Festa na Piscina 3

Conto final da série, conto longo se não curtir não leia.

Entrei na sauna estava muito quente e fez o efeito da tequila ficar mais forte. Cada um de nós em um canto oposto, Felipe sentado abraçado com as pernas, e nos três com as pernas abertas a rola e o saco expostos. E o moleque babando nas rolas. Puta que pariu que tesão!
Ficamos um tempo em silencio, mas o clima de erotismo definitivamente estava no ar, ninguém preocupava em esconder o pau duro, e o moleque não parecia assustado ou desconfortável, devia ser puta já porque afinal de contas se eu tivesse um moleque com uma bunda dessa ia levar pica todo dia.
– E aí Felipinho me diz, quem tem a rola maior? (disse o Yago eu tom de putaria)
O moleque apontou para o pai, e bom ele estava certo.
– E quem tem a rola mais gostosa? (Yago de novo)
O moleque apontou para ele, que riu passou a mão no cacete e agradeceu,
– Filho lembra que eu te falei que na vida tudo nos temos que experimentar para saber se é bom ou não?
Ele assentiu e começou a vir na minha direção. Eu fiquei estático sem mexer só o deixei mamar e ele mamou, mamou gostoso, não aguentou pôr a rola toda na boca e eu não quis forçar deixei ele conduzir, ele chupava até a metade mais ou menos e ficava subindo e descendo sem nem parar para respirar, as vezes chupava só a cabecinha, eu fazia um carinho de leve na cabeça dele e gemia não conseguia me controlar. Então o Yago chegou ao meu lado e o moleque foi para a pistola dele, eu suspirei fundo. A Rogerio me chamou para assistir ao lado dele. Cheguei lá e logo fomos fazer mão amiga, a rola dele era do caralho dava pra fechar a mão e ainda sobrava um pouco grossa toquei uma com gosto. Ele batia de leve, mas com uma cadencia gostosa, as vezes fazia um carinho no saco, ele tinha uma mão grande áspera, era um tesão. A visão era do caralho a sauna tinha três níveis, e o Yago estava sentado no ultimo com o Felipe no segundo com a bundinha virada pra gente na posição que ele estava dava pra ver o rabinho dele rosinha, fechadinho, lisinho, era um belo rabo, a visão total da cena aumentava ainda mais o erotismo o Yago tinha um jeito de moleque largado sentava todo relaxado com as pernas arreganhadas e xingava o tempo todo, enquanto gemia. Nos ficamos assistindo a cena em silencio, continuávamos na punheta cruzada encostados um no outro, de repente o Rogerio vira e começar a sussurrar no meu ouvida enquanto mudava o ritmo da punheta no meu pau.
– O moleque começou a dar indícios de puta cedo, comecei a ver que quando estava sem cueca as vezes ele ficava reparando, nas calças de ginastica, pijama, resolvi facilitar parei de usar cueca em casa, e comecei a usar menos roupa em geral, então ele começou a tentar me espiar no banheiro comecei a deixar a porta gradualmente mais aberta até que parei de fechar e comecei a tomar banho virado de frente pra porta, ai passei a chamar ele para conversar durante o banho, e comecei a deixar a rola dura. Quando a esposa não estava em casa comecei a ficar pelado fingindo normalidade como se nada tivesse acontecendo, estava curtindo me exibir não pretendia ir além. Mas teve um dia que estávamos nadando eu cheguei a comprar uma sunga branca pra tentar mais ele ainda, estava nadando e aí ele inventou de brincar de passar de baixo da perna e toda hora roçava na minha pica eu não estava aguentando mais, passei a rola pela perna da sunga, e comecei a sentir a mãozinha dele, me mamou sentado na borda da piscina depois de três meses já estava sentindo o saco bater na bundinha dele.
Ele contou essa história toda batendo uma punheta bem levinha e sussurrando a trilha sonora eram os gemidos e os xingamentos do Yago, e a visão era uma putinha mamando um garotão de 23 anos. Eu estava quase gozando quando o Rogerio chamou o filho e pôs ele pra mamar, o Rogerio forçava um pouco a cabeça do moleque e com a outra mão alternava entre fazer carinho nas costas dele e pegar na bundinha dele, o Yago veio para o meu lado e me deu um beijo de língua e uma mamada rápida mais forte. O Rogério mandou o moleque vir e mamar e ele colocou a cabeça das 2 rolas na boca de uma vez, enquanto o Yago passou o braço no meu ombro. Eu aproveitei e comecei a pegar na bundinha dele, era pequena mais carnuda e começando a ficar forte igual ele depois de 2 minutos já estava dedando o cu dele. Rogerio então disse que a ‘” mamada estava liberada, mas o cu era só dele”. Ele se posicionou atrás do mlk e enfiou um dedo enquanto ele mamava, depois outro, eu fiquei impressionado e vi que o moleque era uma puta de primeira classe quando o pai começou a meter e ele continuou chupando. Eu ia comer um cu isso era fato então, mandei o Felipe cuspir no meu pau, fui para trás do Yago e comecei a meter.
A cena era a seguinte uma sauna a madeira 3 machos e um moleque todos peladões suados e metendo com vontade, eu comendo o Yago que dava de mamar pro Felipe que estava preenchido de dois lados pelo primo e pelo pai. Rogerio e eu nos olhávamos enquanto comíamos nossas respectivas putas, era tipo um desafio de quem comia mais gostoso e tentávamos sincronizar a velocidade das metidas um olhando para o outro, o tesão era tanto que nenhum de nós três durou muito, eu gozei no cu do Yago que gozou na boca do Felipinho, que também tomou porra no cu do pai.
Depois saímos da sauna e fomos para piscina os 4 peladões, brincamos e é claro sarramos muito no Felipinho todo mundo se curtia mais o moleque era a estrela da putaria, não podia ser diferente já que ele é uma delícia. Um dos pontos altos dessa parte foi quando pai e filho estavam brincando de correr na borda da piscina um homão 37 anos corpaço rola mole balançando correndo peladinho atras do moleque peladinho e molhadinho com a bundinha branquinha e lisinha balançando. Bati varias em homenagem a essa cena especifica. Por fim todo mundo estava cansando e com o saco até vazio de tanto gozar, então fui embora. Mas duas coisas não vejo a hora de ter meu moleque e mês que vem eu estou lá de novo.
Esse é o meu conto final no site. Mas quem quiser trocar ideia (nada de vídeo ou foto de) pode deixar os contatos do Telegram, que vou lá mandar um papo.

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