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Vendidos (Pt2)

1608 palavras | 2 |4.60
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Ryan de 12, Harlem de 13 e Orion de 14, três amigos percebem que de agora em diante, serão putas de homens velhos, professores e seus donos em casa.

Algumas poucas horas se passaram, os alunos sentados ao lado da janela perceberam vários carros saindo da cidade em ao menos levar os móveis, por fim, chegando na hora de bater o sinal para ir embora, novos carros aparecem, dessa vez adentrando a locação, pessoas nunca antes vistas nessas redondezas.

Ryan, em sua sala, mesmo que não desejasse ser intrusivo, não pôde controlar sua visão, que constantemente pairava sobre a garota nua em sua sala, estava se sentindo culpado, no entanto, no último período, um professor entra na sala, não é o mesmo de hoje mais cedo, esse tem cabelo longo e preto, ele usa óculos, ele da a aula até que normalmente apesar da pauta de limpeza pessoal ser estranhamente pautada hoje e repetidas vezes.

— Você deve ser o Ryan né? — Fala o Professor, ele se aproxima. — Você não tinha vindo nos primeiros dias de aula, talvez por isso estava desinformado sobre a nova realidade.

— É, e sou eu sim.

— Bom, acho que você deveria se apresentar na frente de todos, o que acha?

— Estou bem aqui.

— Vamos, não precisa ter vergonha, eu te ajudo.

O professor pega na mão do Ryan, o leva para a frente do quadro, o garoto se vê olhando para dezenas de rostos e sua ansiedade aumenta, já não bastava usar essas roupas, ainda ter que se apresentar seria humilhante.

— Por exemplo, eu sou o professor Esteban, trabalho com isso há pouco tempo, mas estou me aperfeiçoando, além do mais, sou o responsável por ele e ele. — Esteban fala apontando para dois garotos gêmeos, um deles está bastante nervoso, é bem visível pela maneira incontrolável que ele move as pernas. — Enfim, sua vez.

— Meu nome é Ryan, sou aluno dessa escola faz um ano, tenho doze anos e, e não sei…

— Está mais que ótimo.

Após falar isso o Esteban da um tapa na bunda de Ryan, fazendo o garoto sair lacrimejando para seu lugar, mas não reclamando, pois ao receber o tapa ele deu um grito agudo e, na visão dele, muito vergonhoso.

Voltando um pouco no tempo, Harlem, percebendo a movimentação na rua, presta bastante atenção, até algo o choca totalmente e ele acredita em tudo que Sariel disse, pois ele vê o carro de seus pais e dos pais de seus amigos, ou seja, é óbvio que quando chegar em casa estarão outras pessoas lá.

— Posso ir ao banheiro? — Pergunta Harlem, e a resposta é positiva, sai da sala e anda pela escola.

Chega perto da sala do diretor e ouve gemidos femininos, pedidos de socorro agoniantes, isso é perturbador, então em dado momento os gritos se encerram, e a porta abre.

— O que você está fazendo aí parado? Se masturbando ouvindo as putarias da minha sala? — Disse um homem mais velho, alto, cabelos grisalhos, postura ereta, calça com zíper aberto, perceptível que o diretor não está usando cueca e possui vários e vários pelos pubianos.

— Sinto muito, diretor! — Harlem se afasta. — Vou para a minha sala.

— Antes de ir… — Ele chega bem perto de Harlem. — Tira essas roupas.

— É que preciso ir pra sala, o professor mandou a gente fazer atividade.

— Faça logo.

Harlem obedece, tira a camisa, calça, fica de cueca, o diretor se abaixa e usando a força rasga totalmente a cueca, a transformando em trapos.

— Assim é melhor, e que bonito você é…

— Está frio…

— Não se preocupe, não faremos nada hoje, mas nós outros dias com certeza faremos, vou foder esse cuzinho rosado até você desmaiar de dor. — Ele toca a bunda de Harlem, aperta com força.

— Tá doendo!

— Que pele macia, gosto de jovens como você. — Ele para, e o formato da mão dele se mantém na bundinha do menino em uma cor avermelhada. — Agora se vista, volte para a sala.

Harlem se veste com a calça e a camisa, agora não usando uma cueca por baixo, ele volta para a sala e fica sentado em silêncio esperando a aula acabar.

Na aula de Orion ocorreu tudo relativamente normal, não prestou atenção nos carros, seus olhos não saíam do garoto pelado, de alguma forma aquilo o excitava, imaginava fazendo aquele garoto chupar seu pau.

A aula acabou finalmente, os alunos saíram das salas, os três não puderam voltar a pé como sempre, foram em um ônibus escolar que levou todos para suas casas, mas levou alguns para novas casas, ou uma começaram a morar com outros. Harlem é deixado na frente da casa dele, ele entra pois o pessoal do ônibus só vai embora quando os meninos e meninas entram em casa, e ao chegar parece tudo normal, ele chega na sala e vê alguém, um jovem de provavelmente dezessete anos, cabelos pretos, olhos azuis, ele olha para o Harlem.

— E aí, maninho! Como foi a aula?

Harlem, ao vê-lo, corre para o seu quarto, e o adolescente, vendo esse comportamento, seguiu o menino, e facilmente o alcançou, mas fingiu ser lento e deixou que o Harlem fechasse a porta a tempo.

— Ei, maninho, não precisa ter medo não, tá tudo bem.

Harlem sente medo, ele se sente sujo, ele se esconde debaixo da coberta, deitado na cama tapando os ouvidos, falando constantemente algo: Isso não é real, isso não é real, isso não é real. Falando isso muitas vezes.

O adolescente, após alguns minutos perde a paciência e arromba a porta com seguidos chutes, entrando no quarto ele vê uma pessoa debaixo das cobertas tremendo, o adolescente abraça aquele amontoado de cobertas que está tremendo.

— Hey, maninho, tá tudo bem, fica tranquilo, tua nova vida vai ser bem animada.

O adolescente tira as cobertas de cima do Harlem, o olhando apaixonadamente.

— Vamos tomar um banho? Peguei peso e ainda não tomei, aí você aproveita e também toma.

O Harlem nega com a cabeça, mas o adolescente o ignora, então o levando para o banheiro, lá os dois ficam pelados, Harlem forçadamente fica nu, realmente não querendo aquilo, os dois tomam banho juntos, o pau do adolescente cresce na frente do Harlem. O adolescente limpa o Harlem inteiramente, inclusive massageando seu cuzinho, o deixando bem limpo.

— Você é bem safadinho, hein! Já deixou te darem tapa na bunda, mas comigo foi pior, tudo começou com meus oito anos, pra você tá bem fácil.

— Cadê os meus pais?

— Você é meu irmão e o nosso pai vai chegar em breve, ele vai te iniciar essa noite e depois disso poderemos brincar sempre que quisermos.

— Eu não sou uma criança, fala comigo direito! Eu tenho treze anos.

— Haha, ok “não-criança”, o nosso pai, Otávio, vai meter o pau no seu cuzinho pra caralho, ela adora ver meninos como você chorando na pica, e aliás, sempre que tiver a chance, pede por pica, se ele te obrigar vai ser pior, te garanto. Mas depois disso poderei usar a tua boquinha e cuzinho pra relaxar, por enquanto é só do nosso pai.

— Eu já vi alguns pornos gays, ele não vai transar comigo direto né? Ele vai por camisinha.

— Olha aí, coisa boa, já sabe mais ou menos como ficar então, usa tudo que você sabe pra agradar ele, mas provavelmente você vai estar ocupado chorando e pedindo por socorro.

— Tem alguma forma dele não me machucar?

— Não, vai doer, pelo menos fica feliz, você tá começando com treze, eu comecei com oito e foi com uns três professores, sem contar o que o meu pai fez comigo em casa.

— Por favor não deixa ele me machucar, eu prometo que vou ser bonzinho, vou obedecer vocês, vou fazer tudo o que querem.

— Ei, não precisa desse show todo, vai ser doloroso só na primeira, segunda, terceira vez, aí depois vai se acostumando, depois da quinta vai te excitar ter um pau no seu cuzinho, você vai começar a pedir por pica.

O adolescente secou o Harlem, depois se secou, os dois saíram pelados do banheiro, foram até o armário e vestiram apenas cuecas.

— Não posso colocar mais nada? Está frio…

— Vou aumentar o nível do aquecedor, aí fica de boa, aproveita e masturba esse cuzinho, o nosso pai vai chegar em uma ou duas horas, é melhor que você já deixei um pouco aberto para não ser tão difícil entrar.

— Como você se chama?

— Meu nome? Lucas.

Lucas saiu do quarto e levou as roupas sujas, Harlem ficou no quarto, ele pegou um notebook e procurou vídeos pornos gays, vendo a melhor posição e começou a se masturbar, tirou a cueca, mas estava muito seco, ele pôs a cueca de volta e foi até a sala, pegando o Lucas se masturbando assistindo TV, um filme porno de um negão metendo em um branquinho pequeno.

— Lucas, você tem aquele líquido pra entrar mais fácil? — Lucas se assusta com a presença de Harlem, se levanta e pega uma garrafa, entregando para o Harlem. — Obrigado…

— Você me assustou hein, tenta fazer barulho da próxima vez, e aliás, gostei de ver que tá empenhado! Falando nisso, pode me masturbar? — Lucas fala isso com um pau relativamente grande nas mãos, ele se punheta.

— Amanhã pode ser? — Ele diz isso tremendo todo o seu corpo, ele volta para o quarto e se masturba.

Continua?

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2 Comentários

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  • Responder Gay23 ID:bt1he20b

    Noteboock, dá para ir ver videos de sexo e não dá para pedir por ajuda???? FRACO, MUITO FRACO.

  • Responder marquinhos rocha ID:7121w172d1

    ta ficando cada vez mais interessante …por favor não demora para postar o próximo capitulo.