhei sorridente pro meu marido, que me beijou com gosto, saboreando a porra do amigo.

– Agora vocês vão lá tomar banho enquanto eu sirvo a mesa. Podem curtir, mas não demorem, eu tenho mesmo que ir.

Sem cerimônia, Márcio me pegou pela mão e levou pro Box. No chuveiro me pegou muito gostoso, eu ainda estava excitado e seu pau delicioso meia bomba.

– Eu vou colocar a pica no seu cu só pra você gozar, tá? Goza pra mim?

Foi a punheta mais deliciosa da minha vida.

*****

Almoçamos e, saindo do quarto, ficou uma relação normal de amigos.

Meu marido curtiu muito o que rolou, então tivemos o Márcio de fantasia mais algumas vezes. Algumas vezes passávamos o domingo juntos, e fodiamos várias vezes, ou ficávamos de zoação, vendo porno, f1, enfim. Chegamos a fazer swing, sem o namorado dele saber que ele já tinha me dado muita pica – essa sensação é uma delícia também.

Contei pra ele que o Márcio ficava falando coisas pra mim, longe dele, como se quisesse ter algo comigo por fora.

– E você quer? – ele disse sorridente.

– Eu fico é sem graça. Entro no clima pra não cortar, mas não é legal, né?

– Vida, tudo o que você me conta, é legal. Se tiver afim, faz isso: dá corda, deixa ele achar que tá na dele, sai com ele e faz pensar que é escondido, que eu sou um corno manso. Vou adorar ouvir você na volta.

– Mas e você?

– Eu tenho você, amor. Minha puta, que entende meu tesão e ainda me recompensa emprestando minha vara.

– Te amo.

– Eu também amo você, moleque.

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1 comentário

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  • Responder Erickvieira ID:1eu5evh0pucv

    Muito bom, quando sai o próximo ??? Mal posso esperar😀😀😀