A faxineira casada e crente da empresa 3

Aninha fez Regina virar minha segunda puta casada, agora tinha duas escravinhas gostosa prontas para ficarem cheias

Leiam o anterior para entender…

Aninha voltou para o carro dizendo que seu marido havia concordado com sua ida, quis até ir junto e ela teve que ficar convencendo ele de que não seria bom por se tratar de uma irmã da igreja, por isso demorou tanto. Quando chegou notou que Regina estava mais calma e quase adormecida no banco de trás, já eu estava com o pau estourando de tão duro olhando aquelas cochas grossas e imaginando aquela buceta toda melada ali, a centímetros de distância da minha mão. Quando sai com o carro Regina logo deitou no banco e começou a roncar, Aninha vendo meu estado colocou meu pau pra fora e sem pudor começou o boquete dela. A filha da puta aprendeu direitinho, me fez tão bem que quase bati o carro por duas vezes, ela tinha o dom de verdade.

Quando encostei o carro na frente de casa pude notar que Regina estava acordada vendo Aninha mamar. Ana não se constrangeu, apenas guardou minha rola e saiu do carro para ajudar Regina a sair pois estava muito machucada, por minha vez fiz o mesmo sem esconder o volume que minha rola fazia depois daquele boquete maravilhoso e da história contada por ela. Conduzimos a gordinha até minha casa e fui ajeitando tudo enquanto Aninha levava Regina para o banheiro.

Somente ali reparei de verdade nela, ela era bem gordinha, mas aquelas de bunda grande e cintura fina, ela quase não tinha barriga e tinha os peitos bem grandes, embora um pouco caídos. Foi interessante observar as duas, elas eram extremos opostos, pois Ana era quase branca e de cabelos cacheados e bem magrinha, já Regina era um pouco mais alta, gordinha, cabelos lisos, pele morena jambo, lábios grossos e peitos dignos de uma belíssima espanhola. Deixei que Ana cuidasse de seu banho mas em determinado momento ela me grita por ajuda e pede um banco para por Regina que estava quase caindo e ela não tinha forças para segura-la.

Corri para o banheiro com uma banqueta de plástico e ajudei Aninha a sentar a amiga. Foi inevitável não reparar nela, sua pele era macia, bicos grandes e pontudos e a buceta que estava toda vermelha e escorrendo porra. Ana também ficou toda molhada e deixava seu peito ho de adolescente a mostra na blusa colada, aquilo foi demais para mim, comecei a tirar a roupa e mandei que Ana fizesse o mesmo pois estávamos ficando encharcados,Regina fez que ia protestar mas se calou ao ver Ana nua e eu de cuecas com aquele volume enorme em sua cara.

Durante o banho conversamos bastante para acalma-la enquanto Ana cuidava da higiene dela. Vendo a situação de sua buceta instruí minha mulher que fizesse bastante espuma na mão e passasse suavemente na região, Ana fez mas Regina reclamava e fazia caras feias quando era tocada, então peguei o chuveirinho e posicionei no lugar e comecei a lavar calmamente por fora vendo que o semblante da mulher mudava de dor para prazer em suaves intervalos, então a avisei que teria de limpar por dentro e tirei o bico do chuveirinho, ficando somente a mangueira, e comecei a introduzir suavemente nela com o pretexto de tirar toda sugerira de dentro. Nessa hora acendeu algo nela que gemeu e eu aproveitei para massagear levemente seu grelo enquanto fazia vai e vem com a mangueira dentro dela até se estremecer toda e mijar na minha mão enquanto apertava o braço esquerdo da Aninha.

Ana e eu nos olhamos sorrindo enquanto Regina se recostou na cadeira de olhos fechados curtindo a gozada maravilhosa que havia dado, ela estava extremamente satisfeita e feliz. Mas sem falar nada tirei minha cueca e puxei a Aninha para debaixo do chuveiro, então a coloquei com o peito colado na parede e sem dó soquei dentro dela que deu um gemido de dor, afinal tinha esfolado a buceta dela o dia todo, então mesmo molhada iria doer mesmo. Comecei a foder ela com força enquanto olhava para trás vendo aquela gordinha gostosa sonolenta na cadeira. Regina em determinado momento voltou a si e viu que eu fodida sua amiga casada como se fosse uma puta, então levou aso mãos a boca e ficou observando com espanto a minha rola enorme entrando e saindo da Aninha que gemia muito.

– Para Edu, tá doendo um pouco, fizemos muito hoje.

– Tá bom vadia, vou parar mas preciso descarregar essa porra toda.

– Não se preocupe, hoje teremos ajuda. Eu não consigo não, preciso que cuide da minha também pois deve estar tão vermelha quanto a da Regina, até a Chay falou que eu estava arrombada na hora da depilação.

Nós ensaboados trocando carícias, depois cuidamos mais um pouco da Regina e fomos para o quarto onde fiz com que as duas ficassem na posição de frango assado enquanto eu ia até a sala buscar os Bepantol para passar nelas. Assim que saí pude ouvir as duas conversando baixinho e fiquei quietinho ouvindo.

– Aninha, não entendi nada. Você não é casada? Então o que está fazendo com esse homem na casa dele e tendo relações com ele?

– Você não pode falar nada, você também é casada, acabou de ser estuprada pelo marido e tava a pouco gozando na mão do meu macho.

– É verdade amiga, mas nunca senti algo assim, ele parece saber onde pegar e como pegar. Eu não queria, mas quando vi já estava toda mole na.mao dele. Confesso que nunca tinha gozado na vida, em mais de 10 anos de casada só via o Ruy se divertindo e me machucando quando queria fazer amor.

– Pois é amiga, aqui a gente não faz amor, fode com força, assim que ele me ensinou. Eu também nunca tinha gozado na vida, ele então me mudou, cuidou da minha aparência, mostrou que posso ser feminina mesmo sendo da igreja. Eu faço tudo que ele pedir, sou inteiramente dele.

– Mas e seu casamento, vai separar?

– Não, ele diz que entende meu voto e que não irá me tirar do meu marido, mas faz questão que eu sirva a ele sempre que ele quiser.

– Que loucura amiga.

– É mesmo. E acredito que ele queira o mesmo com você.

– Mas sou casada, não posso fazer isso.

– Se eu posso você também. Além do que, você não tem que aceitar nada agora, deixa apenas ele cuidar de você por hoje. Te garanto que ele não fará nada que você disser não querer.

Nessa hora entro no quarto com a pomada na mão e um sorriso nos lábios.

– Como vai nossa paciente?

– Estou bem melhor agora – respondeu ela envergonhada.

– Não precisa ter vergonha, passarei apenas a pomada em você tranquilamente para que melhore. Se achar que está ruim me avise que eu paro de imediato, ok?

– Tá bem – respondeu toda envergonhada.

– Para que veja como será começarei pela Aninha.

Então ajeitei ela no frango assado, passei pomada sobre meus dedos e comecei a a aplicar primeiro nos grandes lábios sobre a região avermelhada e depois passei mais pomada e introduzi os dedos nela fazendo movimentos circulares de forma suave e cadenciada até que ela suspirou e deixou escorrer seu gozo sobre o lençol.

– Agora é sua vez, podemos começar?

Regina balançou a cabeça afirmativamente e comecei o ritual. Nessa hora o telefone da Ana toca, era seu marido querendo saber como estavam as coisas com sua amiga. Eu que ainda estava sem cuecas senti meu pau soluçar e Regina também notou, sua buceta que tinha dois dedos meus dentro babou tanto que não pode negar o tesão. Sem esperar convite fiz sinal de silêncio, passei Bepantol no pau e fui introduzindo suavemente nela que se limitou a arregalar os olhos.

Aninha assistia tudo e ficou vermelha e enquanto falava com seu marido, tiveram momentos em que ela se perdia na conversa, ainda mais quando via que eu já estava metendo forte em sua amiga que a essa altura já estava com o travesseiro na cara para abafar os gemidos. Quando vi que já estava chegando no meu limite fiz com que Ana se aproximasse, mandei por o telefone no mudo, olhei para a cara da Regina e perguntei.

– Ana, que acha, posso deixar sua amiga também cheia?

– Ela tirou do mudo a ligação para que seu marido não desconfiasse e continuou a conversa com ele normalmente.

– Amor, você deve deixar tudo dentro dela, ela ficará cheia de tudo que há de bom antes de irmos para a igreja – ela falou isso se referindo a conversa que tinha com seu esposo antes e ao mesmo tempo me dando sinal verde para inundar Regina.

Nessa hora meti a boca no peitão daquela vadia e comecei a sugar como um bebê o direito enquanto apertava forte o esquerdo e bombava com vontade. Regina chegou a gritar segurando o travesseiro contra o rosto enquanto eu segurava meu grito sugando forte o peito dela enquanto gozava forte, nem parecia que eu tinha gozado naquele mesmo dia.

Quando me levantei vi o monte de porra que novamente saia de dentro dela e a poça de gozo dela que estava esparramado na cama. Aquela vadia era squirter, ela gozava e espirrava mais que homem, ensopou meu colchão a ponto de ter que vira-lo de lado. Aninha por sua vez estava ofegante com os dedos dentro da buceta enquanto falava com o marido que não desconfiava de nada. Então cheguei nela com o pau meio mole e fiz sinal para que limpasse ele, algo que ela fez com maestria.

Enquanto ela falava com o marido fiz com que ela sentasse no meu pau e cavalgasse moderadamente. Mesmo com a buceta ferida o tesão foi demais, a ponto de ela gozar falando que amava o seu senho, como se estivesse falando coisas da igreja, nessa hora não aguentei e gozei tudo que sobrou dentro dela na mesma hora em que ela falou a frase que usaria várias vezes dali por diante, sempre que seu marido ligasse na hora da foda.

– Estou ficando cheia do meu senhor, ele me fará transbordar qualquer dia desses.

Seu marido todo feliz com a devoção da sua esposa nem sonhava a suruba que ela tinha acabado de fazer…rs.

Da próxima vez contarei como consegui emprego para a Regina no Senac e a trouxe para morar comigo sendo minha segunda esposa, isso se quiserem…

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