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Lá em Casa, Sexo Não Era Tabu III

4642 palavras | 7 |4.17
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Nesta terceira parte, a família de Rita vai a um aniversário onde ela e o irmão descobrem que há outras crianças que se divertem com sexo.

Prefácio: Esta história foi redigida por mim, com base em relatos feitos por uma de minhas confidentes. Recomendo que primeiro leia as partes anteriores, para se familiarizar com os personagens.

Lá em Casa, Sexo Não Era Tabu III

Já fazia uns 4 meses que havíamos iniciado nosso aprendizado sexual com papai e mamãe. A cada dia ficávamos mais safados, querendo agradar e receber elogios, beijos e muito carinho em troca. Mamãe nos disse que ainda faltava um tempo para que a gente pudesse aguentar a rola do papai. Ela contou que nossos cuzinhos precisavam de mais treinamento, tinham que ser alargados o suficiente para que papai conseguisse fazer amor comigo e com meu irmão sem nos machucar. Nós falávamos sobre isso todos os dias, bem impacientes com a demora. Ela realmente sabia como nos instigar: mamãe nos contava como é maravilhoso ser fodida de quatro, sentir um cacete bem grande e grosso forçando entrada no bumbum e conseguindo. Papai não queria nos machucar, mas é o que acabaria acontecendo se ele tentasse nos comer cedo demais. O receio deles era que se nossos cuzinhos doessem muito, a gente não quisesse mais brincar com eles. Papai nos confessou que estava morrendo de vontade de brincar de esconder seu pauzão dentro do meu bumbum e no do Romário também. Quando ele disse isso, ficamos super empolgados e rimos de nervoso. Mas papai concordava com a mamãe que primeiro a gente tinha que estar com nossos cuzinhos bem preparados. Por isso ele precisava se controlar até o momento certo. Eles queriam garantir que Romário e eu sempre quiséssemos mais e mais sexo, sem medo de sentirmos dor durante a penetração. Nós entendemos os motivos deles, mas paciência de criança dura pouco. Sempre muito paciente e amorosa, mamãe nos pedia calma e dizia que a nossa hora chegaria. Ela queria que a espera valesse a pena. Eu tentava argumentar: “Mamãe, eu tenho 9 anos, já sou uma mocinha. Eu quero experimentar o papai me fodendo.” Então ela me contou: “Filha, o vovô começou a foder o meu bumbum quando eu tinha 7 anos. Eu deixava ele meter em mim porque eu o amava, mas demorou até ficar gostoso. Teria sido muito melhor se eu tivesse gostado desde o princípio. Confia em mim, vai ser melhor fazer do meu jeito.”

Enquanto esse momento tão aguardado não chegava, eu e Romário tínhamos uma pequena ideia dessa emoção. Às vezes depois que papai gozava, mamãe passava um dedo na porra e o empurrava para dentro de nossos cuzinhos, do jeito que aquele tio fez com Romário. A gente adorava, era como se nosso paizinho tivesse nos fodido de verdade e gozado dentro! Romário era o primeiro a pedir: “Mamãe, leite do papai no bumbum!” Ela ria com a safadeza de meu irmão. Às vezes era eu quem empurrava a porra para dentro do cuzinho de Romário e também fazia em mim mesma. Eu lambuzava um dedo naquela gosminha e enfiava no meu cu até onde podia, depois tirava e enfiava o dedo, de olhos fechados. Aí fazia outra vez, e mais outra, até o gozo acabar. Mamãe comentava com papai: “Olha amor, a expressão de felicidade e prazer da Ritinha. Ela ama sentir o teu leite dentro do rabinho. Imagina só quando você esporrar dentro dela, acho que ela vai desmaiar de emoção.” Papai e mamãe se abraçavam e beijavam, enquanto assistiam seus filhos demonstrando o quanto gostavam de sexo. Um dia, ela nos entregou duas cenouras finas e disse que a gente podia inventar uma brincadeira com elas. Na hora eu e Romário soubemos o que ela queria que a gente fizesse. Deitamos no tapete da sala, um de frente para o outro, em posição invertida e cada um tentou esconder o máximo de sua cenoura no bumbum do irmão. Essa passou a ser uma de nossas brincadeiras favoritas, a gente competia para ver quem tinha o bumbum mais guloso. Eu sempre vencia, o que deixava Romário frustrado. Mamãe resolveu que ela seria “juíza da competição” e de vez em quando, dava vitória a Romário, só para ele se animar. Mas ela piscava um olho para mim e eu sabia que a vencedora tinha sido eu. Não me importava de deixar meu irmãozinho ganhar, isso fazia tão bem a ele!

Um belo dia em que papai não estava em casa, mamãe sentou-se na poltrona da sala só de calcinha e ficou apertando seus mamilos, acariciando seus belos seios. Ela gemia e falava baixinho: “Ah… Como eu queria dar de mamar agora… Que saudade dos meus bebês mamando em mim…”, sabendo que a gente escutaria. Romário correu para o colo dela, chegou primeiro e começou a chupar um dos seios, enquanto apertava o outro. Eu fiquei ao lado da poltrona esperando a minha vez, enquanto me tocava. Mamãe pediu: “Mostra a xoxotinha pra mim, mostra? Não me canso de ver como a tua pepeca é linda. Tão carnuda e lisinha como a minha era na tua idade.” Eu fiquei toda boba e ainda mais excitada. Tirei a calcinha e exibi minha xoxotinha para mamãe, que só faltava me comer com os olhos. Acho que era a parte do meu corpo que ela achava mais bonita. Passei um dedo na minha bocetinha, deixei bem lambuzado e dei para ela chupar. Mamãe disse: “Hum… Que delícia… O caldo dessa xerequinha é tudo de bom. Você é o meu amor, o tesão da mãezinha. Dá mais caldinho pra mamãe, dá?” E eu dava… Adorava ver a satisfação com que minha mãe saboreava o líquido que escorria pelas minhas perninhas. Quando o gosto do meu caldinho acabava, ela abria a boca e botava a língua pra fora, dando a entender que ela queria mais. Enquanto isso Romário estava lá, agarrado com o peito dela, chupando com vontade e sem largar o outro. O garoto queria exclusividade, os dois só para ele. Mamãe gemia de prazer e elogiava meu irmão, dizia que ele mamava tão gostoso. Depois ele trocou de peito, mas não largou o outro. Com ternura, mamãe falou: “Filho, se você continuar mamando assim, a mãezinha vai gozar… Você quer me fazer gozar?” Sem parar de chupar, Romário murmurou: “Hum hum.” Não demorou e mamãe gemeu alto, dizendo: “Ai, que delícia gozar assim… Com meu bebezão mamando no meu peito… Uuuiii… Gostoso demais… Mamãe te ama, Romarinho…”

Depois que ela relaxou do orgasmo, Romário saiu do colo e me cedeu a vez. Mamãe me pediu: “Me beija, filha? Mamãe é apaixonada por você. Namora comigo, Ritinha.” Nossas línguas se entrelaçaram deliciosamente, era tão gostoso sentir minha língua sendo chupada por ela… A gente trocava saliva e eu nunca tive nojo, nossos beijos sempre me deixavam molhadinha. Instintivamente, enfiei a mão dentro da calcinha dela e massageei o grelo, sem interromper nosso beijo. Ela me beijava com mais paixão, mordia meus lábios, apertava meu bumbum, fazia eu me sentir muito desejada. “Isso filha, esfrega meu grelo… Mais forte… Assim, amor… Quero gozar no teu dedinho… Que gostoso, minha filhinha me dando prazer… Eu me sinto tão puta… Tão safada…” Me pediu para mamar nela, o que fiz prontamente. Os seios dela eram lindos, macios, acolhedores, com mamilos convidativos. Quem não gostaria de chupá-los? Minha mão não parava de masturbar a mamãe. Ela dizia que me amava, que eu era a filha putinha que ela sempre quis ter, igualzinha a ela. Antes de termos nossas primeiras aulas de sexo, fazia tempo que eu e Romário não mamávamos mais nela. Foi muito gostoso voltar a fazer isso, eu me sentia uma bebezinha de novo. Minha mão estava o tempo todo esfregando o grelo dela, daí enfiei 2 dedos lá dentro, tirei e passei no mamilo, então continuei a mamar. Ela ficou muito excitada: “Ritinha, que tesão ver você fazendo isso, filha! Faz de novo, faz?” E eu repeti o ato várias vezes, lambuzando bem o mamilo e mamando, sentindo o gosto da boceta dela no peito. Mamãe me acariciava na cabeça e no resto do corpo, me incentivava dizendo que eu era a filha mais maravilhosa do mundo. Quando estava perto de gozar, me puxou para outro beijo apaixonado. Beijar mamãe enquanto ela gozava foi muito intenso, um ato de puro amor e desejo entre mãe e filha.

Depois da segunda gozada, mamãe me contou um pouco sobre sua história. “Sabe filha, eu não lembro direito da minha mãe, ela saiu de casa muito cedo. O teu avô, meu papai, teve que me criar sozinho, coitado. Ele sentia muita falta de uma mulher, precisava de sexo. Desde muito pequena ele começou a me ensinar como dar prazer a ele, então virei a mulherzinha do meu papai. Eu o amava tanto, fazia tudo o que ele me mandava sem reclamar. Mas sempre senti falta de mamar no peito. Quando papai me ensinou a mamar nele, eu queria o tempo todo. O pinto do seu avô era maravilhoso, você não faz ideia. Mesmo assim eu queria ter podido mamar mais no peito da mamãe. Eu não quero que vocês sintam a mesma tristeza, a mesma falta de brincar com a mamãe que eu senti. Vocês podem mamar em mim sempre que tiverem vontade.” Fiquei triste por ela não ter podido brincar de sexo com a mãe dela. Imagino a falta enorme que a mãe dela fez durante a infância, sem uma voz feminina e doce que a incentivasse, ensinasse como é bom o prazer com papai e mamãe. É muito mais divertido transar junto com os pais, do que só com o pai ou só com a mãe. Sem segredos dentro da família, ninguém vai sentir medo de ser flagrado ou ficar com sentimento de culpa por fazer coisas escondidas, como se fossem erradas. Sexo não é errado, é amor e quem ama, quer dar e receber prazer. Mamãe era louca por nós, fazia de tudo para que nosso interesse em sexo fosse cada vez maior. Lembro bem de quando ela nos disse que lugar de aprender sobre sexo é dentro de casa, com papai e mamãe e ninguém tem nada com isso. Além deles, a única outra pessoa com quem havíamos transado foi aquele tio safado. Mas isso estava para mudar.

Eu ainda estava sentada no colo quando papai chegou já tirando a roupa, de pinto duro e dando a ordem: “Chupa esse caralho, putona.” E mamãe obediente, abocanhou a pica. Eu fiquei admirando o amor deles, as palavras safadas que eles usavam eram tão excitantes! Papai me disse para continuar a mamar no peito, e foi o que fiz. Ele estava com muito tesão naquele dia: segurou a cabeça da mamãe e fodeu sua boca. Mamãe não reclamava, ela gostava de ser usada pelo papai. Vovô deve ter ensinado muitas coisas legais a ela. Não demorou muito e papai avisou que estava quase gozando. Mamãe tirou o pau da boca e disse: “Goza nos meus peitos, amor, igual a gente fazia.” Papai terminou de punhetar até gemer bem alto, soltando seu leite quentinho sobre os seios da mamãe. O gozo escorreu até minha boca e eu comi, claro. Fiquei maravilhada com aquilo, me pareceu familiar. Eu disse: “Isso foi tão gostoso, parecia que o leite do papai saiu do peito da mamãe.” Eles sorriram e trocaram um olhar de cumplicidade. Papai confirmou minha suspeita: “Nós já fizemos muito isso, Ritinha, contigo e com teu irmão mamando no peito. Vocês é que não lembram.” Nisso Romário voltou à sala já perguntando: “Num lembo de quê?” Nós três demos muitas risadas.

Papai nos disse que nós faríamos uma viagem à cidade vizinha, para o aniversário de uma prima. A gente se arrumou com as melhores roupas e lá fomos nós. A festa era num sítio muito lindo, cheio de árvores e flores. Era bem isolado, sem vizinhos por perto. Mamãe nos disse que aquela era uma festa de aniversário especial: estavam comemorando 1 ano que a nossa prima Cleide começou a fazer sexo com os pais. Assim que entramos na casa principal, mamãe e papai foram cumprimentar os mais velhos. Um adolescente nos levou até uma casinha ao lado da casa principal. Lá dentro tinha 6 crianças, nenhuma mais velha do que eu. Eram 4 meninas e 2 meninos, todos nus e em plena atividade sexual. O rapazinho nos disse para ficarmos à vontade e fechou a porta. Eu e Romário nos entreolhamos, rimos e tiramos as roupas também. Rapidamente nos enturmamos com a garotada e nos entregamos à orgia infantil. Minha primeira vez chupando uma menina foi demais! Eu só conhecia a xereca da mamãe e naquele dia pude experimentar 4 pepecas novinhas, lisinhas e carnudas. Entendi na hora o motivo de mamãe ser apaixonada pela minha xoxotinha. Romário se esbaldou chupando todo mundo, mas eu vi que ele dava preferência aos 2 meninos. Rolou muito 69, beijos de língua, dedadas nos cuzinhos. Toda vez que alguém ia fazer xixi, os outros iam atrás para olhar. Eu pedi para segurar o pintinho de um menino enquanto ele mijava e fiquei mexendo nele para lá e para cá, para cima e para baixo. Adorei segurar num pinto fazendo xixi, foi divertido e excitante. Romário me copiou, fez o mesmo com o outro menino. Uma das meninas era nossa prima Cleide, que tinha a idade do Romário. Ela me contou como foi a iniciação dela: disse que os pais gostam de fazer sexo a 3, por isso convidavam um tio para foder a mãe junto com o pai. Desde o ano passado, ela aprendeu a chupar um pau enquanto punhetava outro, ensinada pela mãe. Cleide tinha bem mais experiência do que nós.

Depois de um bom tempo, o rapazinho voltou e desta vez, estava nu. Ele nos trouxe um lanche, bolachas com leite. Sentou-se numa cadeira e esperou todos nós terminarmos de comer. Depois perguntou: “Quem quer chupar meu pau?” Todo mundo levantou a mão, gritando “Eu! Eu!” repetidas vezes. Ele mandou que a gente organizasse uma fila, do menor para o maior. A festa era de Cleide, por isso foi a primeira; Romário ficou na terceira posição e eu, na última. O rapaz disse que daria notas para as mamadas. Cada um de nós tinha que se ajoelhar na frente dele para chupar seu pinto, em total submissão. Romário ganhou nota 8 e eu recebi um 9. Ninguém ganhou nota 10; ele disse que a gente precisava treinar mais. Depois, levou todas as crianças até a sala da casa grande. Lá havia 8 homens sentados em poltronas formando um círculo, e estavam pelados. Eu e Romário não conhecíamos nenhum deles. Alguns eram novos, outros velhos, uns magros e outros barrigudos, tinha um careca e um bem velhinho de barbas brancas. O rapazinho explicou para a gente como seria a brincadeira: cada um de nós tinha que pegar um pinto qualquer, punhetar e mamar até o homem gozar. Depois a gente tinha que pegar outro pinto, depois outro e mais outro. Quem conseguisse fazer mais homens gozar em 20 minutos, seria o campeão ou campeã. O adolescente nos disse para ficarmos no centro do círculo, de mãos dadas, brincando de “Ciranda, cirandinha”. E lá estávamos nós: 5 meninas e 3 meninos com idades entre 7 e 9 anos, nus e brincando de roda, prontinhos para mamar nas pirocas de homens que sequer conhecíamos. Enquanto a gente cantava, os homens comentavam entre si como as crianças eram bonitas e gostosas e que mal podiam esperar para serem chupados e gozar em nossas boquinhas. Alguns diziam que queriam meter nas bundinhas até o talo. Mamãe e papai estavam sentados num sofá mais distante e acenavam para nós, sorriam, nos aplaudiam e faziam sinal de positivo. Outros papais e mamães também acenavam para seus filhos. O rapazinho preparou um relógio despertador para tocar em 20 minutos. Ele disse: “Preparar… 3, 2, 1… já!” Foi o sinal para que cada um de nós corresse e agarrasse o caralho mais próximo.

Eu fiquei com um homem barrigudo, que devia ser mais velho do que o tio que nos visitou lá em casa. Olhei para a rola dele e elogiei, dizendo que era o pauzão mais lindo que eu já tinha visto. O homem gemeu e de olhos fechados, pediu: “Mama, neném. Mama nesse pau, que o tio vai te dar leitinho.” Caí de boca no cacete do homem e chupei, punhetei da melhor maneira que eu sabia. Entre as chupadas eu olhava para ele e dizia com voz de menina inocente: “Tio, vai mesmo sair leite do seu pinto? Cadê, não tô vendo…” Não demorou e o homem gemeu alto, disse: “Porraaa… Toma meu leite, putinha…” e esporrou na minha boca. Eu não quis desperdiçar nada, já era uma putinha viciada em gozo de macho. Ouvi mamãe gritando: “É isso aí, Ritinha! Mostra pra ele de quem você é filha!” Quando um dos homens gozava, acontecia o rodízio: cada um de nós mudava para o homem sentado na poltrona à sua direita. Romário conseguiu fazer o macho dele gozar bem rápido. Sendo um menino educado, sempre agradecia pela porra recebida. O meu segundo pau era do vovô de barbas brancas. Ele não havia conseguido gozar com a menina que o serviu primeiro, seu pinto estava meio mole. Agora era minha vez de fazer o pobre vovozinho ter prazer. Tadinho, era tão idoso e cansado, ele merecia gozar na boquinha de uma criança safada. Comecei uma punheta de leve, fazendo muito carinho naquele saco cheio de pelos brancos. Eu disse que aquele era o saco do Papai Noel e eu mostraria a ele como estava agradecida por todos os presentes que ganhei no Natal. O pau do velho foi endurecendo e eu comemorava, dizendo: “Isso, Papai Noel, quero ver seu pinto bem duro! Vou mamar no pinto do Papai Noel!” Quando estava duro como pedra, caí de boca: lambi a rola inteira de cima a baixo, de um lado ao outro e chupei a cabeçona pra valer. De vez em quando eu soltava uma gracinha, tipo “A piroca do Papai Noel merece muito carinho. Vou ser uma boa menina, para ganhar presentes.” O velho se tremeu todo; “Puta que pariu, que putinha maravilhosa! Vou gozaaar…” e senti os jatos dentro na boca. Que leite gostoso o velho tinha, era adocicado… uma delícia.

Novo rodízio e desta vez eu fiquei com um homem mais jovem do que papai. Ele era bonito, gostei do sorriso dele. Vi que aquele pau já tinha gozado e estava amolecendo, mas eu estava decidida a conseguir mais leite. Enquanto punhetava o mastro e alisava o saco, perguntei ao homem: “Moço, você é casado?” Ele me respondeu: “Não, amor. Por que a pergunta?” Então eu disse: “Se eu fosse a esposa do senhor, eu chuparia esse pauzão lindo todo dia. A gente ia foder de dia e de noite, igual meus pais.” Conforme eu falava, o pau dele endurecia. Eu já sabia que falar sacanagens como essa deixava os homens muito doidos de tesão. Continuei: “Quer casar comigo? Eu vou ser a sua putinha.” Com o pau já bem duro, chupei a cabeça e fiquei passeando a língua na ponta. Ele fez carinho na minha cabeça e disse: “Eu adoraria casar contigo, seria uma felicidade ter você só pra mim.” Emendei: “Minha felicidade é poder mamar nesse pauzão. Só falta comer a porra do senhor. Dá pra mim? Por favor?” Não demorou e o homem gemeu: “Caraaalhooo… Essa é muito vagabunda….” e esporrou, segurando minha cabeça. Falei para ele: “Agora minha felicidade tá completa, moço.” Comemorei porque eu estava à frente do placar, com 3 gozadas; Romário logo atrás com 2 e empatado com outras crianças. O tempo estava acabando e eu queria ganhar a competição. Depois de engolir o gozo do bonitão, fui para o homem do lado, um coroa de pele bem escura como aquele tio da mamãe. Cheguei cumprimentando: “Oi tio, tudo bem? O senhor já gozou?” Ele me respondeu: “Não, querida, um veadinho e a Cleide quase conseguiram meu leite, mas aí teve o rodízio e fiquei só na vontade. Depois veio outra menina, mas ela não era tão boa.” Eu falei: “Não se preocupa, eu vou fazer o senhor gozar. Adoro leite de pau preto.” O cacete dele ainda estava duro da massagem anterior, o que facilitou meu trabalho. Eu alternava chupadas com minhas frases sacanas: “Tadinho do tio, quer tanto gozar numa boquinha de criança e não consegue, né? Mas pra mim esse pauzão vai dar leite. Ah, vai.” Eu passeava minha língua por toda a extensão daquele caralho escuro, dava beijinhos, conversava com o pauzão: “Você é uma piroca muito linda, sabia? Merece muitos beijinhos, seu pau gostoso. Me dá leite, anda logo!” O homem ficou agoniado: “Assim não tem como não gozar, essa menina é doida por pica… É muito safaaadaaa… Aaahhh!!!” Recebi minha quarta esporrada, e continuei mamando enquanto meu macho da vez soltava jatos de gozo na minha boquinha gulosa.

Nisso, o relógio tocou: o tempo havia acabado e foram conferir o placar. Eu ganhei! Com 4 leitadas, fui a campeã da competição. Romário ficou em segundo lugar com 3 machos satisfeitos, empatado com Cleide. As outras 5 crianças conseguiram leite de 2 machos cada uma. O bom é que nenhum desconhecido deixou de ter prazer. Eu, Romário e as outras 6 crianças nos reunimos para uma resenha sobre aquela brincadeira. Rimos muito, contando como foi mamar no tio gordo, no tio preto, no tio bonitão, no tio careca, no velhinho… Mamãe e papai vieram nos abraçar e beijar, nos elogiaram à beça. Eu ganhei uma medalha escrito “Campeã de Boquete, Abril 1965.” Eu e Romário éramos só alegria. A brincadeira seguinte foi assim: havia duas casinhas de madeira, com vários desenhos pintados. Eram bonecas, personagens de desenho animado, bolas de futebol, flores… Cada casinha tinha 2 buracos na frente e uma porta na parte de trás. Havia janelinhas dos lados e dentro, apenas um banco redondo com um negócio no meio que parecia uma piroquinha. Os homens fizeram um sorteio para decidir a ordem em que as crianças entrariam nas casinhas. Nós formamos 2 filas de 4 crianças, atrás das 2 casinhas. Eu fui a terceira numa fila e Romário foi o segundo na outra. Depois vieram os papais, que antes ficaram só assistindo à primeira brincadeira. As mamães ficaram em volta, algumas batendo papo, outras tocando siririca. Sortearam a ordem que os papais participariam da brincadeira e formaram 2 filas, cada uma com 4 homens na frente de cada casinha. De onde a gente estava, não conseguia ver nenhum deles e eles também não conseguiam nos ver.

Aquele mesmo rapazinho veio e explicou as regras pra gente: cada criança podia brincar por 6 minutos, punhetando e mamando 2 pirocas. Quem reconhecesse o pau do próprio pai tinha que gritar “Papai!” e o prêmio era ficar por mais 6 minutos brincando. Eu e Romário ficamos muito empolgados, esperando a nossa vez. A gente nunca havia pensado em algo assim, era muito doido! O mais legal é que quem estivesse dentro da casinha não sabia de quem eram aqueles pintos. Pelas regras, cada homem podia ficar no máximo 2 minutos com a pica enfiada no buraco, ou até gozar, o que acontecer primeiro. Depois, tinha que dar a vez ao próximo na fila. Com isso, era garantido que cada criança podia chupar pelo menos 6 machos a cada turno, sem ter a menor ideia a quem estava dando prazer. O rapazinho deu a largada: o primeiro da minha fila era o menino mais novinho do grupo. Ele entrou na casinha, ajeitou a bundinha no banco e fechou a porta. Na fila do Romário, uma menina foi a primeira. Era empolgante escutar os gemidos de prazer dos homens, alguns eu tinha certeza de que tinham gozado. As mamães ficavam olhando pelas janelinhas e torcendo pelos filhos, mas não podiam dar nenhuma dica de quando estavam saboreando o pinto do próprio pai. Quando o primeiro turno acabou, as duas crianças saíram com as bocas lambuzadas de porra e foram, felizes da vida, cada uma para o final da outra fila. O segundo turno começou e meu irmãozinho entrou na casinha do lado. Fiquei torcendo por ele e mamãe também, assistindo ao esforço do Romário pela janelinha. Mamãe vibrou com as 2 gozadas que Romário conseguiu proporcionar. Acho que ele não deu sorte de chupar nosso pai, tenho certeza de que ele teria acertado.

Quando foi a minha vez, eu encaixei a piroquinha do banco no meu cu, sentei e ela entrou toda. Aí fiquei doidinha: era minha primeira vez com 2 picas ao mesmo tempo. Que sensação incrível poder saborear dois paus que se ofereciam para mim, querendo ser acariciados e mamados. Eu fiquei num frenesi, alternando minha boca entre um caralho e outro, sem parar de punhetá-los. E aquela piroquinha no cu era tudo de bom! Ganhei uma leitada, o homem saiu e logo entrou outro pau. Passados 2 minutos, houve nova troca de pirocas, que loucura. Eu nem imaginava como eram os homens donos daquelas picas e não me importava. Aquela brincadeira era boa demais. Na minha vez ganhei 3 esporradas deliciosas e foi numa delas que reconheci o sabor do leite. Gritei: “Papai! Papai!” e o rapazinho disse: “Muito bem Ritinha, mais 6 minutos pra você.” Mamãe ficou louca, comemorou muito. Eu mais ainda, porque pude saborear por mais tempo aquelas pirocas enormes. A brincadeira das casinhas durou bem mais de 1 hora, cada criança pôde brincar pelo menos 3 vezes. Depois tomamos banho, nos vestimos e voltamos para casa. Aquele aniversário de iniciação da Cleide foi uma experiência inesquecível! Eu, Romário, papai e mamãe conversamos sobre aquele dia por muito tempo. Mas ainda faltava algo para que nossa iniciação estivesse completa: eu e Romário queríamos muito sermos fodidos pelo papai. A gente sonhava com isso.

Nota do autor: este texto é uma ficção baseado em acontecimentos reais. Se não é o tipo de literatura que te agrada, procure outra coisa para ler. Especificamente para MULHERES: se você gostou do meu estilo e simpatiza com minhas histórias e ideias, entre em contato. Adoro conversar com mulheres de mente aberta. Pode ser que a gente acabe se conhecendo e descobrindo que temos muito mais em comum. Sou solteiro entre 40 e 50 anos morador no Sudeste e adoraria me relacionar com uma mulher tão safada quanto eu. Me escreva no [email protected]

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7 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1wm1n20d

    Vai ter continuação?

  • Responder Ribeirosafa ID:dloya749i

    amo sexo em familia . @ribeirosafa chama la no telegram

  • Responder Amanda Gomes ID:xgn792m1

    Parabéns ! Bom!

  • Responder Amanda Gomes ID:xgn792m1

    Top muito bom excelente, continui .

  • Responder Capx ID:469cwbuib0k

    É como eu disse anteriormente, a narrativa está incrível, mas não de pegue demais pela negatividade de alguns comentários, seu tamanho está bom, eu é que gosto de uma história maior e mais desenvolvida rs parabéns pela história, continue logo rs e se posso pedir, dê um certo enfoque nessas amizades, são bem interessantes rs

    • Amanda Gomes ID:xgn792m1

      Adorei o conto muito bom , amei , parabéns e continuo.

  • Responder Rafaella ID:gsufg1oij

    Muito bem contado.. Beijos !!