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As Meninas da Recuperação 5

2121 palavras | 8 |4.77
Por

Quinta parte das aventuras de um professor e suas três alunas da tarde.

Era segunda-feira novamente. Havia passado o final de semana todo esperando para vê-las de novo.
Tinha guardado comigo as calcinhas das meninas. Me masturbei cheirando a de Sam e gozei na de Vitória. Elas já não tinham o perfume das meninas, estavam intoxicadas com o meu cheiro.
Então eu precisava senti-las mais uma vez.
Quando cheguei na sala, Juli já estava lá. Ela me olhou e se levantou, caminhando na minha direção.
“Boa tarde, professor.”
Por algum motivo, parecia ansiosa. Logo ela cerrou as sobrancelhas.
“Eu queria pedir uma coisa.”
“Claro, o que você quiser.”
Estranhei seu comportamento.
“Esse tempo todo, só o professor me cheirou. Aquele dia, sexta-feira, você… me cheirou e colocou a boca… Lá embaixo.”
“Sim…”
Não conseguia conter minha ereção ao ouvi-la dizer essas coisas.
“Tudo bem se eu pedisse pra sentir o seu cheiro também?”
Respirei fundo, tomando coragem para respondê-la enquanto me sentava na minha cadeira.
“Está bem, você tem razão. Isso foi injusto, então, pode me cheirar.”
Ela ficou vermelha no mesmo momento. Talvez não estivesse esperando essa minha reação.
Eu honestamente seria incapaz de dizer não. Já estava sentindo tesão demais para simplesmente negar um pedido desses.
“Tá bom!”
Juli abaixou seu corpo, colocando seu rosto em meu pescoço. Eu conseguia sentir o perfume dela só de tê-la por perto.
Minha vontade era agarrá-la e trocarmos de lugar, mas eu queria deixar a menina se divertir.
Eu tinha tomado um banho antes de ir para a escola, então provavelmente não tinha cheiro algum, além das roupas.
Juli continuou descendo, cheirando meu peito. Abri minha camisa, deixando que ela ficasse mais à vontade.
Não demorou para que ela chegasse na minha calça.
“Professor…”
Seu rosto próximo da minha ereção, mesmo coberta, era demais para mim. Eu sabia o que ela queria.
Segurei nas bordas da minha calça e a abaixei, ficando só de cueca na frente dela.
Minha ereção apontava para cima, esticando ao máximo o tecido. Engolindo seco, Juli aproximou seu rosto da ponta e cheirou.
Ela encostava seu nariz pela superfície, contornando meu pau por cima da roupa até chegar na parte de baixo, onde ficavam minhas bolas.
Ali era provavelmente onde já tinha algum cheiro de suor, porque ela afundou seu rosto contra meu corpo.
De repente, senti algo diferente. Uma sensação molhada. Ela já subia seu rosto novamente e assim pude ver sua boca aberta. Ela lambia minha cueca de baixo para cima até abocanhar a cabeça do meu pau, tudo por cima do tecido.
Juli olhou para baixo e se afastou. Ali, tinha uma pequena marquinha molhada, por onde havia saído meu pré-gozo. Seus olhinhos se voltaram para mim e de volta para o meu pau.
Ela passou mais uma vez a língua ali por cima, molhando com sua saliva dessa vez. Eu já não aguentava mais de tesão.
Movi minhas mãos até a borda da cueca, sentindo um frio na barriga enquanto fazia isso. Juli me olhou nos olhos, respirando fundo. Eu quase conseguia ouvir seu coração batendo, ou era o meu?
Puxei o tecido para cima e abaixei, deixando meu pau a mostra em sua frente. Levei minha mão até sua orelha e a trouxe para perto, segurando seu rosto com muito cuidado.
Ela começou cheirando a base do meu pau, erguendo seu rosto aos poucos, enquanto eu acariciava seu cabelo ao redor da orelha. Eu sentia sua respiração contra a minha pele, o que me dava calafrios.
Seus lábios me relaram de leve enquanto sua boca se aproximava da cabeça, coberta pelo prepúcio.
Quando ela estava prestes a abocanhar meu pau, ouvimos barulho de pegadas na pedra.
Droga, era alguma das meninas chegando.
Juli se levantou depressa enquanto eu arrumava minha roupa novamente.
Que raiva, ficar sendo provocado só aumentava o meu tesão.
Como esperávamos, era Sam e Vitória que chegavam ali.
Fingimos que nada havia acontecido, o que não era o suficiente para convencer Sam, que nos olhava com os cantos dos olhos.
Após a aula, Juli e Vitória saíram para o recreio enquanto eu apagava o quadro. Tentei não pensar muito, mas era difícil esquecer tudo que havia acontecido entre mim e aquelas meninas.
“Professor.”
Ouvi a voz de Sam logo atrás.
“Eu preciso devolver alguns livros, você tem a chave da biblioteca?”
Como a escola era simples, a biblioteca era só um lugar trancado com alguns livros, não era algo superorganizado, com um responsável e coisas assim.
“Eu posso pegar. Quer que eu devolva por você?”
“Não, eu vou junto.”
Eu já sabia o que ela queria.
Peguei a chave na secretaria e caminhamos até lá.
Entrando na biblioteca, foi difícil disfarçar minha ereção, que não havia se acalmado tão bem durante a aula, mas que ganhava força naquele momento, por saber o que a menina queria.
“Vem cá, professor, eu peguei um livro de ciências interessantíssimo.”
Caminhei até ela e voltei meu olhar para cima. Uma câmera.
“Ei, é melhor a gente só devolver e voltar.”
Tentei convencê-la, mas quando vi, ela já havia se sentado em uma mesa que havia no centro da biblioteca. Tinha outra cadeira ao lado dela, as duas de costas para a câmera.
“Tá tudo bem, vem aqui comigo.”
Isso não ia dar certo…
Me sentei ao lado dela, enquanto ela apontava com uma caneta para o livro aberto.
Com sua outra mão, ela viajou pelas minhas calças, cavando diretamente para dentro da minha cueca.
Eu sabia.
Sua mão se movia para cima e para baixo, fazendo uma pressão mediana, forte o suficiente para abaixar e erguer meu prepúcio.
Movi minha mão para o lado, fingindo prestar atenção no livro, mas ela afastou seu corpo quando tentei fazer isso.
“Não. A câmera.”
Droga, realmente ficaria bem mais evidente se eu tentasse alguma coisa.
Então em vez de ser aquele que dava prazer, decidi somente aproveitar o que ela estava fazendo por mim. Meu pré-gozo molhava minha cueca e por consequência, seus dedos.
Eu sentia que estava perto de gozar.
“Onde foi que você aprendeu tudo isso?”
“Na internet…”
Ela respondeu sem me olhar.
Prendi minha respiração por um tempo e ouvi um suspiro que não era meu. Ao meu lado, Sam colocava a mão dentro de sua calça, se masturbando ali mesmo enquanto me masturbava.
Estávamos os dois ofegantes de frente para aquela mesa, sem prestar atenção em nada do que estava no livro.
Foi quando o sinal do recreio tocou, que fomos obrigados a parar, mas ao se preparar para levantar, seu lápis caiu no chão, entre nós.
“Ah, deixa que eu pego.”
Sam interrompeu meu movimento, abaixando seu corpo e afastando de leve minha calça e minha cueca. Sem hesitar tanto quanto Juli, ela levou sua boca contra a cabeça do meu pau.
Seus lábios grossos beijavam o contorno do prepúcio e sua língua quente entrava por dentro dele, dando a volta ao redor da glande.
Com muita habilidade, ela pegou o lápis do chão e se afastou do meu colo, deixando o estalo de um beijo no meu pau. Guardei-o no mesmo minuto e fui atrás dela para trancar a porta da biblioteca.
Tudo aquilo havia sido muito bom, mas novamente, eu não tinha conseguido gozar. Elas estavam me deixando louco.
Tentei esvaziar minha cabeça, lembrando que logo teria uma aula para dar. Resolvi passar exercícios de matemática.
Algo que Juli e Sam eram muito boas, mas Vitória não.
As duas terminaram e, como era o último horário, foram para casa, me deixando sozinho com Vitória.
Soltando risadas, fui até ela para ajudá-la.
“Profe! Isso é muito difícil! Você não precisa mais passar essas.”
Ela reclamava.
“Mas é justamente as difíceis que você mais precisa aprender.”
Eventualmente, ela ergueu seu caderno com as duas mãos.
“Consegui! Terminei!”
“Parabéns! Agora arruma suas coisas, nós precisamos ir.”
Animada do seu jeitinho, Vitória saltitou na minha direção.
“Mas e o meu prêmio, profe? Eu não mereço um?”
Vendo-a erguer seu queixinho na minha direção, de olhos fechados, senti minha mente se intoxicando de novo.
Eu não conseguia mais me conter.
“Está bem…”
Abaixei meu rosto e a beijei nos lábios. Em seguida, segurei-a e puxei seu corpo pra mais perto. Sua língua doce invadia minha boca enquanto eu encaixava minha mão em sua bunda.
Meu pau ereto esfregava contra a barriga dela, quase rasgando minha roupa.
“Posso pedir um favor?”
Interrompi nosso beijo para olhar em seu rosto, já ofegante.
“Claro…”
Ela gaguejou.
“Abaixa sua calça.”
Vermelha de vergonha, ela fez o que pedi, revelando sua calcinha branca com estampa de florzinha rosa.
Junto com ela, abaixei minha calça e minha cueca e comecei a me masturbar. Por instinto, Vitória cobriu seu rosto, mas seus olhinhos continuavam observando através da abertura de seus dedos.
Com minha mão esquerda abaixei a cabeça do meu pau e me aproximei dela, encaixando-o entre suas coxas.
Aquelas pernas grandes e macias massageavam meu pau enquanto eu esfregava por meio delas. Ela estava gelada, mas isso não deixava a sensação menos gostosa.
Abracei-a com os dois braços e levei-a até a parede, cobrindo sua cabeça com a mão por trás para que ela não batesse. Dessa forma, voltei a beijar sua boca.
Vitória soltava pequenos gemidos enquanto tentava respirar nas brechas dos nossos beijos. Sua saliva escorria pelo canto de sua boca, mas eu fazia questão de juntar com a minha língua.
Enquanto isso, eu movia meu quadril para frente e para trás, sentindo a pele de suas coxas e o fundo de sua calcinha de algodão, que cobria sua bunda.
Sentia o calor do interior de sua virilha esquentar meu pau.
Se pudesse, gostaria de gozar ali mesmo, mas eu sabia que era impossível. Era arriscado de mais.
De repente, Vitória empurrou meu peito e me afastou devagar, conforme terminávamos nossos beijos.
“Tem razão… É melhor a gente ir embora.”
Falei, preparado para guardar meu pau.
“Não… Profe, vem aqui…”
Voltei meu olhar para ela e vi algo que não esperava.
Em vez de erguer sua calça, ela havia abaixado sua calcinha, deixando sua moitinha de pelos castanhos acima de sua buceta à mostra.
Junto com isso, olhando mais a fundo, um suco viscoso se conectava com sua vagina até o fundo de sua calcinha, onde ela estava molhada.
“Volta…”
Vitória pediu.
Não consegui me segurar.
Abaixei meu pau mais uma vez e entrei com ele entre suas pernas. Era ainda mais quente e molhado, estava me deixando louco.
Meu pau se esfregava entre seus lábios, arregaçando o prepúcio até alcançar sua bundinha macia e voltava puxando-o para cima mais uma vez.
A sensação lambuzada ia me enlouquecer. Resolvi abaixar meu rosto para ela e vi que ela deixava seus olhos fechados, enquanto fazia os mesmos movimentos que eu com seu quadril.
Resolvi parar, deixando que ela fizesse sozinha. Ao mesmo tempo, segurei suas bochechas com as mãos e beijei seus lábios, ao qual ela respondeu não somente me beijando de volta, como também movendo seu quadril ainda mais rápido.
Ficamos assim por alguns segundos, até eu sentir que realmente precisava gozar. Então segurei seu quadril e comecei a me mexer ainda mais rápido.
Os jatos de gozo saíram violentamente, enchendo o fundo de sua calcinha.
Me afastei dela amortecido, retirando meu pau dali e deixando um rastro de líquidos eróticos. Vitória olhava para baixo com surpresa, admirando a cena entre suas pernas.
“Vamos nos limpar e sair daqui logo.”
Chamei ela, apontando para o banheiro.
Após a limpeza, saímos do colégio tentando fingir que nada daquilo havia acontecido.
Ao chegar em casa, reparei algo terrível. O dia seguinte seria o dia da prova das meninas.
Isso significa que também seria meu último dia dando aula a elas.
Não queria parar de ver aquelas meninas, mas infelizmente aquilo iria acontecer.
O que eu deveria fazer?

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8 Comentários

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  • Responder Amon ID:1csquw1iwlx4

    Queria ao menos uma das calcinhas sujas delas de preferência bem suja mesmo ou que elas tenham se masturbado com umas delas adoro cheiro de buceta misturado com o de cu

    • Tippy123 ID:1eno45rvptyi

      Eu também…

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Eita .. essas aulas de reforço em Biologia…

    • Neto ID:on9615ck0i

      Delicia né Rafaela, poderia ser eu e você!

  • Responder PedroHO ID:b8zeg3gj31b

    As três juntas? Ou uma de cada vez em ocasiões rápidas entre elas?

    • Buceteador ID:1e5vx69ys2ej

      Dessa vez esse conto foi confuso.

    • Tippy123 ID:1eno45rvptyi

      Confuso por quê?

  • Responder P ID:1e4krxmej2fp

    Suruba com as três