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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim – Parte 42

4827 palavras | 8 |3.88
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Lá dentro, era tipo um galpão, havia um caminhão parado carregado de caixas enormes de papelão, à esquerda, tinha uma divisão tipo escritório com duas mesas, um cofre e outras coisas, no fundo à esquerda tb uma escada estreita de madeira levava à um cômodo suspenso lá em cima, um dos rapazes mais novos falou, hummmmmmm, terenos um belo filé de sobremesa hj hen Tenente, que esse novinho aprontou, tava pilotando moto na BR com essa idade foi, terão filé nenhum não respondeu o Tenente, catei esse docinho na estrada não, é filho dum Amigo, precisa conhecer um macho negão, melhor que Eu o Pai num ia achar né completou rindo, pow Patrão disse o outro da idade de meu Pai mais ou menos, uma carninha fresca dessa e nós vamos ficar na mão, num é justo isso, posso não respondeu o Tenente, prometi cuidar bem do meu garoto, agora se ele topar uma mamada rápida num de vcs, deixo com ele, só um, vão ter que tirar a sorte no palito, aiai continuou o Homem, garoto parece ser bonzinho disse me olhando, vai quebrar esse galho prá gente, fiquei quieto, o Tenente conversou com os quatro mais uns minutos, parecia tar feliz em me mostrar pros funcionários dele, tou subindo, botaram lençol lá perguntou em seguida, colocamos Chefe o mais novo respondeu, garotinho vai lhe aguentar com todo o conforto, nem sei como viado aguenta um trabuco desse seu dentro falou o mais velho, o outro maís novo disse, tá certo, já que é prá dar tem que se lascar mesmo, eu num sei é como aguentam a leitada lá dentro, porra é a coisa mais quente que tem e deu uma risada olhando prá mim.
Bora falou o Tenente me puxando pelo braço, na escada deduzi que era pra subir, fui na frente, Ele atrás, os quatro embaixo não tiravam os olhos da gente.
A escada acabou, me vi num quarto grande e estreito, era todo de madeira, comprido, lembrava um vagão de trem, à esquerda tinha 4 camas bem estreitas, na parede dos dois lados havia uns ganchos pendurados, todos com roupas, calças, cuecas, camisas, cintos, acho que os peões colocavam no fim do trabalho prá irem embora pq lá embaixo tavam tudo de schorts e bermudas, o xero devia ser natural de alojamento de homens mesmo, era sem janela nenhuma o ambiente, eu só sentia um xero muito forte de suor misturado com esperma parecia.
O Tenente agora parecia outro homem, foi me empurrando em direção à última cama estreita com pressa já tirando a camisa, me empurrou sentado na cama e começou a se despir, do lado direito alí no fundo tinha uma porta encostada, deduzi que era um banheirinho , quando virei os olhos prá Ele de novo, já estava só com uma sunga vermelha dessas de bombeiro de praia com o nr 22 em branco desenhado nela, a borda da sunga tava meio dobrada prá baixo como se o peso da ferramenta dentro a puxasse, só vi que o negoção era grosso mesmo, só uso sunga filhote disse-me com um sorriso, cueca não aguenta o peso da ferramenta não,
Tira o tênis, resto deixa comigo falou à seguir, aqui quem trabalha sou Eu, tirei, já tava sem camiseta, deita na caminha agora minha delícia ordenou-me com voz de autoridade, deitei, não tinha travesseiro ali, a ponta da cama era um pouco mais alta que o restante, parecia ter um calço sob o colchão velho e de palha me pareceu, olhei prá Ele, tirou a sunga vermelha e um pau enorme e muito grosso pulou prá cima, era da cor dele, um preto avermelhado o gigante, a cabeçona era bem vermelha, parecia um morango grande em cima dum pavê de chocolate, Ele puxou minha bermuda junto com a cueca a tirando e jogando sobre a outra cama grudada na que eu estava, se ajoelhou no chão de madeira e senti uma língua áspera e muito quente lubrificando minha entrada, a sensação era dos Deuses, nunca tinha sentido uma boca quente como aquela, lá embaixo estava um silêncio total, parecia haver só nós dois naquele lugar, ele me umedeceu todo por uns minutos e montou em mim, nós dois totalmente nús, não havia espaço na estreita cama prá dois deitarem, só um em cima do outro mesmo, senti a barriga dura dele muito quente tb em minhas costas, era tipo barriga de atleta que entorna uns chopps de vez em quando, as pernas grossas se ajeitando entre as minhas, tirando os poucos pentelhos, barba, bigode, cavanhaque e um pouco de cabelos nas laterais da cabeça quase raspada, o Tenente não tinha mais pelo nenhum no corpo, o braço forte dele segurava minha cabeça por trás afundando meu nariz no colchão, a outra mão apertava muito firme minha cintura, era todo muito quente àquele que ia ser meu Décimo Terceiro Macho, a cabeçona encostou firme em meu rabo, o correntão com o crucifixo encostado em minhas costas parecia avisar que a festa do Tenente tava começando, a cabeçona forçava a entrada parecendo me rasgar, tentei virar o rosto mas a mão grossa dele continuava prendendo meu nariz no colchão, parecia que queria que eu sentisse o xero estranho que mesmo com o lençol limpo sobre ele entrava em minhas narinas, era um xero azedo de suores antigos ali armazenados.
Eu achava que depois da grossura do Sr Alexander e do tamanho do Sr Ruan meus Décimo Primeiro e Segundo Machos, Homem nenhum me daria medo mas conforme o Tenente colocou a cabeçona toda em mim e começou a empurrá-la eu fui ao Inferno e lá fiquei, não era o tamanho gigante do pauzão dele nem a grossura creio, era a dureza que eu ainda não tinha experimentado em nenhum dos meus Machos, não parecia ser de carne aquilo, parecia ser feito de concreto puro, a resignação ali que eu tinha não foi suficiente, no segundo tranco dele prá dentro eu berrei, aiiiiii Sr, não Senhor, lá de baixo ouvi as palavras, isso Patrão, mostra quem manda ae em cima, Ele dentro de mim parecia ter gostado de ouvir isso, deu uma parada dizendo, só dói até entrar tudo neném, depois vai ser só alegria, pode chorar, mulher, homem adulto chora na minha benga, vc pode chorar também, tá doendo muito Sr eu disse, se abre pro Negão meu gostosinho, relaxa prá não sofrer além da conta, aqui é Macho de favela neném, Rocinha nato, fui criado em praia não, bagulho é Loko como diz os mala, vais ter que me guentá.
Eu tava meio sem ar ali, tentava tirar meu nariz espremido contra o colchão mas Ele não permitia, me prendia firme a cabeça, enfiou mais um pouco do pauzão em mim, não gritei mas gemi um aiiiiii alto, ae Negão, mete gostoso falaram lá embaixo, lembrei da Chácara quando gritavam e batiam palmas lá embaixo enquanto me tiraram sangue lá em cima mas era diferente, era meu povo, conhecia todo mundo, ali eu estava em meio a gente completamente estranha, me sentia esquisito, não conseguia relaxar prá acomodar aquele imenso Crocodilo dentro de mim e aquele cheiro estranho em minhas narinas piorava tudo parecia, o Tenente foi forçando do jeito dele, me rasgando cm a cm, tinha prática em sodomizar homens aquele Negro, deu uma alisada em minha barriga e disse, relaxa delicinha, o teu Negão vai entrar todo agora, assim só sofre uma vez, falou ao mesmo tempo que deu uma recuada e me socou aquela tora de Pau até o talo, eu gritei e parecia que ia desmaiar de dor, era uma dor diferente, nova prá mim, Ele ficou parado lá dentro e soltava uns grunhidos de prazer um atrás do outro enquanto balançava seu quadril sobre minha bunda, eita que agora foi alguém disse lá embaixo, eu parado debaixo daquelas carnes quentes tentava assimilar minha dor e pensava, como os Machos eram unidos, tinham inveja não, sabiam o que o outro sentia em cima da fêmea e por ele torciam prá terem o máximo prazer da carne debaixo deles, o que essa carne sentia não lhes interessava nem um pouco, eram Homens e gostavam de serem, o que estava por baixo que se danasse na mão do Macho, este merecia ter prazer, era Homem, nessa parte ciganos ou não os Homens pensavam iguais.
E Ele começou a me mostrar o Black Power, o novo mundo que eu estava, tirava quase tudo e socava, eu gemia mas não gritava mais, não tinha como fugir do meu destino, chora pro Papai neném, tá sentindo o xero do colchão, é só suor não, é choro de homem que já guentou o Negão nesta cama, muitos, eles choram mas acostumam, as vezes pedem prá sofrer de novo igual vai acontecer com vc, chora, chora prá rir depois e começou a bombar forte, o suor dele saía em bicas e escorriam sobre meu corpo, dali iam atravessando o lençol e se misturando ao dos outros que já tinham passado o que eu estava passando, sentido o Black Power, percebendo as diferenças do Macho Negro para o Branco.
O Negão se deliciava, bombava gemia e me temperava todo com aquele suor forte que parecia ir me relaxando, chorei baixinho e muito sim mas meu corpo foi aceitando a força imensa do Tenente, se entregando ao Black Power por inteiro, já não protestava mais, se entregava ao destino que aquele belo corpo em cima dele o levava, estava ciente que estava ali só prá lhe dar prazer, honrá-lo como um Macho Negro ou Branco merecia, Ele sentiu minhas carnes se afrouxando prá Ele, querendo não lhe dar trabalho, facilitar e aumentar seu prazer merecido, isso delícia, já sentes o poder do Negão, isso é o Black Power disse enquanto ia e voltava dentro de mim cada vez mais forte e mais rápido, sem me dar conta eu já rebolava, alisava a cabeça calva dele, estava entregue, todo entregue, tava aberto prá todos os prazeres que Ele quisesse extrair da sua fêmea.
O Tenente rebolava junto comigo, em cima de mim escorregava seu belo e forte corpo em nossos suores, delirava com o que aquele jovem garoto tava lhe dando, me mostrava toda sua força, o Black Power estava entranhado em minhas entranhas e em mim todo, ai Tenente eu dizia baixinho, bom ser seu meu Sr, bom isso meu garotinho, saber que tás adorando teu Negão, que vais querer Ele outras vezes disse Ele entre gemidos de Macho, eu ali debaixo já não sentia a dureza do início, a gigante cobra agora me picava macio, suavemente, Ele aumentou o ritmo das estocadas, eu aumentei meu rebolado, tava chegando a hora dos espermatozóides daquele Macho que já tinha feito quatro filhos nadarem, mergulharem dentro de mim, enquanto Ele urrava de prazer eu sentia as carnes e nervos dele pulando dentro de mim, a mão afundando minha cabeça na cama, a outra apertando meu corpo prá junto dele, como era quente o esperma do meu Décimo Terceiro Macho, aquele Black Power era todo delicioso, doía no começo como Ele tinha me dito mas agora eu queria mais sim, queria de novo se Ele quisesse e tb queria enxugá-lo cm a cm com minha língua antes de experimentar os sabores daquela bomba de chocolate com o morangão em cima que agora repousava flácido dentro de mim, feliz e me deixando tb feliz por ter tido a sorte de honrar e agradar aquele Tenente Macho que me mostrava o novo mundo, o que era um Macho não Cigano, Negro e ainda de favela.
Aquele lindo Tenente escorregou prá fora bem suave aquela imensidão que havia me recheado inteiramente por dentro, eu estava banhado todo pelo suor do Macho à quem havia acabado de honrar, enfim minha nuca foi libertada de sua mão quando Ele se levantou do meu corpo pingando sobre mim mais suor ainda, me senti aliviado de seu peso e ao mesmo tempo já saudoso daquele Macho quente me cobrindo, por dentro eu me sentia todo hidratado, o esperma dele era todo cremoso feito chantilly, uma sensação fantástica sentia dentro de mim, Ele entrou na porta próxima a cama, ouvi barulho de água saindo de uma torneira, meu Macho estava lavando a delícia negra, era um banheirinho mesmo ali o que eu já tinha imaginado.
Saiu nú de dentro como jã nú havia entrado, eu deitado admirava aquele corpão brilhante de suor do Macho que numa trepada só já havia me transformado em sua mansa fêmea, os peitão que haviam se esfregado tanto em minhas costas, eram fortes, inchados e duros, os bicos negros estavam completamente eriçados ainda do atrito com minha pele acho.
Lá embaixo o silêncio era total, Ele do meu lado com a ferramenta quase colada em meu rosto disse-me, levante-se fêmea, agora quem deita é teu Negão, obedeci, Ele se deitou na caminha com as fortes pernas escancaradas, a esquerda não cabia nela, ficou prá fora da cama, alisou o saco e o Pauzão ordenando-me sem nada dizer que era hora de sentir os prazeres de minha boca naquilo tudo, olhei, o saco era todo sem pelos, as bolas redondas pendiam me aguardando, eram acinzentadas, nunca tinha visto saco daquela cor mas eram lindas, minha boca salivava pelo novo sabor de Macho que iria saborear, me ajeitei entre as pernas lisas dele, as minhas ficaram sobre a outra cama colada à nossa, comecei lambendo o suor que cobria as belas coxas, fui subindo até os bicos duros de seu peito, os cobri e os suguei com minha língua, Ele imediatamente começou a gemer de prazer, havia Machos meus que não tinham tesão naquele lugar mas meu Negão tinha e muito, senti seu peitoral se afrouxando, se entregando entre gemidos à minha língua, completamente entregues à ela, as mãos apertavam minha cabeça ao encontro de seus mamilos enquanto ele dizia, isso neném, chupa teu Homem, chupa gostoso, não precisava ele mandar, sorver o suor daquele peitoral gostoso e largo era maravilhoso, fui descendo o abdômen, lambendo a barriguinha dura de chopp inteira, escorreguei minha língua por aquela delícia que tinha me dado dor e alegria um pouco antes, ela endureceu ao primeiro toque, desci pras cinzentas bolas, aquele parque de diversões eu conhecia bem, teve doze antes dele e ali qq Macho virava menino ao toque de meus lábios e língua, se escancaravam por inteiro prá mim, naquela área meu Capitão desde a primeira vez tinha me ensinado o que um Macho queria e gostava e eu como fêmea tinha a obrigação de lhes dar, abocanhava uma a uma com a boca, lambia, sugava aquela deliciosa carne cinzenta, salgadinha e saborosa, capturava o sacão inteiro em minha boca, meu Macho delirava gemendo, ah boca quente e gostosa tu tem meu garotinho, meu Pai têm que sentir o que tou sentindo agora, eu continuava descendo pelo saco até sua raiz, o cheiro forte de Macho Negro entupia minhas narinas me deixando cada vez mais fêmea, fêmea que tinha nascido prá honrar e servir todos os seus belos Machos, as pernas dele se debatiam, a direita riscava o pé no piso de madeira com seus saculejos, olhei pro morangão lá em cima já me aguardando com uma lágrima gosmenta e grossa brilhando sobre a glande vermelha, fui puxado por ela, rastejando a língua ao seu encontro, feito um perdido no deserto há dias sem água que de repente acha uma gota de orvalho sobre a areia quente e a engole com avidez, a lágrima tocou minha língua, o sabor era doce e cremoso, igual aos Soto Aguilar nada naquele Tenente podia ser desperdiçado, tudo dele prá mim já era saboroso e valioso.
Desci minha boca engolindo aquele chocolate até onde eu aguentava, era cremoso todo, o gosto do rolão forte e levemente salgado, subia nele, descia, minha missão era sentir seu saco roçando meus lábios, a cada descida eu abocanhava um pouco mais daquela jóia tão preciosa, o Deus Negro urrava alto, nem ligava pros seus peões lá embaixo, socava a ferramenta em minha boca roçando todo o céu dela, eu tb não ligava prá mais nada, só queria honrar e servir meu explendido Macho Negro, ser requisitado por Ele outras vezes, estava adorando aquele mundo novo que Ele me mostrava, até a ‘rejeicão’ que eu tinha referente ao índio que viria tinha desaparecido, meu Décimo Segundo Macho, meu Pai Espiritual sabia o que fazia, o que era melhor prá meu aprendizado como fêmea de meus Machos, chupei aquela rola negra com gosto até conseguir esconder ela toda em minha boca e garganta, quando senti as bolas já em meus lábios relaxei, minha missão tava cumprida, agora era trabalhar prá deixar meu Macho louco de tesão e me premiar com seus deliciosos espermatozóides depois, eu tava ávido prá sentir o sabor daquele Negão à quem o Capitão Soto Aguilar tinha me entregado.
Me dediquei aquele Macho Negro com todo o carinho do mundo, sentia o sabor forte do Macho de favela como Ele dizia pedacinho por pedacinho naquela explendida ferramenta ali toda entregue as minhas mãos, boca e língua, o sabor do membro grosso e grande ficava mais forte à cada instante, o cheiro inebriante de Macho TB, eram carne e nervos se estendendo em minha boca, ficando cada vez mais salgadinhos e duros em minha boca, o Black Power tinha um sabor acentuado, diferente dos outros Machos que me tinham, minha língua passeava cada vez mais ávida nele enquanto alisava aqueles bolões cinza que guardavam os milhões de fortes espermatozóides que em breve eu teria a sorte de extrair daqueles testiculos e engolir, sentindo o gosto de meu Décimo Terceiro Macho, o primeiro não cigano à quem eu pertencia por inteiro.
Ele cada vez mais subia seus gemidos de tom, se debatia em minha boca toda entregue ao que eu tinha a honra de receber inteiro dentro dela, as duas mãos deles apertaram forte minha cabeça até Ele me deixar sem ar, aquele imenso e delicioso membro estava por inteiro alojado em minha boca quando Ele enfim chegou ao prazer que era minha obrigação lhe dar, os milhões de espermatozóides me premiaram nadando naquele leite de Macho grosso feito coalhada em minha boca, garganta, beiços, queixo, era muita quantidade e eu não ia desperdiçar uma gota daquele sumo maravilhoso e delicioso com que meu belo e forte Macho sendo honrado, me honrava também.
Vi pelos seus doces gemidos, pelas mãos se afrouxando em minha nuca que meu Macho estava feliz, tinha aprovado a honraria dada por sua jovem fêmea cigana, depois da delícia de esperma azedinho e salgado descer pro destino final, levantei a cabeça olhando os seus negros e brilhantes olhos, soltei aquela deliciosa pica e desci minha língua capturando com ela a espessa e farta quantidade do magnífico suco que havia escorrido prá fora, não ia desperdiçar nada, os olhos dele eram de êxtase me fitando, de aprovação total, aquele belíssimo Macho ia agradecer muito ao meu Pai por ter sido o escolhido prá me mostrar o novo mundo, Ele não tinha nada o que reclamar, Silvia Aurélia o tinha encantado com sua devoção total ao Black Power, o tinha levado onde os mais velhos que já haviam chorado naquela caminha estreita antes dela não tinham conseguido, o serviam em troca de favores, ela não, o tinha honrado só com um objetivo, dar prazer ao Macho Negro à quem seu Pai lhe havia por uma tarde doado, o Grande Del lá em cima tb devia estar Feliz como disse meu Décimo Segundo Macho, meu Pai Espiritual, ela estava fazendo seu filho negro feliz ali naquele dormitório, lhe dando todo o prazer que um verdadeiro Macho e Sr como Ele merecia.
Fiquei uns instantes ali com minha face em suas partes sentindo o gosto dele em minha boca, o cheiro de Macho que suas bolas e pauzão exalavam, seu peitão grande e forte subiam e desciam acompanhando a respiração do meu Macho, Ele alisou meus cabelos já fartos, nunca mais tinha sido cortado, Silvia Aurélia depois de eu ser anulado precisava de cabelos, de adereços neles, ser para seus Machos em cima dela, a feminha jovem e perfeita que Eles exigiriam e mereciam ter afinal era sua única missão na vida, proporcionar prazer aqueles Srs todos, lhes dar o que esposas e outras fêmeas não lhe davam, a energia e a dedicação vindas para quase todos Eles de seu próprio sangue, garotinho, que gostosura tu é disse-me meu Tenente, aprovado com louvor por este Nego de favela, vou pentelhar teu Pai direto, meu Amigo terá que te entregar pro Negão muitas e muitas vezes e vou insistir no presentão do meu Pai, meu Coroa merece sentir o que tou sentindo, rechear teu rabinho e boca como eu recheei e vou rechear daqui há pouco mais uma vez antes de te devolver pro sortudo do Capitão.
Não falei nada mas eu tb queria, aquele mundo novo e muito duro, aquelas texturas de suas carnes, a cor, a força, o xero bom de Macho e os sabores novos à mim ofertados tinham e estavam me deixando encantado, Silvia Aurélia estava toda prontinha prá Ele sempre que meu Pai permitisse, tinha e estava amando o Black Power que cobria o belo Macho da cabeça aos pés.
Levantei, fui no minúsculo banheiro tomar banho, Ele ficou lá peladão com as pernas abertas me esperando, dessa vez não precisaria me umedecer, já sabia o que me esperava, o rolão dele estava lubrificado, melado com minha saliva e sua baba natural, minha resignação ia ser posta à prova, ia honrar meu Negro sem lamúrias nenhuma, sem reclamar de nada, já me sentia todo dele e queria que Ele fizesse a festa total dentro de mim, me devolver à meu Capitão já com saudades daquele frágil corpo que tanto prazer tinha lhe entregado.
Voltei prá estreita cama, meu Décimo Terceiro Macho não era fraco não, a maravilha entre as belas coxas durassa já apontava pro teto de novo, toda ela brilhava da saliva e esperma que a cobriam, Ele como se ajoelhou sobre o colchão, bateu com a mão à frente dele, entendi a ordem, me queria agora de quatro, totalmente abertinho prá receber seu imenso Poder, me ajoelhei à sua frente, coloquei a cabeça no lençol voltando a sentir aquele xero estranho que agora eu entendia qual era, simplesmente eram suores dele, de outros que por ali tinham passado e das lágrimas e angustias que tinham soltado e sentido sob o poder do Black Power à quem estavam se entregando e agora minhas lágrimas e suores estavam tb ali se misturando aos deles, aquele xero forte agora me era agradável, era cheiro de poder, não Cigano mas do meu Black Power que ia me enfiar seu belo Poder de novo.
O Tenente era firme e certeiro, senti sua forte mão em meu peito me puxando prá Ele e me levantando a cabeça do colchão, estávamos os dois ajoelhados agora, o Macho atrás como tem que ser, preparado prá feroz investida, sua fêmea entregue e resignada pronta prá receber sua Força, Experiência e Poder dentro dela de novo, a mão dele continuou espremendo meu peito, a outra abraçou forte meu pescoço tb de encontro à Ele, eu estava grudado naquele Homem, preso à Ele e não tinha a menor intenção de me libertar, doesse o que doesse e se doesse, minha missão era só dar prazer ao meu Décimo Terceiro Macho, meu primeiro negro e não cigano.
Senti seu membro duro feito concreto de novo encostando em minha portinha, os peitões dele ferviam de tão quentes em minhas costas, Ele segurando-me firme empurrou com firmeza a cabeçona vermelha e muitos cms de uma vez dentro de mim, não ouve grito desta vez, só falei muito baixo, ai meu Senhor, como o Sr é duro, Ele gentilmente respondeu, eu sei meu garoto, sou bem duro mas vc nasceu prá isso, tá se acostumando rapidinho a agradar e agasalhar teu Macho de favela né, não teve dó, foi penetrando o Poder decidido e rápido em mim e sempre me segurando pro meu corpo não desgrudar dele, eu tremia a cada cm entrando, Ele arfava, gemia alto se deliciando em minhas carnes, antes que eu sentisse Ele todo, as bolas grandes cinzentas encostando em meu bumbum, eu já rebolava prá Ele, mostrando pro meu Macho que era bom lhe dar prazer, ser dele, lhe dar aquilo que eu até podia tentar imaginar mas nunca sentiria, o que só Machos de verdade como Ele alcançavam, o êxtase total como havia me explicado meu Sacerdote, o Sr Alexander dias antes.
As bolas enfim começaram a bater em minhas nádegas quando Ele começou os fortes e firmes movimentos de vai e vêm, eu todo molinho rebolava sem parar pro meu Homem, me sentia sem peso algum, minhas carnes pareciam ter saído de mim e voarem prá Ele, só não jogava meu corpo prá frente pq suas fortes e firmes mãos me seguravam, Ele gemia sempre alto bombando forte no que a cada segundo se entregava mais prá Ele, tava bom prá Ele e tava bom prá mim tb, o Negão me mostrava mais ainda qual seria meu prazer na vida, era simplesmente ter prazer em dar prazer aos meus Machos, todos Eles mereciam sentir aquele milagre que à mim nunca seria permitido e eu não tinha o que reclamar, sentir a força, experiência, o peso e o calor daqueles belos corpos dentro de mim era o suficiente, uma sensação maravilhosa de doação era o que eu sentia ao me abrir prá Eles, continuei rebolando até seus gemidos diminuírem de intensidade, seus braços fortes e suados afrouxarem meu corpo, seu membro potente pulando dentro de mim, me recheando com seus espermatozóides fortes que tinham feito filhos e filha mais velhos que Eu, ser daquele Macho estava sendo uma experiência mágica, fascinante de verdade, o Crocodilo foi saindo de mim, sentia o correntão e o crucifixo frio roçando minhas costas, me arrepiando todo em contato com minha pele quente, Ele deu um tapão em minha bunda, boa fêmea vc meu garoto me disse agradecendo pela honraria que tinha acabado de receber de seu ciganinho mansinho e obediente.
Foi tomar banho, saiu, vá tomar o seu minha joinha, hora de te devolver à seu Pai infelizmente, por mim ficaria aqui até amanhã mas conheço o Capitão Aguilar, se pisar na bola de cara com Ele nunca mais te arregaço de novo, olhei prá Ele em pé acabando de enxugar sua genitália linda, fui me banhar, saí, vesti a cueca e minha bermuda, desça sem camisa ordenou-me Ele, gosto que meus peão vejam os garotos bonitos e bem cuidados que me servem, que saibam que aqui é o Negão que manda.
Descemos, o Sr mais velho falou, e ae, liberado o palitinho pro jogo Patrão, não respondeu o Tenente, já tou atrasado prá voltar e este garotão aqui num é pro bico de vcs não, fiquem na punheta completou rindo, saímos, na volta ele dirigia mais rápido ainda, estava atrasado prá me entregar ao Capitão, olhei disfarçadamente entre suas pernas, o volume era bem visível maís agora relaxado, eu tinha alimentado e saciado bem meu Décimo Terceiro Macho.

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8 Comentários

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  • Responder Vagner ID:gqbv6z8rj

    Parabéns, mais um belo conto. Porém, sempre fico na expectativa de Silvia dar pro Junior, a parte mais excitante é o irmão comendo.

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Dará e muito
      Abraços Querido. Postei hj.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Esses contos me deixou com vontade de dar para um cigano

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Pois dê. Vai adorar.
      Abraços Querido.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Que maravilha seu conto eu amo pena que vc agora esta demorando apostar, hoje tive que fazer malabarismo para le aqui no trabalho. Junior nao pode cobrir o moleque com o esperma dele? afinal é irmao e macho dele, por que so o pai dele pode cobrir a gala dos outros maachos?

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Pode sim desde que o Capitão autorize, postei hj. Abraços Querido.

  • Responder [email protected] ID:gqawlfwhi

    Aff

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Rs.