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Viagem para trepar, uma boa aventura. Dessa vez fui ser putinha de trans

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De vez em quando viajo apenas para transar. Dessa vez fui sabendo que ia levar muito na bundinha e não errei.

Se tem algo que gosto é transar em outras cidades que não a minha, Recife. Sinto-me mais livre, sei lá. Já inventei reunião de negócio em outra cidade, peguei o avião e passei dois dias internado em um hotel, só trepando com uma mulher casada que conheci nas redes sociais e cujo marido estava fora.

Há pouco tempo, peguei o carro e fui para a Paraíba, só para sair com uma trans e voltar no mesmo dia (saí de manhã e voltei à tarde; não fosse a jornada de sexo, não seria tão cansativo).

LÚCIA (vou chamá-la assim) tem anúncios na internet e eu já tinha conversado muito com ela; a minha tesão só crescia, já tinha ido em João Pessoas algumas vezes mas nunca com chance de marcar um encontro. Numa quarta-feira comum de maio deste ano foi diferente.

Combinei tudo com LÚCIA e às 10 da manhã eu estava entrando no apartamento dela, bastante nervoso. Sim, porque não curto ir no local das meninas, cis ou trans, mas como era em outra cidade, arrisquei. Tinha portaria e porteiro, mas os óculos escuros diminuíram a minha vergonha, sou muito chato para isso.

LÚCIA me recebeu com um vestido de algodão, bem alegre. Entrei, ela viu meu nervosismo e puxou conversa sobre vários assuntos, bebi água, tomei até um suco e, ainda sem estar 100% calmo, fui tomar um banho com água bem quente. Depois me deitei só de cueca na cama dela para levar uma massagem relaxante. LÚCIA ria, dizendo que eu era o cliente mais nervoso que tinha recebido, perguntava do que eu gostava, enfim, foi me deixando calmo e com a isso a tesão foi aflorando. Ela fez a massagem apenas de calcinha e sutiã, ainda sem se insinuar sexualmente.

Quando percebeu que eu estava entrando no clima, LÚCIA começou a falar safadeza, putaria, dizendo que adorava chupar e ser chupada, já avançando suas mãos na minha bunda e no meu pau. Deitava em cima de mim de bruços e me beijava a nuca, dizendo que “aquela bunda seria dela”. Nas conversas pela internet, eu já havia dito queria também ser passivo com ela, uma trans bonita, bem culta e inteligente, e com um pau “engana trouxa”: cabeça fina que vai engrossando até a base.

E aí a putaria começou. Primeiro com ela chupando meu rabo todo, rego, mordendo a bunda, lambendo e enfiando a língua no meu rabo. Comia meu cu com a língua! E fomos para 69, devolvi as chupadas no rabo dela e, então, ela me bota de quatro e pega um tubo com óleo. Unta muito o pau dela e mete óleo no meu cu.

– Vou lhe dar o que veio buscar: pau no cu, meu putinho. Você quer?, disse ela
– Claro, mas vá devagar, meu amor
– Fique calado que agora eu mando e você só vai me obedecer. Já me viu sendo violenta? Claro que não. Cale-se e aguente minha pica, que eu vou meter com carinho

Adoro uma trans dominadora, mesmo só curtir um sadomasoquismo bem leve mesmo, nada demais. E ouvir aquela mulher de pau duro reclamando de cara cínica comigo era demais.

Meu pau estava uma pedra, eu de quatro em cima da cama, LÚCIA botou espelho de lado e de frente (na posição em que eu estava, olhava de frente para um espelho e à esquerda via de lado em outro espelho). É muito bom você ver a trans se aproximando de você e, depois, ela lhe torando.

Ela me pediu para gravar mas eu achei melhor não, por conta do risco, no que fui respeitado.

Sei é que via aquela Barbie Trans com o cacete duraço se ajeitando atrás de mim e já comecei a sentir a ponta quente roçar no meu cu. Ela batia o pau no meu rego, dizia que adorava “fazer de menininha um macho”, ria olhando para mim pelo espelho e enfiou a cabeça. Com a tesão que eu estava, entrou fácil. Ela foi bem devagar, me alisava a bunda, dava tapinhas, me chamava de putinha, e o pau foi entrando. O pau dela não é grandão, mas é respeitável e eu estava sem dar há um bom tempo e, verdade seja dita, não curto pau grosso ou grande, salvo exceção. E foi o que ocorreu.

Quando a parte grossa do cacete dela começou a entrar, meu cu ardia, eu reclamava, ela me dizia para relaxar que sabia comer cu de “mona” e que eu não achasse ruim, pois estava ali para comer o pau dela mesmo. E foi até meter tudo. Enfiou e ficou parada, apenas “afrouxando” meu cu me mandando rebolar o rabo.

– Putinha gostosa, que cuzinho quente. Nâo foi para isso que você viajou?
– Ainda tá ardendo, querida
– Calado, vai passar, você sabe disso.

E assim ela começou a fazer o vai e vem, meu cu ardeu e sofri por alguns minutos até relaxar e LÚCIA sentir esse relaxamento e começar a me comer de verdade. Ela alternava batidas cadenciadas com batidas bem fortes, tirava quase toda e metia de vez. Meu cu estava aberto, eu só fazia curtir, enquanto ela me chamava de tudo. Entrei no clima e dizia que sabia que ia adorar ser putinha para ela.

Ela tirou o pau, me botou de frango assado, colocou a camisinha (“senão eu gozo logo”, disse ela) e começou a me comer de novo. Eu me masturbei até gozar nessa posição. LÚCIA me mandou apertar o cacete dela com meu cu e depois veio para cima e disse para eu limpar o pau dela, duríssimo, com a boca, o que fiz gostando. Depois ela esfregou a minha porra que estava na minha barriga, comentou que eu tinha gozado muito e pôs o dedo cheio do meu leite na minha boca.

– Lambe, vai, putinha.

Eu lambi a mão dela toda, terminei chupando toda a minha porra.

Eu já estava me preparando para tomar banho e voltar para Recife, quando LÚCIA pergunta se eu não queria almoçar com ela, tinha comida na geladeira e dava para a gente. Aceitei na hora, almoçamos, lavei os pratos e ela me chamou para eu descansar um pouco antes de viajar. Deitamos na cama e, você sabe, em pouco a putaria voltou. Pela segunda trepada, combinamos 50% do valor normal cobrado e fizemos tudo de volta, mas desta vez comi aquele rabo gostoso e poucas vezes tive tanta tesão trepando. Que fêmea!

Ainda bebi o leitinho dela de uma forma tão cachorra como nunca tinha feito: para me sacanear, ela gozou num pires e me mandou lamber tudo, como uma cadelinha, o que fiz sem reclamar (é muito diferente de tomar leitinho direto na boca).

Saí de lá perto das 4 da tarde e já com saudades. Sentia meu cu meio ardido, sem fome pois até leitinho tomei no pires, meu pau completamente satisfeito da trepada e eu satisfeito demais.

Não pude visitá-la de novo, mas em breve farei isso.

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