Ajoelhei pra rezar

“você tinha razão, ir à igreja me fez um enorme bem” mas sempre que eu era convidada arrumava uma desculpa esfarrapada pra não voltar.

Encontrei com meu melhor amigo de infância, conversei com ele sobre os problemas que estava passando e tal, não estava muito animada, estava recém separada e apesar de ter virado uma puta e está transando bastante eu me sentia meia depre “quando lembrava da minha ex..” ele nem deixou eu terminar de falar: “Só Deus poderia tirar isso do seu coração” e que eu precisava ir a igreja, independente da minha opção e tal… Aquela lavagem cerebral sabe? Aquele papo todo! Me convenceu. Marcamos um dia e ele veio me buscar e tal, fomos!

Chegando lá, curti muito, pessoal me tratou super bem, me senti super em paz doei meu dízimo apesar de não ser membro mas gostei tanto da pregação que fiz questão de doar, senti no meu coração que era o certo. No fim ficou eu, a esposa do pastor, meu amigo e a esposa desse meu amigo conversando, o pastor tinha um compromisso e teve que ir assim que acabou o culto. Até que meu amigo disse que iria embora pois também tinha que ir trabalhar, perguntou se eu queria uma carona e quando eu ia dizer sim a mulher do pastor me interrompeu com a pergunta:
” você pode me ajudar a organizar as coisas pro culto de mais tarde? Te levo no meu carro depois?”
Nem tive como dizer que não, pareceria má educada e como não tinha muito o que fazer depois dali “claro.” Respondi. Meu amigo e sua esposa se despediram e foram embora.

“Você é entendida né? ” Ela perguntou quando já estávamos a sós, fingi não entender, “entendida? Como assim?” “Seu amigo comentou que você tinha um relacionamento diferente..” Eu fiquei meia sem graça mas respondi que sim, “eu também já tive um relacionamento desse tipo quando eu era do mundo, mas hoje em dia graças a Deus eu estou no caminho certo, e você também quem sabe um dia não possa encontrar o caminho” eu fiquei com raiva do meu amigo na hora por que ele disse que ninguém me julgaria, também com raiva dela pelo falso moralismo, na mesma hora eu quis ir embora “Olha senhora eu peço desculpas mas vou ter que ir.. ” ela andou em minha direção e segurou nos meus ombros me olhando nos olhos: “desculpa se te ofendi, eu quis dizer que te entendo, me lembro bem como era ter um corpo feminino em meus braços e o quanto é gostoso mas graças a Deus me liberte…” Eu entendi do que se tratava e dessa vez não fiquei com raiva, fiquei foi com tesão pela forma como ela disse “o quanto é gostoso” eu me aproximei mais ” nunca sentiu saudade?” Perguntei dessa vez comendo-a com os olhos. Ela respirou fundo olhou pro nada e parecia estar lembrando de alguma cena na mente: “sendo sincera? É um vício como qualquer outro, mas todos os dias Deus me dá forças pra supera-lo” eu me senti a própria filha do diabo, decidida a fazer com que ela caísse em tentação. E com medo do que poderia acontecer, mas mesmo assim com muito tesão a agarrei e roubei um beijo, ela tentou me desvencilhar, afastar o rosto e me empurrar “você .. tá.. lo..uca” ela falava enquanto eu roubava-lhe os beijos, mas eu não a soltei “te quero” disse a ela. Não a soltaria enquanto não cedesse, ela ruborizada, e ofegante foi ficando franca e parando de lutar contra o seu “vício” parecia estar gostando de ser tarada, começou a corresponder e me beijar de volta. Já era! Ali mesmo levantei aquele vestido de crente, próximo ao altar, joguei a calcinha da puta pro lado e comecei a masturbar sua xota carnuda, ela estava molhadinha, com dificuldade pra ritmar a respiração, como se tentasse se conter pra não gemer, eu boba nem nada comecei devagarinho forçando aquele grelo em movimentos circulares, estava durinho
” aqui não dá pode chegar alguém” ela disse enquanto faltava-lhe o ar. Segurou em minha mão já descabelada, me levou até o escritório de seu marido, passou a chave na porta e me agarrou, muito ardente, arrancou minha roupa numa rapidez incompreensível, numa brutalidade que quase rasgou minha blusa, me despiu e ajoelhou-se, me olhando nos olhos começou a me mamar, lambendo desesperadamente meu grelo, eu estava adorando essa situação, nunca tinha acontecido algo tão diferente assim comigo, me sentia viva! Aposto que ela também, toda aquela adrenalina, gosto de perigo na boca o medo de alguém chegar e perceber qualquer coisa, tudo isso foi um gatilho pra que eu gozasse. Fui breve ao ponto de me estranhar, Gozei fácil, mas com toda aquela volúpia estava impossível me conter, já estávamos suadas ela se levantou e me tascou-lhe um beijo onde senti o meu gosto em sua boca, meu grelo se reerguendo novamente ao sentir a tamanha excitação que a mulher do pastor demonstrava ” que fome em!” Brinquei com ela.

Num cantinho do escritório tinha um sofazinho desses de dois lugares num material de courino branco. Deitei nele de pernas abertas e ela veio rápido sem que eu precisasse dizer qualquer coisa, pois dois dedos na boca deixando-os bem babados, pincelou meu grelo os emburacou xota a dentro, socando ao mesmo tempo que beijava minha boca e alternava chupando os bicos dos meus seios, pasmem! Eu achando que ia tara-la e ela quem estava me pegando de jeito.

Não demorou muito foram vários espasmos, eu já estava ficando sem forças. Insaciável “Levanta!” Ela ordenou, eu me levantei meia sem jeito, Ela se deitou no meu lugar “chupa” ela arreganhou a buceta com a ponta dos dedos descobrindo exibindo o grelo. Estava com tanto tesão que visivelmente latejava de vontade, parecia que ia explodir.

Ajoelhei pra rezar, e que oração! Ela segurava meu cabelo, fazia um vai e vem descontrolado com o quadril, pra frente e pra trás segurando meus cabelos, eu gemia enquanto mamava, ela fez bem rápido! A putona estava em frenesi, nem mesmo conseguia segurar os gemidos, parecia que tinha se esquecido de onde estava. Eu me sentia exorcizando todos os seus demônios porquê de fato a louca estava possuída!

Demorando pra Gozar, senti que precisaria de algo mais, sem nem mesmo precisar lubrificar enfiei três dedos de uma só vez na aquele buraco apertado, ela se contorceu de dor e excitação, fodi sem pena. Não quis? Aguenta! Ela já acostumando com a sensação começou a sentar nos meus dedos des ritimada e sem parar, o mais rápido que conseguia ” isso vain, issoooooo por favor, não paraaaaaaaan, não paraaaan !! Me agarrou arranhando as costas, Aaarrrh arrrhh aaaaaaaaaa…” Ela soltou-lhe um Gozadao num tom absurdo de alto e desfaleceu. pensei ” pronto matei!” Kkkkk sem dúvida os vizinhos escutaram, nem consegui conter e ri da situação, ela ainda caída pelo entre o sofá e meu colo, começou a rir também, se levantando aos poucos e devagar veio me abraçar e me beijou gostosinho sem pressa dessa vez:
“obrigada. Que delícia você!” senti assim todo o tesão ressurgindo, um fogo brotar novamente dentre minhas pernas.
Chupou os meus dedos melados me olhando
” Certos vícios são muito difíceis de resistir! ” ela confessou. Olhei pra ela com muito desejo, queria mais, mas entendi que era melhor eu ir. ” Ainda posso te levar pra casa?” Assenti que sim com a cabeça e descemos, ela desceu preocupada com medo de ter alguém lá em baixo que possa ter escutado algo. Pra sorte dela, ninguém.

Ainda meia desajeitada desarrumada se arrumando toda enquanto caminhava em direção ao carro. Seguiu pra uma rua deserta tratou de me chupar bastante e comer mais um pouquinho a minha buceta. Após me levou pra lanchar, conversamos muitíssimo, ela desabafou que há muito não transava com o marido e achava que ele tinha outra, mas por conta da igreja ela tinha que manter as aparências e tudo mais. Senti uma conexão super agradável, uma pena todo o contexto envolvido, pra mim que estava recém solteira não valia a pena me envolver nesse B.O, Além do mais meu coração ainda tinha uma dona, mas ainda sim tinha sido muito divertido! me deixou dentro do condomínio e se foi com pressa pois já estava perto do começo do próximo culto. Eu não fui mais a igreja, porém meu amigo sempre me chamava dizendo que a mulher do pastor tinha adorado a minha pessoa. Mal sabe ele que ela tinha adorado era me comer, Disse a ele: “você tinha razão, ir à igreja me fez um enorme bem” mas sempre que eu era convidada arrumava uma desculpa esfarrapada pra não voltar.

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