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Contos do Narrador: O clube de entretenimento 3

1546 palavras | 2 |4.07
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Continuação da história sobre um clube escolar onde as garotas escolhidas servem a seus professores de todas as formas que eles desejarem.

Esse é um conto ficcional, o autor repudia qualquer reprodução na vida real de crimes ou mal comportamento descritos na obra. Dito isso aproveitem a leitura e fiquem livres para mandar sugestões para próximas histórias.
Para mais contexto leia o conto 0. E divirta-se.

……

Parte da mente de Luíza tentava racionalizar o que estava acontecendo. Aquilo obviamente era um sonho bizarro… Aqueles eram os professores dela, eram homens bons que nunca fariam algo ruim contra ela ou qualquer outra aluna, eles estão ali para ensinar e zelar por elas. Até mesmo o senhor Francesco nunca faria nada de mal contra ela, ele é um idoso um pouco ranzinza… mas ainda é um homem bom. O professor Maurílio era o melhor professor da escola, sempre respeitador e atencioso, o professor Ademar ela não conhecia de fato, já que ela nunca teve aulas com ele, mas sempre que passou por ele nos corredores da escola, parecia ser um homem baixo e um pouco acima do peso, mas muito simpático. Isso tudo só podia ser um sonho bizarro que ela vai ter vergonha de lembrar de manhã, e que só deve ter acontecido por ela estar nervosa com o primeiro dia no clube de entretenimento, afinal ela sempre foi muito tímida, toda a coragem dela era usada para fazer perguntas durante as aulas. Ainda assim, ela foi uma das cinco convocadas para o clube, e não podia negar o pedido dos professores, e sua amiga Emily que também foi convidada, convenceu ela que iria ser divertido.
Luíza desde então ficou animada com a ideia, mas sabia que seja qual for as atividades que elas forem executar no clube do entretenimento, parece que vai exigir mais coragem do que já usou antes…

Porém, por mais que ela quisesse negar, as dores por todo seu corpo, que iam do maxilar até suas partes íntimas, tornavam impossível negar os fatos.

Mais cedo quando ela chegou para primeira reunião do clube , foi levada para uma sala quase vazia, onde imediatamente ela foi “apagada” por um tapa dado pelo motorista da escola, um homem grande e rechonchudo, que ela via todo dia já que era uma das alunas que precisavam pegar o ônibus escolar.
Quando despertou ela estava nua, e com o velho professor de matemática, que sempre agiu de forma hostil com ela, sobre seu corpo. Antes que ela pudesse ter uma reação, ele a penetrou tirando sua virgindade. Apesar do seu corpo magro e envelhecido, ele a violentou com intensidade e vigor, dando fortes estocadas com o pênis , enquanto dava tapas no rosto e nos seios da garota, ou a apertando e torcendo as mamas da sua aluna não querida.
Após ejacular nela, ele se vestiu e foi embora, mas Luiza não teve descanso, logo os outros dois professores na sala que estavam filmando com os celulares ela ser deflorada, quiseram ter seu turno com a adolescente recém desvirginada.
Maurílio o professor de história, por quem Luiza tinha admiração e uma leve queda, a  fez ficar com a cabeça pendurada na quina da mesa facilitando para ele foder a boca dela como se fosse um brinquedo sexual. Ao mesmo tempo o professor Ademar penetrou a vagina dela, levantando as pernas dela de forma que fazia Luiza se sentir como uma ave sendo recheada para ser assada.  Depois de alguns minutos os dois trocaram de lugar.
Colocaram ela de bruços sobre as mesas unidas no meio da sala, que formavam uma espécie de cama improvisada.
Maurílio subiu nas mesas, abriu as pernas da garota e ficou entre elas. Ele apertava e dava pequenos tapinhas nas nádegas da  garota, enquanto dizia que ela sempre foi a favorita dele, e que estava “feliz em ser o primeiro a usar o cuzinho dela”, penetrando  em seguida o ânus da garota com apenas a saliva dela no pênis dele como lubrificante.
Ao mesmo tempo Ademar com uma mão levantava pelo cabelo a cabeça da menina semi desacordada, e com a outra batia seu pau no rosto dela, e quando ela abriu a boca para gemer de dor enquanto era sodomizada, ele pressionou seu falo para dentro, fazendo a garota tossir enquanto ele batia sua pélvis contra o rosto dela.

Os dois professores se revezaram gozando várias vezes nela. E testando foder ela em várias posições. Quando se esgotaram, permitiram o motorista, que era inferior a eles na hierarquia da escola, aproveitar da adolescente que já tinha sangue e porra vazando por vários pontos do corpo.

O motorista ignorou qualquer nojo que pudesse ter dos “fluidos” de outros homens sobre e dentro da jovem, e a fez sentar em seu pau, virada para ele, enquanto beijava a garota (sendo assim o primeiro beijo de verdade da adolescente). Como ele já tinha ejaculado duas vezes enquanto se masturbava vendo os professores comer a aluna, ele não aguentou mais do que “uma rodada” com ela.

Todos os homens já estavam satisfeitos, se vestiram e começaram sair da sala.
O motorista agradecia diversas vezes aos professores pelo convite para assistir e por deixar provar da putinha deles, e pediu  para enviarem as filmagens, “se não for muito encômodo para os senhores professores”.

Luiza não conseguia sentir as pernas, e permanecia em um estado de semi consciência, tanto pelo cansaço quanto pelo choque da situação. Por isso Maurílio a vestiu com sua camisa e saia (o professor Francesco levou a calcinha dela de lembrança, e o motorista pegou o sutiã escondido, os outros professores viram mas não se importaram), também recolheu os sapatos dela que estavam espalhados pelo chão, e deu para ela segurar. Ela só estava usando um pé das longas meias brancas, mas ele não fez questão de procurar a outra metade do par.
O professor de história pegou a aluna no colo e levou para o carro dele.

-Ué Maurílio, tá levando o lanchinho da noite ? – perguntou Ademar com um tom divertido , enquanto o motorista olhava com uma mistura de curiosidade e inveja.

-Hoje não, vou levar ela para casa.- respondeu Maurílio.

-Você não precisa fazer isso! Deixa essa putinha aí, e quando ela sentir as pernas ela que tome o rumo dela!- afirmou professor Ademar.

-Essa aqui é diferente, não somos os únicos donos dessa bucetinha…- comentou Maurílio com um sorriso.

Então o professor a levou até o complexo  de apartamentos de dois andares onde ela morava. Mas antes de saírem do carro a garota já mais consciente perguntou por que fizeram isso com ela.
O professor lamentou que o motorista tenha dado um tapa nela fazendo ela ficar desacordada antes deles explicarem a situação.
Então ele contou como o clube de entretenimento estava sendo usado para testar as novas leis das POFS, e que ela oficialmente, não tinha mas nenhum direito individual, ela estava sobre tutela da escola, desde que sua mãe estava em coma, e nenhum parente na ilha reivindicou sua guarda. Isso permite que qualquer funcionário da escola use ela da forma que quiser a partir de agora. Porém ela era um caso especial, e sua tutela era compartilhada com outra pessoa.
Mas antes de ele explicar mais, com uma mão ele a pegou pelo cabelo e a pressionou contra sua calça, e com a outra colocou o pênis para fora para que ela chupasse mais uma vez para encerrar o dia.
A garota dessa vez, sabendo da condição dela, obedeceu, fazendo um boquete bastante desajeitado no professor, que depois de gozar na boca dela, e fazer ela engolir a porra, disse que ela ainda não era boa em chupar, mas que eles iam ter muito tempo para mudar isso.

Enquanto Luiza limpava o pouco de baba e esperma que vazou de sua boca, percebeu que tinha um detalhe faltando…

-Vo… você… Você disse que minha situação era diferente… Que minha tutela era compartilhada pela escola com outra pessoa… Quem é essa outra pessoa ?- perguntou a garota.

O professor sorriu, mas antes que ele respondesse, alguém bateu na janela da porta de passageiro do carro.

Era Beto, namorado da mãe de Luiza.

-Ele é seu outro dono.- respondeu Maurílio, enquanto Beto abria a porta do carro – parece que vocês vão ter uma noite divertida!

Beto tirou Luíza do carro a puxando pelo braço, a garota ainda estavam com as pernas fracas e foi praticamente arrastada para dentro do prédio.

-Eu falei que você ia ser minha cadelinha…- disse Beto enquanto apertava por cima da camisa um dos seios de uma Luíza assustada, e com lágrimas caindo dos olhos.

-Divirtam-se!- Exclamou Maurílio acenando enquanto assistia os dois irem, sabendo que Luiza seria usada provavelmente durante toda a noite. E que esse seria era só começo da nova vida dela.

………

Se vocês estiverem curtindo, em breve vamos conhecer outra das integrante do clube de entretenimento. Até…

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2 Comentários

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  • Responder Jack ID:dlnwp94mq

    Cara o conto é muito bom
    …..por favor continue

  • Responder Arno ID:81rf8z1qr9

    Se elas servicem a homens ricos eu ficava calado, mas servir a um bicho fulerage e liso como professor é muito fantasioso para mim kkkkk