Acabei Iniciando Meu Filho – Parte 08

Buenas galera, tudo bem? Como estão passando a semana? Estão curtindo as partes dessa história? Quem perdeu a última parte não deixe de ler para saber o quanto estamos aprontando: https://www.contoseroticoscnn.com/2018/09/acabei-iniciando-meu-filho-parte-07/
Quem quiser saber todo o enredo, acesse a minha página aqui no site: https://www.contoseroticoscnn.com/autor/jbs/
Aos curiosos que desejavam saber como é o Nicolas (meu filho), achei essa foto aqui de um garoto muito parecido com ele: http://www.sonoticiaboa.com.br/wp-content/uploads/2017/09/menino-salva-close.jpg
Por mais que nós tentássemos levar uma vida normal, minha relação com meu filho havia tomado uma proporção da qual, nem mesmo eu, poderia imaginar. O moleque já me procurava quando estávamos sozinhos para brincar e sentir aquelas sensações, das quais havíamos descobertos juntos nas últimas semanas. Éramos pai e filho, mas também éramos acompanhantes naquele novo mundo, dois parceiros que buscavam sentir e dar prazer ao máximo, sem tabus, sem preconceitos e sem regras.
Teve um dia que levei o Nicolas para o escritório para passar o dia lá comigo. E foi certo que aproveitamos para aprontar lá também… Acho que foi numa sexta-feira, eu levei ele pro escritório onde eu trabalho e ele adorou já de cara. Chegando no escritório, apresentei ele para alguns colegas do setor e coloquei uma cadeira extra na minha mesa, para que ele pudesse ficar próximo e eu pudesse fazer minhas atividades sem problemas.
O escritório onde trabalho não é muito grande. Temos uma equipe de aproximadamente 14 funcionários, entre homens e mulheres, dispostos em algumas salas, conforme o setor que pertencem. Nicolas adorou estar ali comigo, ele pegou papel e caneta e fingia trabalhar e realizar tarefas, num momento (um pouco antes do almoço), eu coloquei uns vídeos de sexo no meu notebook (obviamente sem volume) e chamei ele para assistir. Nicolas mostrou uma mistura de interesse e medo, devido aos meus dois colegas que trabalhavam na sala ao lado, sendo vistos somente pela parte de vidro das divisórias internas. Mas era claro que não conseguiam ver o que nós dois estávamos aprontando (pois eu já havia batido muita punheta ali naquele lugar anteriormente).
Peguei a mãozinha do Nicolas e coloquei por dentro da minha calça e deixei ele sovando meu pau, enquanto nós dois assistíamos o vídeo do um moleque mamando a vara de um coroa. Nicolas já mostrava os primeiros sinais de tesão, pois já dava para perceber o seu pinto montando uma leve barraquinha na sua calça de moleton. Foi quando, sem fazer barulho e muitas movimentações, eu orientei ele a descer para baixo da mesa (minha escrivaninha é fechada nas laterais e na parte da frente, ficando impossível saber o que tem embaixo da mesa).
O menino desceu e antes mesmo dele se acomodar no chão, eu já tirei o meu pau pra fora e puxei sua cabeça, não foi preciso dizer nada para ele entender, que eu queria que ele começasse a mamar meu pau. Ele começou colocando sua boca nas minhas bolas, conforme havia ensinado ele outras vezes, lá em casa. Ao contato com a sua boca molhada e quentinha, meu pau parecia ter vida própria e pulsava, expulsando pequenas gotas de baba, que o menino buscava lamber, sem deixar passar nenhuma. Empolgado com aquela mamada que eu estava recebendo as escondidas, mal percebi quando o meu colega levantou e veio até a minha sala.
Nicolas ouviu a voz do meu colega que me pedia informações sobre algum cliente e ficou em silêncio, eu respondi meu colega cuidando para não levantar nenhum tipo de suspeitas, que retornou para a sua mesa na sala ao lado e Nicolas pode voltar com a mamada.
Aquela situação de risco me deixou louco, Nicolas era um menino aparentemente pequeno e frágil, mas era esperto para situações que envolvessem as nossas brincadeiras. Como ele é pequeno e magrinho, se adaptou bem em ficar embaixo da mesa, só aproveitando aquele momento, ele mamava como um terneiro no meu pau. Então sem fazer muito barulho, solicitei que Nicolas baixasse sua calça e cueca, deixando seu cuzinho livre. Ele fez sem exitar. E como ele ainda é pequeno para a idade, consegui colocar ele numa posição com a bundinha virada para mim, sem sair debaixo da mesa, (como se ele tivesse ficado de quatro, embaixo da minha mesa de trabalho). E foi tiro certo! Dentro de poucos minutos, cuspi bastante saliva na minha mão e passei no rabinho de Nicolas que já estava na altura certa do meu pau.
Eu sentei bem na ponta da cadeira e fui puxando-o lentamente, aos poucos seu cuzinho foi abrindo e se acomodando no meu pau. Lentamente por causa do barulho, comecei a bombar no cuzinho de Nicolas.
Logo meus colegas começaram a sair da sala devido ao horário de intervalo do almoço que se aproximava, até meu colega Roberto que cuidava das cobranças bater na minha porta, dizendo:
– E aí Carlos, vamos almoçar? Cadê o teu filho?
Respondi para ele:
– Vai descendo, daqui a pouco eu já vou. Nicolas foi ali no banheiro.
Falei isso para Roberto sem tirar meu pau de dentro do cuzinho de Nicolas que já estava com o cuzinho bem aberto, pois sentia meu pau entrar totalmente até suas poupas da sua bundinha encostarem nas regiões lateriais do meu pau. Roberto foi juntamente com os demais e pude ficar sozinho com Nicolas. Quando fecharam a porta, aguardei mais uns dois ou três minutos e tirei Nicolas debaixo da mesa. Coloquei ele deitado de frango-assado em cima da minha mesa de trabalho e soquei naquele cuzinho como um doido. Me aproximei do rosto dele e disse:
– Tá gostando e dar o cuzinho pro papai aqui no trabalho, tá?
Em meio aos gemidos abafados e resmungos, Nicolas balançou a cabeça afirmando que estava de acordo com a minha pergunta.
Falei pro Nicolas que queria sentir ele gozando primeiro. Pois sabia que no momento que ele gozasse o seu cuzinho iria começar a mastigar o meu pau. Então o moleque pegou na minha mão e levou até o seu pintinho que apontava para o teto, rapidamente entendi que eu tinha que bater uma punhetinha para ele. Fiz e continuei socando meu pau no seu cuzinho. O que não demorou nem dez minutos e Nicolas começou gozar feito louco, com o meu pau atolado no seu rabinho, seus jatos de leite fresquinho se espalharam pela minha mesa e pelo seu corpo. O moleque já estava começando a produzir porra em maior quantidade das últimas vezes que havia gozado, e vendo todo aquele leitinho infantil espalhado, meu pau explodiu e inundou o seu cuzinho de porra quentinha.
Mandei Nicolas ir no banheiro expulsar toda aquela porra do seu cuzinho e se limpar, enquanto eu dava uma geral na minha mesa. Aproveitei para abrir uma das janelas, caso alguém sentisse algum cheiro estranho. Quando Nicolas voltou, nós dois descemos para almoçar, aproveitamos para ir comer um Mc Donalds, porque certamente não encontraria nenhum colega meu do escritório por lá.
Na parte da tarde não fizemos nada demais, algumas vezes passava a mão na bundinha dele, no pintinho, outras ele colocava a mão sobre o meu pau. Tudo com muito cuidado para não sermos flagrados. No final do dia fomos os dois para casa. Minha esposa havia saído do trabalho mais cedo e estava com uma visita bem especial nos esperando…
Continua…

Avalie esse conto:

(Média: 4,79 de 70 votos)