eu e meu irmão gemeo, escravos sexuais parte 3

bem vindo leitores a parte 3 deste conto…essa é uma historia ficticia, espero que gostem.

Continuando o conto parte 3

Aquela noite foi tensa, mal dormimos de tanto medo que estávamos de ir para a escola, acordamos no outro dia cedo.
Eu= estou com vontade de mijar Thales.
Thales= eu também maninho.
Eu= vamos lá no banheiro.
Thales= está louco cara, se nossa mãe nos pega ela nos mata de bater, temos que mijar um na boca do outro.
Eu= mas o gosto é ruim, e é muito esquisito.
Thales= eu sei, mas com o tempo a gente se acostuma.
Eu= vamos lá cara no banheiro, nossa mãe não vai nos ver.
Thales= de jeito nenhum, eu não quero arriscar, vai abre a boca ai que eu vou mijar.
Então eu abri minha boca e o Thales colocou seu pinto nela e foi mijando e eu fui engolindo tudinho.
Eu= agora é minha vez.
Então o Thales foi abrindo sua boca e eu já fui colocando meu pinto nela e mijando e ele engoliu tudinho, em seguida fomos escovar os dentes e tomar nossos cafés, e como o Thales tinha dito, ele estava certo pois nossa mãe foi lá no banheiro conferir se não tínhamos mijado dentro do vaso.
Mãe= muito bem meninos, eu fico feliz que vocês estejam me obedecendo, agora vamos lá no quarto que eu quero ver vocês se vestirem.
Quando chegamos ao quarto nossas roupas estavam lá menos as cuecas .
Eu= mãe, cadê as nossas cuecas?

Mãe= vocês não vão usar mais cuecas.
Thales= mas mãe! Assim os nossos pintos vão ficar visíveis espetando esse tecido fino.

Mãe= não estou nem ai, vai se vistam logo, e vão para a escola.

Então nos vestimos nossas roupas, nossos pintos ficaram balançando dentro da calça sem cueca, no caminho para a escola algumas pessoas tiravam sarro de nóis, e foi quando chegamos na escola, todo mundo quando nos viram já vieram em volta de nois tirando muito sarro.

Olha lá, os cagões peladões chegaram.

Cagões…cagões….cagões.
Peladões…peladões….peladões…

A vergonha era muita, eu e meu irmão só mantínhamos nossa cabeça baixa a todo tempo, e até que os pestinhas do vitinho e do Luizinho falaram.
Luizinho= e eles estão sem cuecas.
Vitinho= vamos gente, vamos tirar as roupas deles, vamos deixar eles peladinhos.

Nessa hora eu e meu irmão ficamos desesperados, que mulekadinha desgraçada, eu e meu irmão tentamos correr mas os alunos maiores nos pegaram, eles nos seguraram e foram tirando todas nossas roupas ali na frente de todo mundo, eles tiraram nossos sapatos, nossas camisetas e a nossa calça nos deixando totalmente pelados.
Eu=por favor pessoal, não façam isso com a gente, nos da nossas roupas.
Eles= então vem pegar peladões.
Então nois tentamos pegar nossas roupas das mãos deles, mas eles a jogavam um para o outro, eles estavam brincando de pega pega, e nois ali correndo de um lado para o outro com nossos pintos ao ar livre balançando de um lado para o outro, que vergonha que estávamos sentindo, até que chegou o diretor da escola e disse:

Diretor= já chega gente de torturar eles, devolvam as roupas deles e vão para a sala, as aulas já vão começar.
Então eles jogaram nossas roupas no chão e nóis a vestimos, e também percebemos que o diretor da escola estava com seu pinto muito duro, mas nos vestimos e entramos na sala completamente humilhados e submisso a todos ali.
O rodrigo estava sentado ao nosso lado.

Eu=por favor rodrigo nos ajuda, você é o nosso melhor amigo aqui.

Rodrigo= amigo de cu é rola, de jeito nenhum, vocês perderam toda a credibilidade e a dignidade aqui nesta escola e na cidade inteira, eu ainda bem que te avisei mas vocês não me escutaram e continuaram a judiar dos pequenos, agora tomaram no cu literalmente.
Professora= calem a boca e prestem atenção na aula.
Então nóis assistimos a aula e até que chegou a hora do recreio, eu e meu irmão ficamos isolados no canto, até que chegaram o vitinho e o Luizinho acompanhados dos alunos maiores.
Vitinho= vai, tirem suas roupas todas e nos dá, quando começar as aulas devolvemos.

Eu= vocês vai ver, vamos te dar uma surra seus miseráveis.

Quando fomos partir para cima deles o rodrigo que estava acompanhado dos maiores entrou na frente e disse.

Rodrigo= ninguém vai bater em ninguém aqui, e vocês Thiago e Thales não precisam tirar suas roupas, mas quem quiser pode abaixar as calças deles.
Eu= mas rodrigo, você é nosso amigo, não faz isso com a gente por favor.
Rodrigo= eu já falei que amigo de cu é rola, ninguém aqui quer ser seus amigos mais, agora vão lá para o meio dos alunos, eles querem se divertirem com vocês.

Sem escolhas tivemos que obedecer, o Luizinho veio e abaixou minha calça até os pés deixando meu pinto e minha bunda totalmente expostos para todos ali, eu rapidamente as levantei, então o vitinho abaixou as calças do meu irmão fazendo o mesmo, e ficamos nessa guerra, eles abaixavam nossas calças e nois a levantava, a humilhação era muita, até que as aulas começaram e acabou esta tortura.

Quando as aulas acabaram eu e o Thales estava indo embora quando o Luizinho e o vitinho nos esperava no portão.

Vitinho= se quiserem passar por este portão terão que passar sem roupas.

Não tinha jeito, a única opção era tirar nossas roupas e assim fomos fazendo ficando peladinhos diante de todos ali.

O vitinho e o Luizinho e todos ali caíram nas rizadas.
Vitinho= vai, podem passar e colocar suas roupas de volta.

Então passamos pelo portão e se vestimos o mais rápido possível e voltamos para casa, quando chegamos nossa mãe nos aguardava.
Mãe= como foi na escola?

Eu= foi horrível mãe, eles nos obrigaram a ficar pelados.

Mãe= não estou nem ai, e é bom vocês irem se acostumando, agora tirem estas roupas, almocem e depois vão lá para a sala.

Nois estava completamente entregue a essa nova vida, almoçamos e fomos para a sala, e foi quando o Thales disse:
Thales= estou com vontade de mijar maninho.
Então eu fui e coloquei o pinto do meu irmão na boca e fui engolindo tudinho seu xixi, ele mijou bastante, tanto que chegou até encher minha barriga.

Thales= prontinho, quer mijar também?-disse ele batendo seu pinto que começava a ficar durinho no meu rosto.

Eu= agora não, vamos assistir televisão.
Thales= beleza, mas quando estiver com vontade pode me avisar.

Eu= ok.

Então estávamos lá na sala quando minha foi lá e disse:
Mãe= vai andem logo, comecem a fazer sexo.
Então eu e o Thales fomos se beijando, ele me beijava e enfiava sua língua em minha boca, eu fazia o mesmo, depois fomos se chupando, o Thales tomou a iniciativa e começou a chupar meu pinto, ele chupava e chupava alternando entre meu saco e meu pinto, ele me chupou bastante até que eu gozei na boca e ele engoliu tudinho, então ele começou a chupar meu cu, sua língua fazia cosquinhas, me dava uma sensação estranha mas gostosa, e ele chupava e chupava muito, então ele foi encaixando seu pinto em no meu cu e foi me penetrando, ele metia e metia até que gozou, e então foi minha vez de chupa-lo, eu chupei seu pinto sua bolas votei a chupar seu pinto bastante e então passei a chupar seu cu, babando nele todo, e então fui introduzindo meu pinto nele fazendo entrar tudinho, eu fazia o vai e vem bem gostoso, até que gozei muito, estávamos exaustos.
Mãe= muito bem, aprenderam direitinho, podem descansar agora, a noite vocês fazem de-novo.
Thales= estou com vontade de mijar de-novo maninho.
Eu=mas de-novo cara, o que você bebeu para ficar com tanta vontade assim de fazer xixi?
Thales= há, não sei cara, só sei que estou com vontade, vai, abre a boca ai.
Eu= beleza então, vem.
Então eu abri a boca e o Thales foi mijando dentro dela e eu bebi tudinho.
Eu= agora é minha vez, pois também me deu vontade.
Então o Thales abriu sua boca e eu mijei dentro dela fazendo ele engolir tudinho.
Voltamos a assistir televisão até que chegou a noite e tivemos outra vez que fazer sexo sobre o olhar atento da minha mãe, e novamente mijamos um na boca do outro, e quando nos deitamos nossa mãe disse:
Amanhã é sábado, vocês não precisam se preocupar com a escola, mas se preparem que vocês terão trabalho.
Eu= mas por que mãe?
Mãe=porque amanhã vai vim um homem aqui, e ele vai brincar com vocês, ele já até me pagou adiantado.
Thales= como assim mãe?
Mãe=olha meninos, por causa do que aconteceu na escola, a fama de vocês ficaram bem conhecida na cidade inteira e até na região, isso atraiu alguns clientes, e eu achei muito bão, inclusive uma amiga minha já bem de idade que está me ajudando nesta tarefa de cafetinar vocês, ela já tem bastante experiência com isso, eu só preciso pagar uma porcentagem a ela no final do mês.
Eu=mas mãe, a gente ainda não está entendendo.
Mãe=vocês vão fazer sexo com homens por dinheiro.
Nois= a gente não vai fazer isto mãe.
Mãe=vocês vão sim.
Nois= a gente não faz e pronto.
Então nossa mãe pegou um cinto e nos bateu muito, ela batia e batia e não parava, nois estávamos ao berros chorando e ela continuava a nos bater sem controle.
Nois= para mãe, por favor, a gente vai fazer, mas não nos bate mais.
Mãe= que bom, agora vão dormir.
E assim nois fomos dormir com os lombos ardendo, só esperando para atender o primeiro cliente amanhã…..continua

Avalie esse conto:

(Média: 4,40 de 10 votos)