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A velha BBW

3887 palavras | 2 |4.44
Por

Uma velha BBW… que loucura de mulher na cama.

Conheci a dona Maria, quando vim morar na periferia de Setúbal, quando tinha 17 anos. O meu pai arranjou emprego como mecânico e a minha mãe como recepcionista.
Eu sou o João, mas todo mundo me conhece por J, atualmente tenho 31 anos, sou mecânico como o meu pai.
Sou negro, tenho 1,79m, faço ginásio, sou casado com Marília, neta da dona Maria, ela também uma BBW. Sou viciado em mulheres gordas, com mamas enormes e cu grande, e conas bem papudas. Tenho 23cm de pau grosso para meter nelas.
Quando me mudei, rapidamente me enturmei com o pessoal do bairro, pois jogo bem futebol, basquetebol, ando bem de skate, BMX… e sou boa onda, para mim está sempre tudo bem.
Um dia, estava jogando futebol com alguns dos rapazes, quando perto do campo de jogo, passa uma senhora branca, cabelo meio louro, baixa, e com um par de mamas descomunais de grandes e um cu enorme, eu até parei de jogar para olhar para aquele mulherão, e um dos rapazes diz:

– É J…não joga mais não???
– Miro…quem é aquela branca mamalhuda???
– Aquela…é dona Maria, rapaz.
– Que mamas e cu bom…
– XXXiiii…queres meter vara naquela velha é isso???
– Claro…deve foder bem demais.
– Não te metas nisso, J, não vale a pena.
– Porquê???
– A velha não dá bola pra ninguém. Não achas que todo o mundo não queria foder aquela velha??? Eu desde que me conheço que bato punheta pra ela, se a conheces a uns 15 anos atrás então piravas de vez.
– Ela é casada???
– Viúva, mora com a filha e a neta.
– Então e só cona naquela casa???
– Sim…e a neta é uma gatarrona… todo o mundo anda embeiçado nela. É também assim, mamalhuda e bunda grande.
– Nunca vi ela.
– Não admira, ela estuda noutra escola.
– Mas olha aponta que eu vou dizer, eu vou foder essa velha.
– Mas nem tu…nem Deus.
– Aposta o quê?
– J…é aposta ganha…tu jamais vais foder ela.
– Diz que apostas.
– Estás a falar a sério??
– Sim…diz.
– Pode ser… a tua playstation?
– Pode ser…e se eu ganhar fico com atua BMX.
– Mas só vendo J… tu vais ter que foder ela a minha frente.
– Nem eu pensaria ser de outra maneira.

Bem passei cerca de uma semana seguindo a dona Maria, para saber os seus hábitos, para me ir dando a conhecer.
Um dia ajudei ela nas compras, quando a vi vir carregada de sacos de compras. Eu fui ter com ela e disse:

-Quer ajuda senhora???

Ela olhou para mim, e disse:

– Não, não é preciso.
– Senhora… eu não a vou roubar. Mudei a uns meses para o bairro, sou o J. Meu pai trabalha ali na oficina. Ele me educou a ajudar as senhoras em tudo que fosse preciso…e a senhora vai carregada, deixa eu fazer a boa ação do dia. Por favor.
– Mas eu já estou perto de casa…
– Mesmo assim, é com prazer que eu a ajudo.
– Está bom então.

Eu agarrei nos sacos todos, e ela disse:

– Rapaz…deixa eu levar algum…
– Não senhora dona…
– Maria.
– Não dona Maria…a senhora já carregou esse peso todo…e faz bem a mim carregar, este peso. Faz criar musculo, eheheh.

Bem fui carregar os sacos, ela ia falando que estava cansada, que a filha trabalhava, e a neta estudava, então ela fazia a compras. Quando chegámos a porta da casa dela, ela disse:

– Moro aqui, J.
– Sim senhora. Posso ir por as compras dentro da sua casa???
– Sim podes…metes ali na mesa da cozinha.

Quando ia a sair de casa dela, ela agarra na carteira e ia dar-me dinheiro e eu digo:

– Não dona Maria… não vou aceitar…eu disse que era uma ajuda, não um trabalho.
– Mas J…
– Dona Maria… não.

E depois passei a de vez em quando a ajudar ela a carregar as compras, e um dia ia eu mais a minha mãe na rua, também carregados com as compras da casa, e a Dona Maria, para e diz:

– Ajudando outra senhora, J???
– É dona Maria…ela carregou-me 9 meses na barriga, eu carregar algumas compras não é nada.
– É a tua mãe???
– Sim… dona Maria é a minha mãe, Carla, mãe é a dona Maria.
– Dona Carla… que orgulho deve ter no seu filho… sabe ele ajuda-me quando pode nas compras
– É dona Maria…tem dias… o J é bom menino, mas ás vezes…
– Ora dona Carla, é jovem. Mas tem bom coração.

E bem lá elas falavam mais de mim, e eu checando a dona Maria…ela estava com leggins pretas, a cona dela toda marcada, as mamas pareciam que iam saltar pelo decote enorme… não deu para aguentar e fiquei com o caralho teso.
Eu estava de calções e o tesão notava-se bem, e como eu estava ligeiramente atrás da minha mãe, nem me preocupei em disfarçar, e a dona Maria notou…ela não desgrudava os olhos do meu caralho.
No dia seguinte lá ia ela carregada de compras, eu eu estava de blusa de alças, e calções mais nada, o caralho andava a vontade dentro dos calções. Bem eu a vi, ofereci-me para a ajudar, e carreguei alguns sacos, e ao chegar a casa dela, eu já sabia onde colocar as compras.
Pedi um copo de água a ela, e ela foi buscar ele, e para isso tinha que se esticar para chegar ao armário, e ver aquelas mamas penduradas… aquele cu empinado, o meu caralho até parecia que ia rasgar os calções.
Eu pergunto-lhe:

– Dona Maria…posso ser um pouco intrometido, e fazer uma pergunta…mais pessoal?
– Que pergunta, J?
– A senhora…ainda tão bonita e jovem… poderia ter casado outra vez…
– AHAHAHAH… jovem e bonita… onde já vai isso J…tenho 67 anos.
– Não parece…
– J… eu sei como estou… e olha, eu não quero aturar mais homens… e velhos então…
– E novos queria aturar???
– J… que queres de mim, rapaz? Eu não nasci ontem. Bem te vejo olhando para as minhas mamas e para o meu cu… no outro dia vesti as leggins para ver como reagias, e ficaste de caralho teso.
– Pronto dona Maria… fui descoberto. Vou abrir o jogo… quero foder com a senhora.
– Comigo????
– Sim…tem algum mal???
– Eu estou velha… e…

Eu começo a caminhar direito a ela, a fim de uns 5 passos estou com o meu corpo quase colado ao dela, ela está de costas voltadas para o balcão da cozinha, não pode recuar, ela diz:

– J…para…para…

Eu então dou-lhe um beijo na boca, ela tenta afastar-me mas eu seguro-a e não desgrudo os meus lábios dos dela, e quando parei d e abeijar digo:

– Se vestiu as leggins era para ver o meu caralho teso… a dona Maria quer também foder… e sabe bem que eu a vou foder toda…agora. Não vale a pena andar a resistir… a dona Maria deve ter batido várias punhetas a pensar no meu caralho atolado nesta cona.

E apalpei a cona dela por cima da saia…e mesmo assim emana um calor…

– J…para… para, por favor.
– Não vou parar, dona Maria, esqueça isso. Quero e vou foder a sua cona toda, vou mamar nessas mamas descomunais…vou estar a foder essa cona e essas mamas a balançarem por todos os lados…e a dona Maria vai pedir mais e mais…
– Por favor…deixa-me…não digas essas coisas…eu…

Eu agarrei ela pela cintura e sentei ela no balcão da cozinha, e desato a beijar ela na boca, e agarro na blusa dela e rasgo-a deixando aquelas mamas descomunais á minha disposição, e ela dizia:

– J… para…sou uma velha..auunn…aainnn…não me mexas na cona…uiii…hhummm

Eu beijo-a na boca, e abro lhe as pernas e meto a minha mão entre as pernas, e apalpo a cona dela e digo-lhe:

– Dona Maria…sua marota…sem cuecas e sem soutien???
– Ai J…para… não mexas ai…hummmm…
– Não mexo porquê… está bom de se mexer…molhadinha…quente…melhor só metendo o meu caralho atolado lá dentro…
– J…hummmm…para…hhummm..aainnn…hummm

Agarro numa mão dela e levo ela ao meu caralho e largo a mão..ela agarra e já não o larga, vai mexendo, e eu então agarro na saia dela e puxo-a pelas pernas dela, depois tiro-lhe o resto da roupa toda e encaixo-me entre as pernas dela e depois puxo-a para mim, ela segura-se pondo os braços dela a volta do meu pescoço e com ela encaixada assim levo-a para um quarto, e ela diz:

– J…é o quarto da minha neta.
– Não me interessa… tem cama a dona Maria vai dar-me a cona aqui mesmo.
– J…porque falas assim???
-Porque quero e posso. E cada vez que eu falo…a sua cona…fica mais molhada…e eu vou…

Deito-a na cama e meto a minha cabeça no meio das pernas dela, e começo a lamber aquela cona papuda sem pelos…os lábios da cona dela são enormes, ela está toda aberta, agarrando nas mamas gemendo, eu começo a morder levemente o clítoris dela, enquanto lhe meto dois dedos na cona para a masturbar, ela desata aos berros:

– AAAIII…JJJJJJ…AAII……PPPAAARRRAAA…AAAIIINNN…AAAINNNN…PAAARRARA….JJJJ,,,VVEENENHOO-MMEEEEE….VVEENHHOOO–MEEEEEEEAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN…

E da cona dela sai mijo a jorros, ela mija a cama toda da neta, mas eu não paro, e masturbo ela outra vez, enquanto mamo e chupo uma das mamas descomunais dela, e la aos berros:

– AAAAAHHHHHH…IIIIIHIHHHHHHHHHIIIIIIHHHHHHH…AAAINNNN….JJJJJJJJJ..AAAAAKKKKKKLLLLL—AAAINNNNNN…VEEENNHOO-MEEEEEEEE…AAAIII…VVVEENHHHHOO…MMEEEEE FFILLHHOOO DDAAAPPPPUUUTTAAAAAAA…AAAAAAUUUUNNNNN

E da cona dela sei mais uns esguichos, e eu agora seguro na cabeça dela, e meto o meu caralho na boca dela, enquanto a masturbo na cona. Ela engole o meu caralho, e começa a mamar nele, engolindo ele com maestria, a velha é uma boqueteira de primeira.
Estava na hora de atolar o meu caralho naquela cona, e eu meti-me entre a speranas dela mamando nas tetonas descomunais dela, ela berrava já cheia de tesão, mas dizia:

– AIINN…JJ…PORRR FAAAVOORRR…NNÃOOO—NNAAAOO…JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Atolei o meu caralho todo na cona dela, e ela aos berros:

– AAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII…´´ÉE DEMASSIADOOOOOO GGGRAANDEEEEEE…JJJJJJJ….CCCHHHEGGAAAAAA.
– CHEGA NADA…AGORA VOU FODER.TE TODA….

E dou com força na cona dela, até os colhões eu quero meter na cona dela, ela berra…ela grita…acho que até na rua sabiam que ela estava a levar na cona.
Fodo-a até me esporar na cona dela, mas nem tiro o meu caralho da cona dela, agagrro-a pela cintura, encosto ela na parede, e fodo-a, aos beijos na boca dela, ver a acara dela enquanto leva com um caralho…a craa de dor…prazer…os olhos a abrirem muito quando o caralho toca nalgum ponto mais sensível, os gemidos dela…que fodão é ela.
Agora meto ela de 4 na beira da cama e atolo o caralho pela cona dela dentro, e vejo as mamas descomunais dela a balançarem, os bicos enormes delas a roçarem pela cama…eu agarrando no cabelo dela, puxando-o para ela sentir mais o meu caralho na cona dela…e venho-me pela segunda vez…e não tiro o caralho a mesma da cona dela. Viro-a, ela está deitada na beira da cama, olha para mim com cara de espantada, e eu desato a metralhar a cona dela, metendo mesmo com muita força, as mamas descomunais dela tapam a cara dela, e eu digo-lhe:

– ESTA CONA…ELA QUER É CARALHO…E VAIS DAR-MA SEMPRE QUE EU QUERO…
– AAAINNNN…AAAASSSIMM MATAS–MEEEEEEEEE…JJJJJJJ…AAAUUNNNNN..AAINNNNNNN
– RESPONDE CARALHO….DAS-ME A CONA SEMPRE QUE EU QUISER???
– SSISIMMMM…SSSSIMM…AAAI SSSIMM….QUEE CARALLHOOOOOO…NNUNNCCAA AFFFIUIII FODDIIDDAAA AAASSIMMM…AAAINNNN AAAINNN
– QUERES QUE PARE, SUA VACA????
– NNNNAAAOOO…NNNAAAOOOO…QUEEERRO MAISSS…MMMAAISSSS…
– PEDE POR FAVOR.

E tirei o meu caralho da cona dela e coemço a roçar ele na cona dela…sem meter…e ela, olha para mim, e diz:

– Se achas que te vou pedir caralho…estás enganado, rapaz.
– Ai vais vais… adeus.
– Onde vais???
– Embora… vais aprender…quem manda aqui sou eu…e fodo até eu querer… a dona Maria…obedece.

E fui embora deixei ela deitada na cama. Vi a foto da neta…bem bonitinha.

No dia seguinte, eu de proposito ponho-me no meio do caminho dela, ela ainda ia para as compras, e digo:

– Boa tarde dona Maria. Como está a sua cona?
– J…chega… ontem aconteceu mas acabou.
– Não… não acabou, quero foder agora.
– Ai sim…azar.

Olho para os lados e vejo uma escada com a porta aberta. Agarro numa mão dela e puxo-a até a escada, com ela protestar:

– Que queres J??? Deixa-me.
– Foder.

Lá na escada, eu a beijo na boca, abro-lhe o vestido deixo-a de mamas a amostra, ela tenta vestir-se mas eu seguro-lhe as mãos, e depois ajoelho-me, levanto a saia do vestido dela, ela não tem cuecas e ponho a saia do vestido pela minha cabeça e atolei acara na cona dela e ela dizia:

-J…PARA…PODE APARECER ALGUEMMM.
– QUE APAREÇA…
– J…E SE VEREM…QUE VERGONHAAA…AAIIMMMM AAAAUUU…HHUMMMMPPPP
– EU DISSE…QUERO E VOU FODER A SUA CONA…E HOJE VAI DAR-ME O CU TAMBÉM. SOU TEU MACHO…
– JJJJ…HHUUMMM…
– QUEM SOU EU???
– O MEEEUUU…HHHOOMMEMM…
– AHHH…ESTÁ A APRENDER DONA MARIA…

Mando-a apoiar as mãos na parede, e por detrás dela, levantei o vestido, e atolo o meu caralho na cona dela, e desato a foder ela. A escada faz eco e ela geme baixinho…mas quando eu lhe meto dois dedos no cuzão dela ela dá um berro e diz:

– JJJJ…NNNAAAOOO…NUNCA DEI O CCUUUUU.
– BOA…VOU ESTREAR ELE…AGORA POUCO BARULHO.

E a fodi até me esporrar na cona dela, e depois eu digo:

– Agora vamos ás compras… e depois vais dar-me o cu.
– J…imploro…no cu não…
– No cu sim, vamos.

Na mercearia, tive uma ideia.

– Dona Maria…escolha uma courgette…
– Para quê?? Não preciso…
– Ok…compra duas…uma escolhe a dona Maria e depois escolho eu outra.
– Mas…
– Quer 3?
– Não sei para que queres isso…não vou fazer sopa.
– Escolha.

Ela escolheu uma pequena… e eu escolhi a maior delas todas, e segredo ao ouvido dela:

– Agarre na courgette que eu escolhi, levante o vestido e meta ela dentro da sua cona, dona Maria.
– Que dizes???
– O que acabou de ouvir…meta a courgette na cona…toda bem atolada, para não cair.
– Isso é roubo…e isso não cabe na minha cona…
– Sim é roubo…e sim cabe. Agora abre as pernas e mete isso na cona. Já. Senão meto-a eu.

Ela olha para mim, agarra na courgette, olhando-me com raiva, vai par um canto da mercearia, levanta a saia do vestido, vejo alguma da minha esporra a pingar nas pernas dela, ela começa a meter a courgette, e diz, que não cabe… eu avanço dois passos, agarro na courgette, e empurro-a para dentro da cona dela, ela tem que se segurar a mim para não cair, e depois eu meto o resto da courgette toda na cona dela. Ela deveria ter um 30cm grossa.
Ela treme toda , revira os olhos e eu aperto com os dedos o clítoris dela, ela morde os lábios.

– Boa, dona Maria, agora vamos.

Ela andava trocando as pernas, e quando chegamos á caixa, ela para, e segreda-me:

– J…está a sair…eu…. huummmm…aaahhummm

Eu olho em volta, não vejo ninguém atrás de nós, levanto-lhe o vestido por detrás, a courgette está quase metade fora, e empurro-a toda d e volta para dentro da cona dela. A cona dela está a escorrer… e digo:

– Cruza as pernas quando parares.

Ela aprende… e pelo caminho paramos algumas vezes para ela discretamente empurrar a courgette para dentro da cona. Assim que entrámos na casa dela, arranquei-lhe o vestido e sentei ela nua na mesa da cozinha, e ela diz:

– J …ES TÃO—AAINNN MAAUUU…PARA MIM….
– SÓ TE FAÇO O QUE TU QUERES…TU ÉS ASSIM… MAL TE VI SOUBE QUE TU ERAS UMA PUTA.
– NÃO SOU…NÃO SOU…HUMMM…TIRA ISTO DA MINHA CONA…
– NÃO… DEIXA ESTAR…HOJE LEVAS COM O MEU CARALHO COM ISSO ATOLADO NA TUA CONA..
. NAAAOOO…NAAAO… ISSO NÃO…HUMMMMM

Eu estou de joelhos a lamber a cona dela, mordiscando o clítoris dela, metendo dois dedos noi cu dela e mexendo elas dentro do cu dela… ela torcia-se toda na minha cara…ela suspirava…ela puxava a minha cara para dentro da cona dela…ela agarrava nas mamas descomunais dela e puxava pelos bicos grandes e castanhos escuro delas… depois eu mordi mesmo o clítoris dela, e ela mesmo com a courgette atolada na cona dá um berro e começa a esguichar mijo e eu deito ela na mesa, abro-lhe bem as pernas e começo a meter o meu monstrinho na cona dela… porra que sensação…sentir a cona dela a alargar toda… o meu caralho a roçar na courgette, ela aos berros desesperada, torcendo-se toda implorando para eu parar…e eu só parei quando os meus colhões encostaram nos papos da cona dela…ela já chorava mas de tesão…ela desata a ter orgasmos atrás de orgasmos, a revirar os olhos..eu ia a tirar o caralho ma sela diz aos berros:

– NAOOOO…TIRES JJJJJ…AAAINNNNN…AAAAIINNNN…FODE-MEEEEEE…SEU ANIMALLLL…SEU CABRAAAAOOOO…METEEEEE…

Os bicos das mamas dela ainda cresceram mais, e eu abocanhei um, e comecei a mamar nele, e fodi ela até me esporrar todo na cona dela, tiro o caralho, viro-a, meto as pernas dela para baixo, ela mal toca no chão, ela pensa que eu vou meter por trás na cona dela… mas não… começo a forçar o cu dela e ela aos berros:

– JJJJJ NNOOO CCCU NNNAAAO…SEEU FFFILLHO DA PUTAAAA….NÃAAAOOOO….RESPEITA-M+-MEEEEEEEE NNNOO CUUUU NNNAAAAOOOO…AAAIAINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN.

Pois de tanto eu ter de fazer força e ela tentar evitar, entra todo de uma vez… parece que ainda vejo a cara dela, a boca toda aberta, a língua de fora…os olhos escancarados, a querer gritar mais mas a voz não lhe sai… e depois chora e entrega-se… não resiste mais, aguenta gemendo alto até eu esporrar o cu dela…sabem a courgette metida na cona dela…o caralho metido no cu dela…as ondinhas que as bordas do cu dela fazem as mamas penduradas a mexerem-se por todos os lados…
Quando finalmente a deixei tirar a courgette da cona, ela vinha a escaldar.
Não lhe disse mais nada e estive 3 ou 4 dias sem aparecer a frente dela.
Ela aparece quando eu estou a jogar futebol no campo de jogos, chama-me, e diz:

– J…cabrão…quero-te…fode-me.
– Fala alto…não te ouço.
– FODE-ME…POR FAVOR.

Os rapazes que estavam a jogar comigo pararam de correr, e ficaram a olhar, e eu digo:

– Ok… mas vai ser a frente deles, ali onde guardamos as coisas. Vá anda á minha frente.
– Sim.

Ela entra numa pequena casa, onde guardávamos os valores como os relógios, e eu entro atrás dela, e depois os outros, éramos uns 12 ou 13.

– Despe-te.

Ela tira a pouca roupa que levava vestida, e fica nua…os rapazes nem queriam acreditar no que viam e o Miro ainda menos acreditava… depois deitei ela no chão, abro-lhe as pernas, tiro o meu caralho para fora e atolei ele todo na cona dela, ela sorriu e diz:

– Obrigado J…obrigado…aainnn aaaaahhhh mmaaissss…mmaaaaiissss

Fodi ela na posição de missionário, canzana, atolando no cu e na cona dela…eles viam ela aos berros…submissa… desejosa de levar com mais caralho…domada…

– DONA MARIA…PORQUE NUNCA DESTE A CONA E O CU A ELES???
– AAAHNNNAAAIIIIMMM…AAAUUUUU…HHUUMMMMMMM…NNAAOO SEEII…
-MAS QUERIAS, NÃO QUERIAS???
– SSSSIMMMMM…SSSIIIIIMMMMM…AAINN….GORRRDDDDOOO GRRRROOSSSOOO…AAAI A AMINHA CONAAAAAA ELES DESIISISTIIAAAMMMM…
– SE EU TE MANDAR DAR A CONA E O CU A ELES DÁS????
– SSSIMMMMM…SEEE MMNAADRESS…S.EEU FFFILLHOOO DDAAA PPPUUTTAAAA DDDOUUUU…

Quando fiquei satisfeito, deixei ela, havia malta que já estava a despir os calções e eu digo:

– Que estão a fazer???
– Vamos foder ela…tu não disses-te que ela deixa meter???
– Não… se a quers foder, pagas. Quer dizer andas a vida inteira para a foder, e metes-te com merdas de ela não querer…e agora queres meter a vontade???
– Dona Maria…venha… e tu Miro podes ficar com a BMX… diverte-te eu vou foder.
– Quanto é que cobras???
– A quantos anos andas para a foder???
– Desde os 13 anos…
– Tens…19???
– Sim.
– Então são 6×10… euros.

Fomos para a casa dela e fomos foder mais…ao longo dos anos fomos fodendo cada vez melhor, ela estava cada vez mais submissa…ousada. Fodi aquela mulher de todas as maneiras…e sim, ela rendeu-me também bom dinheiro, ela amou ser uma puta paga para foder, desmamou o bairro quase todo, que tinham entre os 14 e os 19 anos.
Conheci a Marília ao fim de uns meses de estar a fuder com a avó dela.
Sinceramente achei ela interessante, mas demorou alguns anos para que nos apaixonássemos, entretanto a Dona Maria havia falecido. Ela morreu aos 72 anos, de um enfarte.
Eu não sabia, mas a Marília sabia que eu fodia a avó dela, pois ela contava-lhe e descrevia as fodas que eu lhe dei.
Pedi desculpas á Marília, e ela disse-me:

– Desculpas por fazeres a minha avó feliz??? Não J… não me peças desculpas.

A partir daí começamos a sair, e casámo-nos…e sim ela fode ainda melhor que a avó, ela deixa-me de rastos. Assim como eu deixo a ela…a minha BBW.
Este conto é a minha homenagem a uma senhora, dona Maria.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder Bia ID:1dkjnfesj30e

    Vc é de onde? Sou bbw queria dar pra vc🔥

    • Marcelo ID:830wzex20k

      Eu te chupo todinha bia passa seu email