A faxineira casada e crente da empresa (final)

faxineira casada e crente da empresa

Leiam o anterior para entender…

Na manhã seguinte acordei cansado das fodas intensas da noite passada, onde gozei duas vezes, uma em cada uma das minhas escravas, então resolvi que não faria nada com elas, até porque ambas estavam com o periquito machucado, precisavam de atenção e cuidados, sendo assim tomei o cuidado de olhar as bucetas delas, se estavam melhores já, e comecei a passar Bepantol na Regina, que era a que realmente fora machucada pelo marido bêbado e violento que a estuprou além de bater. Regina estava muito cansada e tinha um sono pesado, nem notou que eu passava a mão em sua buceta e observava se havia alguma ferida de verdade, ela demorou a notar que tinha meus dedos dentro dela, apenas acordou quando estava gozando e sujando meu lençol todo.

– Bom dia dorminhoca, como você está?

– Confesso que mole, nunca fui acordada assim, é uma delícia.

– Que bom. Isso pode acontecer sempre, isso caso queira ficar com a gente. Mas esse não é o momento para essa conversa, deixa eu olhar seu corpo primeiro e cuidar dos seus machucados pois ontem e hoje cuidei apenas da buceta, até porque ela precisava de mais atenção.

Regina ficou toda vermelha com o comentário mas deixou que eu olhasse seu corpo, aceitou minha massagem nas regiões roxas e que eu passasse gelou nas regiões afetadas. Mas ver ela daquele jeito me deixou excitado, eu estava nu e meu pau ficou enorme e esbarrava nela deixando rastros de porra em todo seu corpo.

É – disse ela – acho que terei de tomar outro banho agora pois você está me sujando toda.

– Desculpa Rê, você é muito gostosa, difícil não ficar de pau duro te massageando, ainda mais nua na minha cama. Fora isso, eu acordo sempre com tesão, aí eu fico mais duro ainda.

– Eu sei, sempre vejo meu marido assim pela manhã, mas não estou pronta para fazer novamente. É meio estranho para mim, espero que não fique aborrecido comigo. Caso queira posso ir embora, basta me dizer como faço.

– Não precisa ir – falei enquanto subia na Aninha que dormia com aquele rabão virado para cima – eu te entendo e jamais irei me impor sobre sua vida. Espero apenas que não se incomode de eu ter relações com sua amiga enquanto você se banhar e que não fale nada com ninguém sobre nossa relação.

Rê apenas concordou balançando a cabeça enquanto eu abria a bunda maravilhosa da Aninha e metia a língua no seu cu, tirando gemidos tímidos dela. Quando estava bem babada enfiei o bico do Bepantol bem no furo e apertei para entrar bastante no cu dela e depois comecei a meter o dedo com carinho e cuidado, afinal seria nossa primeira vez no anal e ela ainda estava dormindo.

Enquanto deixava aquele cuzinho para ele ficar lacrado puxei a Rê e dei um beijo gostoso nela que, surpreendentemente correspondeu sem reclamar. Ela pareceu excitada ao me ver com os dedos na amiga e mais ainda quando me viu passar o creme no pau e me posicionar para foder aquele cu gigante. Ana por sua vez acordou sentindo o pau tentando rasgar seu cu virgem, precisei de usar minha autoridade para que ela não tentasse fugir por causa da dor, mas depois que entrou a cabeça ela começou a dar pequenas reboladinhas até que minhas bolas batessem na boquinha da buceta dela. Quando olhei para Rê ela estava de mais dadas com Aninha lhe dando força para aguentar aquela rola enorme em seu cuzinho virgem.

Minha serpresa real foi ver Aninha puxar a Rê e lhe dar um beijaço na boca enquanto me recebia dentro dela. Regina não recusou a boca da minha mulher e isso me deu tanto tesão que comecei a bombar forte na Aninha que gemeu de dor e prazer ao mesmo tempo em que quase matava sufocada sua amiga com sua língua. Nem preciso dizer que precisei de pouco para gozar, mas antes de fazer isso tirei meu pau do cu e atolei na bucetinha dela sem dó, o que rendeu dois gritos, o dela de dor, pois estava sensível ainda, e o meu de prazer, pois sabia que em breve teria teria aquelas duas putas crentes e casadas cheias do negão que agora era dono delas.

Terminada a foda vi que as duas tinham os olhos cheios dágua e se beijavam enquanto uma consolava a outra com a situação. Regina falava para Aninha que ela tinha sido muito forte, que foi lindo ver ela sendo fodida e que amou o beijo que recebeu, já Aninha dizia que ela era linda, seu marido não a trataria mais assim, que agora ela tinha uma família, alguém para cuidar dela. Ambas choravam e se beijavam enquanto eu esperava meu pau amolecer para sair de dentro dela, mas era quase impossível ele baixar, afinal tinha duas crentes maravilhosas em um momento lésbico na minha cama, trocando carinhos e juras de cuidados enquanto eu tinha meu pau atolado no cu recém aberto de uma delas.

Vendo a cena puxei a Rê e a beijei também, ela sentiu meu toque carinhoso em sua pele e vi a lágrima cair de seus olhos, acho que se sentiu protegida e amada, tanto que deitou e abriu as pernas me convidando para entrar. Nessa hora saí de dentro da Aninha que fez cara de dor, então a puxei e fiz com que lambesse a buceta da amiga, algo que fez sem reclamar. Então fui ao banheiro lavar meu pau, não podia entrar nela com o danado sujo de sangue e bosta, quando voltei a Rê se tremia toda e estava esguichando na cara da Aninha que bebeu tudo, então a tirei de lá e beijei sua boca com gosto de porra da amiga enquanto encaixava minha rola naquela mulher que ainda se tremia. Foi lindo sentir a buceta ainda convulsionando receber meu pau até o final para depois gozar na sequência. A Rê se mostrou muito receptiva e profunda, não reclamava do pau batendo no útero, apenas gozava e gozava sem parar. Já a Aninha se posicionou sobre a cara da amiga que começou a chupa-la enquanto recebia minha rola dentro. A loucura foi tanta que quase perdemos a hora, foi muito lindo e gostoso ver as duas gozando e as duas cheias de porra dentro, pois eu não perdoei e gozei gostoso dentro da Aninha ao mesmo tempo em que via a cara dela ficar toda melada da porra da Aninha que escorria pela sua cara enquanto me beijava.

Terminada a foda levantei as duas, que estavam com certa dificuldade, uma pela surra do dia anterior e a outra pelo cu que acabou de ser arrombado, e as levei até o banheiro onde deixei que se banhassem enquanto eu preparava o café da manhã delas. Aninha, já conhecedora da casa e das minhas manias, foi até a lavadora buscar as roupas delas enquanto a amiga vinha de toalha para a cozinha tomar seu café. Aninha passou as roupas delas, escolheu as que eu deveria vestir e deixou tudo sobre a cama e veio até a cozinha onde me encontrou beijando sua amiga.

– Mas vocês não cansam não é? Eu já não aguento mais não, tô com o periquito assado dessa rola enorme, a boca inchada de chupar essa xota peluda e quase não consigo andar ou sentar por causa desse safado que me acordou com o pau no meu cu.

Rimos da situação e começamos a conversar. Rê falou que tinha que voltar para casa e resolver a situação, tinha que ver como estava o marido depôs da surra de ontem e conversar com ele para ver como ficariam, então Ana resolveu que não iria trabalhar naquele dia, iria com ela para casa ajudá-la e me pediu para ajudar com isso na empresa. Não vi problema, dei R$ 200,00 para cada, disse que era para que pudessem ir e vir de Uber e ainda sobrava para comprarem algo que quisessem. Nos arrumamos, deixei as duas em casa e fui, como Ana tinha a chave e livre acesso não tive que me preocupar com nada.

Passaram dois meses desde desse ocorrido, nesse meio tempo consegui emprego para Rê na secretaria do Senac, afinal ela era formada e com minha indicação ela conseguiu rapidamente o cargo, já Aninha se tornou outra pessoa , agora era falante, todos já gostavam dela, recebia cantadas dos professores, alunos e até das mulheres que iam na unidade, mas ela se mantinha fiel a mim e a seu casamento. Pouco tempo depois de passar a ser minha mulher ela ganhou mais corpo, engordou um pouco, até porque agora ela se alimentava direito e tomava meu leite 3x por dia rs. Quanto a Rê, ela voltou para o marido mas começou a dormir em casa durante a semana, falava para ele que era por causa da distância, que eram duas horas de viajem para ir e mais duas para voltar, era desgastante demais, até que tiveram uma briga feia novamente e ela resolveu vir embora de vez e ficar comigo.

Já Aninha continua casada, ela as vezes dorme “na casa da amiga” e liga para seu marido sempre que está lá falando coisas da igreja enquanto senta na minha rola ou na cara da Rê. Seu marido até se acostumou com seu gemido e gritinho quando goza, segundo ela é a chegada do espírito santo, quando na verdade é a santa putaria. Já estamos todos nessa a 8 meses, o mesmo tempo de gestação das duas. Ruy ao saber da gravidez implorou para que Rê voltasse para casa, já ela não queria ir, mas para manter as aparências e fazer com que ele assumisse a criança voltou, o marido da Aninha estava bobão, ficou mega grudado nela ao saber da gravidez, era tão chato que ela quase não conseguia mais estar comigo, nesse meio tempo, para não voltar a punheta, Aninha e Rê, que agora eram super “amigas” da minha vizinha que tem o salão, a convenceram a me dar assistência enquanto elas estiverem fora, afinal eu precisava de alguém para esvaziar o saco nesse meio tempo.

Bem, nem preciso dizer que ela também ficou grávida, suas clientes ficaram meio desapontadas mas aceitaram que agora teria que lamber uma buceta mais inchada e passar a mão na barriguinha pontuda dela. Todas queriam saber quem era o pai da criança mas ela dizia ser uma produção independente, afinal não gostava de homens. Mal sabiam que gostava tanto que vivia na minha casa chupando minhas mulheres e levando a buceta cheia para casa pelo menos duas vezes por semana.

Assim vivemos nossas vidas felizes, agora eu tinha uma porção de filhos com as 3 mulheres que passaram a povoar minha pequena casa.

Espero que tenham curtido, aceito sugestões de contos, mulheres para engravidar e cornos para apresentar suas esposas como meu depósito de porra.

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