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Tadinho Dele

4714 palavras | 10 |4.09
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Quando eu tinha 12 anos minha mãe começou a trabalhar em uma metalúrgica e um dos benefícios era desconto em uma escola de inglês da nossa cidade. Após minha mãe se estabelece no emprego, um ano depois, aos 13 anos, comecei a fazer inglês nessa escola de playboys e, lá conheci Diego. Ele tinha 15 anos, mas, começamos a namorar quando eu tinha quinze e ele 17. Diego foi meu primeiro namorado. No começo, ele não me interessava muito, não fazia meu tipo. Estava acostumada com os malocas e, eu e minhas amigas tirava sarro dos Mauricinhos, mas, Diego era educado, charmoso, tímido, inteligente, era conhecido por ser o melhor aluno da turma, quando ele falava inglês eu achava a coisa mais linda e, excitante. Tentei evitá-lo por muito tempo, mas, quando nos beijamos pela primeira vez, sentia a pegada, me derreti toda e me apaixonei.

Diego era de família abastada, os pais dele e os avós eram funcionários públicos do alto escalão e tinham uma vida muito confortável. Na primeira vez que fui a casa dele fiquei impressionada com o tamanho da geladeira. Foi a primeira vez que vi uma geladeira de quatro portas na vida, coisa que eu só via em filme.

Perdi a virgindade com Diego cinco meses depois de começar a namorar. Não foi nada de muito especial, transamos na casa dele após chegarmos da festa de aniversário de um amigo. Não doeu tanto quanto eu imaginava, não sangrou e não foi tão excitante assim. Foi bem melhor pra ele do que pra mim, mas, depois, da quarta ou quinta vez começou a ficar bem gostosinho.

Diego morava com os pais (Rodolpho e Germana); a irmã mais velha (Danielly), que na época, fazia faculdade em outra cidade e, quase não ficava em casa; os avós maternos (Irene e Montalvo) e, uma empregada (Dona Dita) que trabalhava com eles a anos. Sempre quando eu estava lá conversava muito com Dona Dita, eu a adorava, ela era amorosa, doce, atenciosa, uma excelente conselheira, cozinheira de mão cheia e, muito divertida. Nossos assuntos eram diversos e eu sempre falava sobre meus sonhos, as coisas que eu queria comprar e, obviamente, a falta de dinheiro.

A gente conversava na cozinha e frequentemente Montalvo (avô de Diego) entrava, pegava alguma coisa, bebia água e, saia sem dizer nada. Ele era um velho de 64 anos, era meio rabugento, falava pouco e, vivia assistindo Globo News na sala e bebendo Wisk.

Após um ano de namoro, Diego iria passar o ano novo em Punta Del Leste, no Uruguai, com a familia. Eu queria muito ir, mas, obviamente, não tinha dinheiro. Quando faltava 13 dias para viagem, um dia eu já estava na portaria indo em bora, quando o porteiro disse que Dona Dita estava me chamando no bicicletário, na garagem do prédio. Fui, e antes de chegar lá, Montalvo me interceptou próximo às escadas e disse que “se eu estivesse disposta a tornar o dia dele melhor”, ele estaria disposto a me levar para Punta Del Leste. Montalvo foi direto e, sem rodeios, perguntou se eu topava foder com ele. A princípio, fiquei enojada, mas, depois, refleti e, dois dias depois, respondi que não treparia com ele de jeito nenhum, mas, estaria disposta a chupa-lo! Depois que aceitei fiquei com medo de ser uma armadilha de Diego para testar minha fidelidade ou algo de tipo, mas, não: era só o avô-tarado querendo foder uma novinha.

No mesmo dia mais tarde, enquanto Diego estava no cursinho, eu mamei o velho Montalvo no banheiro do quarto dele. O velhote não durou dez minutos com meu boquete e gozou destrambelhado sujando o banheiro todo de porra. Quando ele me mostrou o pau pela primeira vez, fiquei indignada! Montalvo tinha um pau lindo, mal cabia na minha mão de tão grosso, tive que me esforçar pra caber na minha boca; mesmo assim, só conseguia abocanhar, mamar e chupar a cabeça. Quando vi não consegui disfarçar minha surpresa e satisfação, Montalvo fez uma gracinha, do tipo: “Gostou, ne safada!”. Para um velho, a piroca dele, era realmente incrível! Mamei, fiz ele gozar gostoso e, nenhuma gota de porra respingou em mim, depois fiquei com medo dele não cumprir a parte dele no “acordo”. Foram dois dias de angústia e ansiedade que nutri um ódio mortal de Montalvo por achar que ele tinha me enganado, mas, no sábado quando fui na casa de Diego, minha sogra, Germana, disse que eu iria junto. Fiquei com uma felicidade indescritível, não cabia em mim, até chorei de emoção!

No dia da viagem, no aeroporto, discretamente, Montalvo chegou perto de mim e cochichou dizendo que “se eu precisasse de dinheiro, já sabia o que fazer”. Eu estava tão feliz e entusiasmada com a viagem que nem dei muita moral. Fomos e voltamos, ficamos 8 dias lá, foi incrível, me diverti muito e, não aconteceu absolutamente nada entre mim e Montalvo; muito pelo contrário, por um instante eu até esqueci o que tinha feito para poder viajar. Assim como o resto da familia, Montalvo foi extremamente atencioso e carinhoso comigo, não me assediou ou fez qualquer outro tipo de gracinha; chegou a me apresentar para alguns amigos como neta dele.

Acho que uns quarenta dias após voltarmos de viagem, em fevereiro, Montalvo me fez uma proposta indecente novamente e, eu aceitei. Dessa vez, mamei o caralhão dele dentro do carro, no estacionamento de um shopping que ficava perto da minha escola. Mais uma vez fiz Montalvo gozar feito um animal em menos de dez minutos. Após essa segunda vez, virou rotina, eu chupava Montalvo toda semana. No início, a gente se encontrava em lugares diferente e eu o chupava dentro do carro, mas, depois, começamos a fazer na casa dele mesmo. Toda quinta feira Diego ia para o cursinho durante a tarde, Montalvo ficava praticamente sozinho em casa, eu ia mais cedo pra lá e fazia meu servicinho sujo. Apenas fechava os olhos e idolatrava aquele cacete, mamava, lambia e chupava feito uma putinha gulosa querendo leitinho na boca, fantasiando que era Diego e, depois, o dinheiro (R$ 150,00 ou R$ 200,00) apareciam na minha mochila, do nada, literalmente; eu abria o ziper de um dos nichos laterais da minha mochila e o dinheiro estava lá, como mágica. Tenho que confessar que isso também me excitava, eu adorava a sensação de abrir a mochila e ver quanto tinha lá. Cheguei a ganhar dois mil reais em um mês mamando Montalvo – isso era em 2009/2010, na época, era dinheiro pra caralho. E pra melhorar, quando Diego chegava eu estava cheia de tesão e a gente trepava, baixinho, pra ninguém escutar, bem gostoso, no quarto dele.

Eu sei que pode parecer loucura, mas, confesso que gostava de chupar Montalvo, ficava excitada e molhadinha. Ele sabia me dominar, fazia uns cafunés na minha cabeça, puxava meus cabelos, acariciava minhas costas, nuca, agarrava meus peitos e beliscava meus mamilos com muita malícia e erotismo. Eu gostava de fazer, gostava do dinheiro, gostava de vê-lo gozar e do poder que eu exercia sobre ele, me excitava muito, mas, não era o suficiente para trepar com Montalvo. Eu tinha nojo de encostar meu corpo no dele! Ele era louco pra me foder, chegou a me oferecer 4 mil pra trepar com ele e, eu não quis! Montalvo tinha uma mania horrorosa de passar Vick Vaporub na testa e no pescoço; ele tinha aquele cheiro forte de Vick e sua pele ficava oleosa, com um aspecto nojento. Eu jamais daria minha boceta pra ele! De Montalvo, só a piroca salvava. Para um velho, ter um pau gostoso daquele, era realmente, uma obra prima da natureza. Na época, se eu pudesse, colocaria o pau do avô, no neto, seria perfeito! Diego me satisfazia – até porque eu não tinha muita experiencia -, nosso sexo era bom, mas, o pau dele era pequeno e fino, perfeito para tirar a virgindade de qualquer menina, mas, provavelmente, não satisfazia uma mulher e, não chegava nem perto da exuberância avassaladora da pica majestosa do avô!

Mamei Montalvo por quase dois anos, deixava ele gozar na minha boca, rosto, peito, pés, mas, nunca dei pra ele. Só tirei minha roupa e fiquei pelada pra ele, duas vezes e, mesmo assim, porque ele me pagou muito bem. Teve uma vez que ele chupou meu cu e minha boceta agarrado aos meus peitos, por muito pouco não gozei na boca dele, Montalvo percebeu minha euforia e se posicionou para comer; eu estava excitada, cheia de tesão, quase ia deixando ele me penetrar, porém, a gente estava no sitio, fazendo putaria na dispensa da cozinha; eu estava sentada em cima de um freezer horizontal da Brahma; era madrugada, todo mundo estava meio bêbedo e, do nada, começaram a soltar fogos; nós nos assustamos, eu cai na real, percebi que eu estava prestes a dar a boceta para aquele velho com um pau delicioso, porém, com aquele cheiro de vick e, uma pele sebosa. Saí rapidamente de cima do freezer, Montalvo tentou me segurar, mas, não teve força para me dominar, saí de lá o mais rápido que pude com a bocetinha pegando fogo e, toda babada. Se Montalvo tivesse conseguido me segurar, com certeza, ele teria me estuprado, o velhote estava louco de tesão! Foi nesse dia que ele me ofereceu os 4 mil para terminar o que começou e, eu neguei veementemente.

Em 2011 eu estava com 17 anos e, Diego, com quase 19. Eu já mamava Montalvo a quase um ano e ganhava meu dinheiro fácil, na surdina, sem ninguém desconfiar de absolutamente nada. Quando a relação entre mim e Montalvo ficou mais intima, uma vez, ele disse que iria me contar uma “fantasia erótica” dele. Na época, foi o boom do facebook e, Montalvo me pagava para masturba-lo e chupa-lo enquanto ele via fotos de Danielly (neta dela e minha cunhada) com o namorado no face. No começo fiquei meia assustada e triplamente enojada, mas, percebi que isso o excitava demais e, se antes ele demorava 10 minutos pra gozar, agora, ele começou a gozar em cinco e, eu ganhava meu dinheiro com muito mais facilidade. Na ocasião, Danielly tinha 23 anos, e, de fato, ela era linda. Dani tirava umas fotos meio ousadas com o namorado, ela estava sempre de biquini, no colo dele ou postava fotos insinuando que tinha acabado de transar (acho que isso era uma modinha na época) o pai dela (Rodolpho) ficava puto da vida e mandava Danielly “tirar as fotos de mal gosto da internet”, ela obedecia, mas, Montalvo salvava tudo no seu computador – era doentio! Para piorar, uma vez, excitado, Montalvo me mostrou, sem pudor ou vergonha, uma pasta no computador onde tinha várias fotos e vídeos de Danielly peladinha, tomando banho, na cama, dormindo, ou brincando, só de calcinha. Tinha fotos de quando Dani tinha uns 6 ou 7 anos, pra frente, até a adolescência. Tinha um vídeo que ele fez questão de me mostrar onde Danielly tinha uns 11 ou 12 anos e ela chorava porque tinha ficado menstruada pela primeira vez. Montalvo me mostrou, dizendo com uma voz cheia de tesão: “olha só, parece que foi ontem… nesse dia, a gente estava no sítio e Dani veio chorando para avó dizendo que tinha machucado a perereca porque ela estava sangrando – corri, peguei a câmera e, comecei a filmar. Minha mulher explicou que ela não tinha se machucado, tinha só ficado ‘mocinha’, a levou para o banheiro, Danielly tomou banho, lavou a bocetinha menstruada, depois saíram para comprar absorvente na cidade e, quando Germana chegou, fizeram um bolo para comemorar. Hoje essa vadiazinha se esfrega seminua no colo dos marmanjos só para provocar o pai! Isso é para o Rodolpho aprender. Hoje fazem com a filha dele o mesmo que ele fez com minha filha, a diferença, é que na época dele, não postavam na internet!”

O velho tinha tesão na neta desde sempre, tinha várias fotos dela seminua ou completamente pelada. Ele confessou pra mim que abusou de Danielly, me mostrou fotos onde ele se masturbava usando os pés de Danielly enquanto ela dormia dentro do carro em uma viagem em familia – acho que ela tinha uns seis ou sete anos nas fotos. Montalvo chamava Danielly de “Diplominha”. Ele via no facebook umas fotos de Danielly com os pés em cima do colo do namorado dentro do carro e, dizia: “olha que safada, entregando o pezinho para o macho. Já gozei muito nas solinhas da Diplominha, ela adorava, gargalhava, entusiasmada! Eu aposto que esse trouxa deve fazer o mesmo com ela hoje, Dani adora!” Para adiantar meu lado, eu dava meus pés pra ele, o masturbava com minhas solas e Montalvo gozava loucamente em menos de cinco minutos, igual a um animal! Ele chamava Danielly de “Diplominha” porque Germana (filha dele, mãe de Diego e Danielly) foi fazer faculdade em outra cidade e, antes de se formar, voltou pra casa gravida de quatro meses; sendo assim, Danielly era o “diploma” que Germana trouxe pra casa sem concluir o ensino superior. Montalvo conta que ele chegava do trabalho de espreita e flagrava Germana gravida de sete meses fodendo com Rodolpho que saia de outra cidade só pra foder a filha prenha dele. De acordo com Montalvo, eles usavam a desculpa que Rodolpho estava “ajudando Germana a estudar para passar em um concurso de ensino médio”. E, o mais impressionante, é que, mesmo gravida, fodendo loucamente com Rodolpho e, após abandonar a faculdade, Germana passou em um concurso e assumiu seu posto quando Danielly tinha oito meses. Quando Dani tinha três anos ela voltou pra faculdade onde Rodolpho fazia pós-graduação, sentou na pica do macho e engravidou de novo, dessa vez, de Diego.

Nunca vi nenhuma foto de Diego nos arquivos de Montalvo, mas, por um bom tempo fiquei me perguntando se Diego tinha sido molestado pelo avô também. É estranho, mas, na época, eu fantasiava com a ideia de Diego ter sido abusado pelo avô, me excitava de um jeito que até hoje não sei explicar. Uma vez sonhei que eu e ele mamava e disputava espaço no caralhão do avô com a língua. Acho que esse foi o gatilho para eu começar trair Diego com outros caras, além de Montalvo. Eu nem considerava o fato de chupar o avô dele como traição, por mais que me excitasse, era muito mais pelo dinheiro e aventura, do que pelo prazer em si. Diego era muito bonzinho, educado, romântico e sensível; tanto, que comecei a duvidar e questionar a masculinidade dele, mas, nosso relacionamento era bom, o sexo era gostosinho e a gente se divertia e viajava muito. Por um momento, comecei a questionar se eu estava com Diego por amor ou interesse.

Em março de 2012 Montalvo faleceu, do nada. Ele estava no sítio com uns amigos jogando cartas, deu um espirro forte, se sentiu tonto, foi para o hospital e, de lá não saiu – ele teve um aneurisma. Todo mundo ficou muito triste, ficou um clima horrível e, para amenizar o climão, Rodolpho trocou de carro e deu o “antigo” para Diego, era um Vectra GT Hatch, vermelho, lindíssimo! Diego não ficou tão animado quanto eu imaginava, ele ainda estava na bad, pois era muito apegado ao avô – o que reforçava minha fantasia de que Montalvo tinha comido o cuzinho de Diego -, ao contrário de Danielly que, com certeza, não nutria muita consideração por Montalvo, pois, ela não derramou uma lagrima no enterro, passou o velório inteiro esfregando a bunda na pica do namorado. Tenho certeza de que Danielly guardava uma vaga recordação do gostinho da pica do avô na boca e a sensação cálida latejante nas solinhas dos pés e na beiradinha da boceta.

Como Diego estava mal, aos finais de semana, eu o levava lá pra casa. Casa de pobre é sempre mais animada do que casa de rico! Quando o carro dele chegava na minha quebrada todo mundo ficava olhando e, quando parava na minha porta, os vizinhos saiam para ver quem era. A gente fazia uns churrasquinhos simples, porém, animados e, Diego deixava o carro lavando no Lava-jato do meu vizinho, chamado Euler.

Euler dava em cima de mim desde que eu era novinha, mas, como comecei a namorar com Diego aos 15 e me deslumbrei com os Maurícinhos, acabei rejeitando os malocas da minha vizinhança e, nem dava moral para Ele. Euler tinha 27 anos na época e, desde os 15 anos, vivia metido em confusão, sendo preso e, deixava a mãe dele desesperada. Ele foi detido aos 24 ou 25 anos, ficou preso por um ano e meio, quando saiu, virou crente e, abriu um lava-jato na esquina da minha casa.

Teve um dia que Diego foi almoçar lá em casa, quando chegou, deixou o carro para lavar com Euler, ficou jogando videogame com meu irmão e eu fui à padaria comprar uma coca e um frango pra gente almoçar. Na volta, passei em frente ao lava-jato de Euler, ele me abordou dizendo que queria me mostras uma coisa no carro de Diego. Me aproximei pela porta dianteira do carona, Euler veio por trás de mim, me encochou e começou a falar umas sacanagens no meu ouvido, dizendo que eu precisava experimentar um homem de verdade e que queria me comer dentro do carro de Diego. Ele ficava passando as mãos pelo meu corpo, eu tentava reagir, mas, eu estava de vestido, com as mãos ocupadas com as sacolas do frango e da coca. Não posso negar que a pegada foi boa e, inevitavelmente, eu rebolava minha bunda na pica dele igual Danielly com o namorado no dia do enterro do avô. Eu tentei resistir, mas, senti a ereção cabulosa de Euler latejando dentro da bermuda, me homenageando como se eu fosse um astro do rock. Ele começou a ofender Diego dizendo que ele era frouxo, bobão, banana, bocó, passivão e, concluiu dizendo que “Diego era menino criado com vó, no carpete, que nunca correu descalço atras de pipa-torada ou carregou um bojão de gás na cacunda e, tinha a sola do pé tão rosada que parecia uma princesinha-intocada”.

Ele mal terminou de falar e eu já tinha largado as sacolas no assoalho do carro, me inclinei e cai-de-boca gulosinha na pica gostosa dele, chupei por uns dois ou três minutos até Euler me pegar de jeito, inclinou-me no banco da frente, fiquei na pontinha dos pés com a bunda empinada pra ele e, em pé, Euler me macetou com força e vontade, foi gostoso pra caralho! Euler foi a segunda piroca que experimentei na vida, foi delicioso, ele tinha um pau ótimo. Foi uma rapidinha sacana, profana e excitante, durou menos de dez minutos, mas, foi incrível. Fizemos sem camisinha, no seco, na pele, no pêlo; Euler esporrou na minha bunda e nas minhas costas toda. Quando cheguei em casa, deixei o frango e a coca em cima da mesa e fui tomar um banho, correndo. Depois disso passei os próximos três meses fodendo com Euler, sempre quando Diego deixava o carro pra lavar, – meu namorado de luto e eu fodendo bem gostoso com um ex-presidiário dentro do carro dele: totalmente inapropriado, mas, gostoso pra caralho!

Uns quatro ou cinco meses depois o inventário de Montalvo saiu e, para minha surpresa, ele deixou o carro dele pra mim (era um Agile branco). Eu fiquei comovida, emocionada, me senti grata e, para retribuir, acessei o notebook dele para apagar a pasta que continha as fotos de Danielly. Eu Acreditava ser a única pessoa que sabia a senha para acessar o computador (a senha era a data de um dos primeiros títulos do São Paulo Futebol Clube – lembro que o final era 1992, o resto me esqueci), mas, ao acessar o Notebook, a pasta já tinha sido apagada e, não tinha mais nada comprometedor que pudesse desabonar a imagem de “homem integro” de Montalvo.

Sete ou oito meses depois terminei com Diego, não aguentava mais trai-lo – tadinho dele. Ele era muito bobão, sonso, ingênuo, parecia uma criança. Ele ia lá para casa, ficava jogando videogame com meu irmão no quarto e eu dava pra Euler na sala, Diego nunca desconfiou de nada! Teve uma vez que nós fomos para uma festa de música eletrônica, Euler pegou o tênis de Diego e escondeu – Diego ficou louco procurando, mas não achou. Durante a noite, a gente estava na barraca, dormindo e Euler chegou dizendo que achou o Tenis nos achados e perdidos que ficava no estacionamento do outro lado do evento. Diego e meu irmão foram atras do tênis só para Euler ficar sozinho comigo e a gente foder bem gostoso. Quando Diego voltou Euler entregou o tênis e disse que o cara do Achados e Perdidos foi lá entregar. Meu irmão sacou a malandragem na hora, mas, Diego, ficou tão feliz que encontrou o tênis que nem percebeu que eu estava seminua, descabelada e com a bocetinha latejando após uma rapidinha bem gostosa com Euler. Sem falar que Euler e meu irmão exploravam de Diego de todas as formas possíveis e, ele nunca reclamava, nunca se opunha, retrucava ou se impunha, ele era sempre uma vítima, isso me brochava de mais!

Depois que terminamos ficamos uns quatro meses sem se falar, até que um belo dia, ele e Germana, apareceram na minha casa, do nada, para me entregar o tal carro. Fiquei sem graça, recusei, eles insistiram e, acabei aceitando. Eu nem tinha carta de motorista! Peguei o carro, vendi e, até hoje não sei o que fiz com o dinheiro, gastei tudo atoa.

Eu e Diego voltamos, mas, na época, dona Irene (avó dele, viúva de Montalvo) estava namorando um cara chamado Adriano que era 28 anos mais novo que ela. Irene tinha um projeto social onde ela ajudava no desenvolvimento de crianças com deficiências cognitivas através da interação com animais de grande porte, tipo: cavalos, vagas, búfalos, enfim… Adriano era um dos terapeutas da instituição da qual Irene era a presidente. Adriano era gratíssimo e, nós flertamos na primeira vez que nos vimos, ficou um climão deliciosos, uma tensão sexual tomou conta do ambiente – disfarçamos bem. Entretanto, um mês depois eu estava fodendo gostoso com ele! Na época, eu tinha 18 anos, faltavam três meses para fazer 19 e, Adriano foi o primeiro macho que me fez gozar de verdade. Tive orgasmos incríveis, intenso, alucinante e reveladores, dando de quatro para ele! Fiquei apaixonada por Adriano, ele tinha uma pegada incrível, um pau perfeito – tão lindo, grosso, viril, cabeçudo e veiúdo quanto o de Montalvo, mas, sem a pele sebosa e o cheiro horroroso de Vick – e um beijo pornograficamente delicioso! Adriano tinha 28 anos e era um cafajeste perfeito…

Nessa época, Diego fazia faculdade na mesma cidade onde irmã estudou (Danielly já tinha se formado) e morava em uma quitinete próxima da faculdade que era do pai dele. Eu fiz uma cópia da chave escondida, viajava uma hora pra ir e uma hora pra voltar, só pra encontrar com Adriano lá enquanto Diego estava na faculdade. A gente trepava muito, Adriano me arregaçava, eu ficava toda assada de tanto foder com ele. Adri roubava roupas, tênis, perfumes e relógios, de Diego – mais uma vez, Diego nem percebia. Uma vez, Diego chegou de surpresa, viu Adriano saindo de dentro da quitinete usando o perfume dele, eu falei que Adriano era o cara da Net e, Diego acreditou – a passividade dele era I.N.A.C.R.E.D.I.T.A.V.E.L -, eu estava descalça, vestindo apenas uma blusa do São Paulo dele, toda amarrotada, descabelada, a a cama bagunçada, o banheiro quente com vapor que deixava mais do que claro que eu tinha acabado de foder com aquele homem, mas, Diego não desconfiou de nada, ele nem reconheceu Adriano que trabalhava no sitio da avó. Pra mim era demais e, depois dessa, fiquei com Diego por mais dois meses até que terminei novamente – não aguentava mais ele babando-meu-ovo e enchendo meu saco o tempo todo. Surtei e, terminei! Porém, pedi um emprego para dona Irene no sítio onde ela atendia as crianças só para ficar perto de Adriano. A gente fodeu em todos os cantinhos sórdidos daquele sítio! Eu era louca, apaixonada e surtada por Adriano. Mas, obviamente, por melhor que fosse nosso sexo, dinheiro era infinitamente melhor. Irene deu a S10 que Montalvo usava para ir pro sítio para Adriano. Assim como eu fodia dentro do carro de Diego com Euler, cansei de trepar com Adriano dentro da caminhonete. Porém, Adriano me evitava, me esnobava; na frente dos outros, me tratava como se eu fosse uma das crianças que ele auxiliava nas dinâmicas terapêuticas; eu ficava possessa, enciumada, com raiva e, um dia, surtei, dei um escândalo, Irene me mandou embora e, nos afastamos definitivamente!

Quando eu tinha 23 anos trabalhava como recepcionista de uma clínica odontológica. Eu almoçava em um restaurante que ficava dentro de um supermercado. Um dia, quando eu estava saindo, dei de cara com Dona Dita (a empregada que trabalhava na casa de Diego). Entre uma conversa e outra, quando me despedi, ela falou em tom de brincadeira: “nem adianta olhar na sua bolsa porquê dessa vez, não vai ter nenhum agradinho, viu!” Mano, eu me arrepiei dos pés-a-cabeça, cheguei na clínica, fui para o banheiro e chorei tanto, que me mandaram embora para a casa porque eu não queria dizer o motivo do meu choro. Na verdade, nem eu sabia, só fiquei nervosa, assustada, apavorada! No ônibus, indo para casa, é que fui me dar conta de que era Dona Dita que colocava o dinheiro na minha mochila, foi ela quem apagou as fotos do notebook de Montalvo e, com certeza, foi ela quem tirou muitas das fotos (provavelmente todas) de Danielly a mando de Montalvo. Nunca, em toda a minha vida, poderia imaginar que tinha sido ela!

Pra piorar, fui pesquisar sobre ela no facebook e descobri que Adriano é filho do ex-marido de Dona Dita. Se Montalvo me deu um carro só por tê-lo mamado, para Dita, ele deu um apartamento e, a filha dela tinha uma loja de bolos caseiros dentro do shopping da nossa cidade. Hoje, eles têm um restaurante de comida caseira em uma região comercial no centro da cidade. Não tenho certeza, mas, acho que Dita e Montalvo eram cumplices e vendiam as fotos de Danielly em algum tipo de mercado negro e, ambos, ganharam muito dinheiro com isso.

Tadinho de Diego, com uma familia dessas, tê-lo traído, é o menor de seus problemas!

Hoje, Danielly é blogueira, tem uns 250 mil seguidores, ela dá dicas para viajar e morar fora do Brasil. Escrevendo esse relato, fui olhar no perfil dela e vi que, atualmente, ela mora em Boston com o marido e a filha que, eu espero poder dormir, brincar e tomar banho em paz sem um avó tarado a espreita.

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10 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1cr2birna3ku

    gostei do conto, só não a parte onde envolve uma criança!!!

  • Responder Observador ID:6su7apw49b

    TEM NOJO DO VELHO ENCOSTAR O CORPO DELE NO DELA, MAS NÃO TEM NOJO DE COLOCAR A BOCA DELA NO PAU DELE…😂😂😂😂😂

    • tarado ID:y0w9spwwly0

      Parabéns pelo seu conto, é o primeiro que leio rindo e me divertindo 😂

  • Responder Taradao ID:5h7kcm9b

    Baita conto, varios fetiches juntos

  • Responder Alana ID:5v8qyxs8k

    Que conto mais delicioso , tem mais pra contar ? E e-mail tem também?

  • Responder Chocado ID:xlpdg20a

    Pqp mkkkkkkkkkkk

  • Responder Taylor ID:1d3byapzj3ci

    Tu é vagabundinha mesmo, hein. Dando pra qualquer um sem camisinha, depois tá aí com AIDS

  • Responder Leitorcasado ID:2qln3ezra

    Não deu pra ler tudo. Minha mulher tbm não sangrou muito na primeira vez pq fui carinhoso mas no segundo dia ela sangrou tentou que ficamos com medo .kkkkk bati forte

  • Responder Se mata ID:1cx0a3eqb769

    Vadia puta

  • Responder I ID:1d3kqou05lhb

    Vc é uma puta, tomara que descubra e te deem uma surra e raspe sua cabeça pois vc merece só o pior é todos dessa família maldita menos esse coitado