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1 louco e 3 loucas parte 2

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Uma festa de anos incrível, e a vez que mais tive medo na minha vida.

Para perceberem o contexto desta parte, por favor leiam 1 louco e 3 Loucas parte 1.
O aniversário da mãe da Inês, é a 25 de julho, portanto em pleno Verão. Ela naquela altura fazia os 42 anos, e como disse ela e a minha namorada, eram quase duas gotas de água, poderiam passar perfeitamente por irmãs.
Dois dias antes, ficou combinado, a minha mãe ir de Lisboa no comboio até ao Porto, e depois íamos os três, eu, ela e a minha namorada no carro da Inês até Braga. Seria a primeira vez que elas estariam juntas no mesmo espaço, embora eu e a Inês namorássemos houvesse já uns meses.
Bom fomos para a estação da Campanhã, e o comboio chegou, e lá vi a minha mãe. Fui ter com ela de mão dada coma Inês. A minha mãe vinha vestida com um lindo vestido de Verão, branco, com umas flores, com um decote bem grande, as mamas gigantes dela quase que saiam pelo decote. A dona sílvia caprichou no visual, e se eu já estava com o caralho teso, pois a Inês estava com uma blusa de alças amarela, sem soutien, aquelas mamas gigantes dela, balançavam , pareciam gelatina com o andar, e uma mini mini saia pliçada, com umas cuecas fio dental vermelhas…eu seu porque quando ela vinha a conduzir desde a residência de estudantes, até á estação dos comboios, eu meti a minha mão entre as pernas dela, num semáforo, e apalpei a cona dela, e ela suspirou e disse:

– Zé…queres um acidente???
– Desde que fique contigo na mesma enfermaria…
– Vá porta-te bem…
– Por acaso estou a portar-me mal??? Enquanto falava meti um dedo na cona dela.
– Zé…vais a pé…
– Pronto… mas logo no teu quarto vou fuder a tua cona e o teu cu.
– Ou eu é que te fodo a ti…

Bem, quando ví a minha mãe ao longe e a chamei, a Inês comenta:

– Porra Zé a tua mãe é uma gata…muito mais bonita que nas fotos…
– Sossega a passarinha amor…
– Vou adorar meter a minha cara na cona dela e mamar naqueles peitões…
– Inês…
– Zé…

Nisto a minha mãe chega perto de nós, estive a apresentar elas, as duas mulheres que eu fodo, pois se bem se recordam, eu desde os 16 anos, que meto caralho na cona e no cu da minha mãe.
Bom a Inês foi buscar o carro que estava estacionado numa rua perto da estação, e eu fiquei mais a minha mãe a conversar um pouco.

– A Inês é muito bonita filho, nas fotos é bonita mas ao vivo é muito mais bonita, e é alta…
– Ai a minha vida…
– Então que se passa???
– É que ela disse-me a mesma coisa quando o comboio chegou…que te acha muito mais bonita ao vivo.
– Acha…ainda bem, eu acho que a minha nora é muito bonita.
– Nora???
– Sim…a Inês.
– Oh mãe lá estás tu… sim eu amo-a, mas daí até casarmos…
– Hummm …muito bem…pelo menos pensas nisso….
– A conversa fica por aqui, ok??? As mães querem logo casar os filhos… a mãe da Inês também a chateia com isso.
– Só revela que tem bom gosto… o meu menino dá um excelente marido, nem arranja melhor genro.
– Mãe… chega.

A Inês chega com o carro, e a minha mãe tem uma particularidade, é que se sentar no banco traseiro enjoa, e se sentra a frente a conduzir, ou no banco do pendura não enjoa. Estranho mas é assim. Eu lembro-me de ir sentado á frente no nosso carro, mais o meu pai, e eu ter de passar para o banco de trás, porque ela desatava a vomitar.
Pelo que elas as duas sentaram-se a frente e eu atrás. Sentei-me a meio do banco, e assim via as mamalhonas delas, a tremerem… e elas ao principio iam caladas, mas depois desataram as duas a falar e claro sobre o quê…aqui o menino.
Quando a minha mãe começa a contar histórias minhas, sobre a minha infância, como eu era rebelde, eu fui adoptado por eles aos 10 anos, e me metia em sarilhos, e depois lá eles tinham de me castigar, e a Inês ria e dizia:

– O Zé não em contou essa história ainda…
– Pois acredito… mas ele era uma pestinha…ou fingia que era…sabes estivemos quase para o entregar de volta, ele fazia a vida negra a mim e ao meu marido…o Zé tinha uma revolta interior muito grande… pudera, o que sofreu enquanto era quase bebé ainda. Mas isso ele conta-te.
– Dona Sílvia, ele já me contou, o pai biológico dele abusava dele, até aos 5 anos, ele bebia, e depois violou o Zé…e a mãe dele um dia apanhou ele a abusar do Zé, e ele matou ela…. e depois matou-se na prisão.
– O meu Zé gosta mesmo de ti então… ele não conta isto a ninguém…a menos que confie cegamente nessa pessoa.

Eu nessa altura lembrei-me da minha vida, antes de conhecer a Sílvia e o Quim…e chorei, a Inês olha pelo espelho do carro e nota que eu estou emocionado, e diz:

– Quando ele contou isso aos senhores???
– Ao fim de uns 7 meses de estar conosco. Eu já sabia e o meu marido também, quando o adotamos já sabíamos. Eu sabia que no fundo ele era bom rapaz, ele não sabe, mas vou contar aqui. No terceiro dia após ele ir morar com a gente, ele fugiu de casa, andámos a manhã e a tarde inteira a procura dele, e quando íamos já a policia, eu lembrei-me que ele na anterior casa, ele tinha um cão, que os anteriores pais dele, chamemos assim, não autorizavam ele ter, e ele teve de o dar. Ele deu o cão a uma quinta, onde ele tinha muito espaço livre, e disse ao meu marido para lá irmos.
Entramos na quinta, e os donos, era um casal já idoso, e falámos no assunto, e o sr levou-nos até ao local onde tinha o cão, e lá estava o Zé a dormir, abraçado ao cão…ora uma pessoa que ama assim não pode ser mau…apenas o Zé que conhecemos estava lá bem no fundo, bem guardadinho… e eu e o meu marido tivemos a sorte de esse Zé aparecer, e podermos disfrutar dele… sabes sou tão agradecida a ele… ele permitiu-me ser mãe. Sabes, até que o cão viveu, todos, mas todos os fins de semana íamos a quinta, visitar ele, e foi numa dessas viagens de carro, passados uns meses, que o Zé contou sobre a infância dele…e se nós não nos importávamos que ele me chama-se a mim mãe e ao meu marido, pai.
– Isso ele ainda não me contou…
– Mas iria contar, querida, ele gosta mesmo de ti, está apaixonadíssimo por ti…sou mãe, e nunca o vi assim…e ele fica tão bonito ver ele assim.
– Mãe…és terrível…

A Inês conduzia, e sorria, e quando olhou pelo espelho, o olhar dela era diferente… mais tarde eu perguntei a ela porque la me olhou assim, e ela diz, que ela já sabia, mas foi naquele instante que tomou plena consciência que queria passar a vida dela ao meu lado.
Chegámos a Braga, e depois a casa da Inês, um apartamento, a mãe dela não estava, ainda não tinha saído do trabalho. A Inês disse que ela não demoraria nada, e sim ao fim de uns 20 minutos ela chegou. Eu estava borradinho com medo, ia conhecer a pessoa mais importante na vida para a Inês, e claro que eu queria causar boa impressão, apesar de ela já me ter visto nu.
Quando ela entra em casa, estávamos sentados na sala, e a porta da rua dá para a sala, e ela entra, vestida com umas calças de ganga atoladas na cona, dava para ver o papo todo, justinhas ao rabo grande e redondo dela, uma shirt preta, mas pelo balançar das mamas, via-se que não tinha soutien, e que mamas meu deus…enormes. A cara dela é a fotocópia da Inês, alta, olhos azuis, cabelo loiro…comecei a imaginar ela nua mais a Inês na cama a foderem…e a minha mãe…e claro o meu caralho ficou uma barra de ferro. A mãe dela chama-se Ivone.
A Inês levantou-se abraçou a mãe, e as mamas delas tocaram-se e ficaram esborrachadas umas nas outras, e depois ela disse:

– Mãe, este é o Zé, o meu namorado, e aquela senhora, é a Sílvia a mãe dele. Esta é a Ivone, a minha mãezinha.
– Bem filha…o teu namorado é mesmo um gatão… parabens dona Sílvia, criou-o muito bem.

E cumprimentámo-nos com um beijo na cara, e depois ela pediu desculpa, mas iria dar um duche e depois fazia o jantar, mas a Inês disse que do jantar tratava eu e ela.
Deixámos a minha mãe na sala, a cozinha ficava mesmo ao lado, e eu comento:

– A tua mãe, é igualzinha a ti, amor.
– Sim eu sou mesmo parecida com ela. Que achas-te dela?
– Simpática, bonita…
– Mamas gigantes… calças justinhas, aparecendo o papo da cona… o rabo bem grande… sem soutien… sim querido eu reparei nisso tudo, fiquei com a minha cona bem húmida…e o teu caralho ficou teso.
– Desculpa, mas é…
– Sim eu sei… e surpreendida ficava eu se tu não ficasses teso. Assim como a tua mãe me deixou coma cona molhada…e ela também agradou á minha mãe, pois eu conheço-a.
– Ótimo ver as três a foderem…
– Mas que se passa com os homens, que gostam de ver as mulheres a foderem???
– Coisas nossas…
– E tens caralho para nés três, menino Zé??
– Vamos ver.

Nisto vejo a Ivone sair da casa de banho, enrolada numa toalha, e a entrar no quarto dela, e ela não fecha a porta totalmente, e sai do quarto e vem a cozinha:

– Inês, não querem ajuda??? A mãe vai só vestir uma shirt e uns calções… e vem já ajudar.
– Nada disso…vá fazer companhia a senhora Sílvia, hoje eu e o mue amor, fazemos o jantar.
– Aí meu amor…vamos lá ver que vai sair daí… sim vou fazer companhia a aquela mulher tão bonita. Zé desculpa mas a tua mãe é uma gata.
– É bonita não é???
– Muito.
– Ela também a acha bonita, dona Ivone.
– Zé…esqueça o dona…fazes de mim velha…trata-me por Ivone.

Ela sai da cozinha, e agora fecha a porta do quarto e sai uns minutos depois, com uns calções mesmo curtos, dava para ver as bordas do cu, e uma blusa de alças, sem soutien, e foi ter com a minha minha mãe.
Ouvíamos elas a rirem, e depois silencio…
A Inês foi espreitar…e depois chama-me com a mão, e eu vou espreitar… estavam as duas deitadas no sofá aos beijos na boca, esfregando-se uma na outra… as nossas mãe nem perderam um minuto.
Está bem que ambas já haviam visto fotos delas nuas, e estarem assim só revela que muitas noites elas se masturbavam a pensar em foder uma com a outra, só poderia ser.
Ver a minha mãe, aos beijos com outra mulher deixou-me cego de desejo, e apalpo o cu da Inês, e se ela não se zanga comigo tinha fodido ela na cozinha, eu queria meter o meu caralho na cona dela.
Na sala, as duas mães, beijavam-se na boca, mexiam na cona uma da outra, roçavam as mamas…e de repente vejo-as passar pela cozinha, a mãe da Inês, sem a shirt com as mamas ao léu, e a minha só de cuecas vestidas, sem o vestido, passarem de mão dada para o quarto, nem fecham a porta, e enrolam-se na cama uma com a outra, rapidamente estão nuas, a fazer um 69, com as caras atoladas na cona uma da outra, aos gemidos… e eu a arrebentar, a ver tudo…
A Inês ao meu lado a observar e sorria:

– Sei que que a minha mãe estava cheia de tesão para foder com a tua… a tua mãe faz o tipo dela, gordinha e com mamas gigantes e um cu grande, mas… sempre pensei que só fodessem tipo amanhã… ou depois.
– Inês…eu não aguento… estou em brasa…
– Zé, deixa-as…
– Quem disse que são com elas…quero é foder contigo…
– Mor…também estou encharcadinha de as ver… e quero foder…mas depois do jantar. deixa elas conhecerem-se… e pelo jeito vão conhecer-se bem…

Estava a minha mãe toda aberta, e a Ivone com a cara atolada na cona dela, lambendo-a, e tinha um dildo enorme na cama, e agora vai metendo ele na cona da minha mãe…é um daqueles dildos com duas cabeças, e depois de estar metade atolado na minha mãe, a Ivone agora mete a outra metade na cona dela, até as conas delas se tocarem, e começarem a esfregar-se uma na outra.

– AAAAHHH…UUNNNNN… A SÍLVIA AGUENTA BEM… O DIDLDO…HHUMMMM … É ENORMEEE
– SSIMMM…SSSIIIMMMM..AAAII…É DE FODER…COM…AAAHUUMMM MEU FILHO…ELE TEM CARALHOOOO ENORMEEEEE…
– UMMM…HHAAMAMMMM… QUWERROOOO…DDAARAR CCOOOONNAA A A EELELEEEE… AA A MINHA FILLHAAAA..AAAIINN AAAINNN. DIZZZ QUE ELE É EXCELENTEEEEE AAAMNATEEEE…ELA AMAMA-OOO…MMUITOOOO.
– EEEELLLE TTAAMAMBEEM A AAAMMMAAAA…AAAIINNN…QUUEEEE BBBOOMMM…QUUEE MAMAS TEEMME IIVVOONEEEE..AAINNN…AAAHHH
– E A SSUAAA CCONNAAA…NN~~~´AAAOOO ADDMIRRAAA EELE FFODER CONSSIGOOO…

Eu na cozinha ouvia elas a falarem, é que elas falam alto, e digo á Inês:

– Estas a ouvir isto???

A Inês ria e ria, e depois abraça-se a mim e diz:

-Que queres….deixa-as.
– Bem tu dizia qu ainda acabamos ser irmãos…nunca vi a minha mãe assim, e nem conhecia a tua mãe… só das fotos.
– Amor…. a minha mãe quando viu a foto da tua mãe toda nua, ficou doida de desejo.
– Pois a minha também ficou cheia de tesão…e eu nem sonhava que ela gostava de mulheres.
– Pois pelos vistos gosta…olha ela a mamar nas tetas da minha mãe…
– Amor que tens ao lume?? Demora tempo??
– Uns 5 min…a…

Agarro nela, deito-a na mesa, tiro-lhe a roupa toda, ela ria e ria, e depois enterrei o meu caralho na cona molhada dela, e começamos a foder , era uma rapidinha, não havia tempo para carícias. Acabámos de foder e eles ainda enroladas, e a Inês foi ver o jantar, e disse, que estava pronto, para eu ir avisar elas… a Inês consegue ser tão mazinha ás vezes… mandar-me ir avisar duas deusas nuas.
Bati a porta, apesar de a porta estar aberta, e elas estavam aos beijos nas mamas gigantes uma da outra, com o dildo atolado nas conas, e roçarem as conas, pararam e olharam para a porta, e a minha mãe diz:

– Que queres meu amor?
– Jantar está feito.
– Ok, já vamos…

E continuaram a foder. Contei á Inês que se fartou de rir, e disse:

– Quanto apostas que aparecem aqui nuas?
– O que quiseres, a minha mãe jamais aparece aqui nua.
– Vale um jantar no melhor restaurante do Porto? Peço o que quiser.
– E se eu ganhar, digo eu.
– Realizamos a ua fantasia, e fodes-me num transporte público.
– Até encher a tua cona com esporra?
– Sim. Está apostado?
– Sim.

Passados uns 4 min, aparecem as duas de mão dada…nuas. Lá perdi eu uma foda e ainda por cima pagar um jantar á Inês, ma so pior era o bem te disse, que haveria de ouvir até que ela se esquece-se.
Mas quem consegue jantar, e a Inês é uma cozinheira excelente, mas quem consegue comer, a olhar para 3 mulheres maravilhosas, duas delas nuas, a minha mãe e a minha futura sogra, e a minha namorada linda, com aquela shirt e a mini saia pliçada, sem cuecas???
Eu só olhava para elas, parecia um cão abandonado a precisar de carinho, elas falavam, riam, de vez em quando eu via a minha mãe com a cara de quem está a ser tocada na cona, e via a mão da Ivone esticada… duas ou três vezes olhei e vi ela a mexer na cona da minha mãe e ela estava toda aberta, olhando-me e sorrindo.
Quando acabamos de jantar, a Ivone diz:

– Zé… pode lavar a loiça, por favor???
– Sim… claro, Ivone.
– Depois vá ao quarto… sente-se na cadeira que lá está… e observe nós as 3…nuas…a divertirmo-nos. Mas estou curiosa, por sentir o seu caralho… pelo que vi na foto, a minha filha anda sempre a sorrir…e a sua mãe falou-me que o Zé fode bem…se elas já experimentaram o justo é eu experimentar também não achas?
– Sim é…
– Então…despacha-te…para te juntares a nós.

Levantam-se as 3… pelo caminho foram tirando a roupa da Inês, até a deixarem nua… na ombreira da porta do quarto pararam, encostam a Inês a ombreira, a mãe dela ajoelha-se e lambe a cona dela, enquanto a minha mãe mama mas mamas gigantescas dela, e a Inês agarra com uma mão a cabeça da mãe dela e com a outra apalpa a cona da minha mãe.
E depois entraram no quarto e fecharam a maldita porta.
Eu ouvia gemidos…risinhos gritos… e devo ter batido o record mundial de lavara loiça em menos tempo… e tudo bem lavado e arrumado.
Dispo-me, e quando entro no quarto, está a Inês algemada a cabeceira da cama, com as pernas atadas aos pés da cama, gemendo e gritando, e a Ivone e a minha mãe a lamberem a cona dela, e de vez em quando entrelaçam as línguas uma na outra. Esqueci-me de dizer que a Inês estava vendada.
Só me apetecia era saltar para a cama, e foder as três, mas fui-me sentar na cadeira, como a Ivone me pediu.
Ver a Inês, vendada, elas a mamarem nas mamas gigantes dela, a morderem os bicos das mamas, depois elas a beijarem-se na boca, quando a Ivone vai buscar o dildo, e o atola na cona da Inês, com ela aos berros, a torcer-se toda, e depois a minha mãe, mete bastante lubrificante no cu, e começa a meter o dildo pelo cu dentro, a beijar a boca da Ivone, até o dildo estar atolado no cu dela, e ela a roçar as nádegas na cona da minha namorada, e a mãe da minha namorada, a Ivone, mete a mão na cona da minha mãe e começa a foder a cona dela… eu já suava, só de ouvir os gemidos e os gritinhos delas a minha mãe a gritar por mais e a Inês também. Quando a Ivone, quase ao fim de uma meia hora, me faz sinal para eu ir-me juntar a elas, saltei para cima da cama, agarrei na Ivone, deitei ela em cima da Inês que continuava atada e vendada, e meti caralho na cona da Ivone, estava a foder a mãe da minha namorada, em cima da minha namorada, com a minha mãe a ver e a foder-se o cu num dildo, que está atolado na cona da minha namorada.
A Ivone dizia:

– AINNN..AAAHHHH…MMAAISSSS…QUEE CARAALLHHOOOO BBBOMMM…INNNESSSS TIINHAS RAZZZÃO…QUEE BOOMMM E FODEERR COM O ZEEEEE… FFORÇÇAAA ZEEEEE…DAAAAA-MMMEE E MMAAISSS…MMAAISSSS…QQUUEE GRROOSSSSOOO….VENNHOOO-MMEEEE…VEEENHHOOO–MMEEEEE…. AAAAAHHHHHH…..ZZZZZZEEEEEEE…..
-TTTOOMMAAAA…TOOMMMAAAAA…QQUECONNAA A BOAAAAAAA…
– ISSSOOOO…FFILLKHOOOOO…FFODEEE EEELAAAA TOOODAAAA..AAIIII MEEEUUUUCCCUUUUUUUU…MEETEEE NNNOOO CCUUUU DEELAAAA…

Olhei para a cara da Ivone, fui buscar o lubrificante…ela ainda tenta escapar mas a minha mãe, sai do dildo e segura-a, aos beijos na boca dela, e amassando as mamas dela….e eu agarro-a, meto ela com as mamas gigantes dela nas mamas gigantes da filha, a minha mãe tira a venda da Inês, e solta-a, e a Inês agarra na mãe, e diz:

– Vai amor…mete no cu dela…

E eu forcei…at+é que entra a cabeça, e a Ivone berra alto…implora que eu pare…mas não Ivone…depois de começar. É para entrar todo…e meti ele todo…até ao talo, naquele cu quente, com ela a tentar escapar, mas agarrada pela filha e pela minha mãe. Começo a foder o cu, ela aos berros…até que ao fim de uns 15 min, ela geme de prazer, a montar o meu caralho com o cu, enquanto eu tenho a minha cara atolada na cona da Inês, lambendo-a, enquanto ela e a minha mãe trocam beijos na boca.
Fodi durante horas com elas, estava uma noite quente de Verão, mas aquele quarto era um vulcão, com gemidos , berros, fodas nos cus, nas conas, enchi a cona e cu delas todas, elas tinham orgasmos e enchiam-me com os fluidos delas, até que acabámos os quatro por adormecer na cama.
Acordo no dia seguinte, sozinho no quarto, mas ouço risos se conversa na cozinha, levanto-me e vejo a Inês a conversar com a minha mãe, como se fossem velhas amigas, e isso agradou-me bastante. Estavam nuas, a conversarem, quando me viram, cumprimentaram-me com um beijo na boca, cada uma, e depois tomei o pequeno almoço com elas, a Ivone tinha ido ás compras.
Quando voltou, despiu-se também, e passamos esse dia a conversar, pouco, fodendo muito e comendo.
Nessa noite dormi com a Inês no quarto dela, a minha mãe dormiu com a Ivone. Passei a noite acordado, observar a Inês a dormir, tranquila, e disse para mim próprio:

– Zé… vais casar com essa mulher.

Continua

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