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Siririca gozada gostosa – parte 2

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Já devem me conhecer do conto SIRIRICA GOZADA GOSTOSA . E estou de volta para a continuação agora com SIRIRICA GOZADA GOSTOSA – Parte 2. Leiam a parte 1. Como disse antes sou um homem maduro de meia idade, muito viril e de mente aberta e respeito todas as opções sexuais. Para mim tudo é válido no prazer dos dois, dos três ou mais. Sou do VALE DO PARAÍBA -SP, amo SEXO NÃO CONVENCIONAL desde bem adolescente. Adoro sobre tudo masturbação feminina sem nêuras, lesbianismo, zoofilia e sexo com travestis. Sou ainda do tempo das revistas pôrnos, um tempo bom onde quem curtia sexo não enrolava. Foi numa dessas revistas que tive o contato com Andréia ( nome fictício) que era chamada de Déia. Como já descrito antes na primeira parte, Déia era uma gauchinha novinha ainda virgem na boceta e por ser de família tradicional e muito religiosa rogava sempre para manter seu cabaçinho intacto. Porém, era uma verdadeira putinha loca de tesão e mente aberta para siririca sem nêuras e boqueteira assumida. Chupava até o talo do pau bem duro. Nos conhecemos e saímos a primeira vez com o acordo de seu selinho continuasse na boquinha da bocetinha virgem. Como sempre eu respeito e foi uma foda gostosa na boca de Deia que gozou tocando siriricas gostosas e mamando na minha piroca grossa e cabeçuda.
Marcamos nosso segundo encontro numa outra viagem minha para a região de Campinas. Para facilitar, Déia propôs ser no mesmo posto na beira da Anhanguera por ser mais fácil para ela. Claro que aceitei e como ela tava disposta a uma segunda vez, não deixei barato, pedi logo para ela dar um jeito de ir vestida com shortinho socado na bocetinha como antes. Lá estava eu no posto e sem demora chegou minha ” deusinha gaúcha” cabaçinho com um shortinho mais que socado. Imagina você agora uma bocetinha virgem até arreganhadinha com o paninho molinho do shortinho enterrado nos beiçinhos da xanica. Só de olhar no meio das pernas de dela meu caralho ficou estourando de tesão. Tentei beijar aquela boquinha de veludo ali mesmo, mas ela recusou e pediu que ganhassemos a rodovia rapidamente. Obedeci e fomos rumando para o mesmo drive in de antes onde fora nosso ninho de amor. Mas para minha surpresa minha putinha virgem pediu para irmos para uma rodovia vicinal mais isolada das cidades e caímos quase em um matagal mais escondido dos carros. Parei o carro cheio de tesão com o pau estourando. Beijei Déia com vontade de um lobo querendo devorar a presa. Ela retribuiu com uma língua quentinha e em meio a sussurros e gemidos falava: – Estou feito uma lobinha no cio, carente de leitinho… Aí vou tocar uma aqui no carro mesmo..Aí que tesão a lobinha está!… Déia, se livrou do shortinho socado ficando só de tanguinha molinha, esticou a minúscula peça expondo sua bocetinha rosadinha. Alí estava formada uma janelinha do prazer. Déia arreganhou bem as pernas no banco e dedilhava com maestria a bocetinha cabaço. Deixava o grêlinho do prazer até vermelhinho de tanto tocar. Sussurrou para mim: Aí macho gostoso beija sua putinha cabaço! Beija vai , macho, quero gozar urrando feito cadela!
Beijei gostoso ela e carinhava seus peitinhos de bebê. Estava com o pau duro super cabeçudo latejando. Déia, me retribuía com carícias em volta da cabeçona tala larga do meu caralho duro. Déia depois das dedilhadas e tocadas de grêlo ainda com meus beijos explodiu em prazer, se contorcia gozando… urrava feito uma cadelinha exibicionista que era. Aí, aí , amor, amor, minha bocetinha tá piscando…vou gozar amor! A bocetinha de Déia, babava em gozo e prazer.
Numa forma de ter e dar mais prazer para ela tirei a minúscula peça que nos separava do prazer. Déia muito obediente e loca de tesão tirou a tanguinha e apoiou a perna entre o banco do carro e a margem do matagal se arreganhando toda em pé. A bucetinha cabaçinho estava agora na minha cara e toda a meu dispor. Toquei com carinho, lambi com gosto. Chupava aquele grêlinho com o pau estourando de prazer. Sentia o melzinho bucético cremosinho dela escorrer de dentro do útero lacradinho. Enquanto ela se contorcia e gemia mais uma vez gozando em gemidos quentes. Minha putinha cabaçinho me falou me beijando de linguinha! ” Agora é sua vez macho de amamentar sua bezerrinha “. Dá leitinho pra sua cabaçinho, amore”! Entramos um pouco mais para dentro do mato onde ficamos seguros. Déia, disse: Hoje vai ser feito cadelinha no mato . Ela amarrou os cabelos fazendo um rápido rabinho de cavalo deixando a boca e o rostinho rosado a mostra. Ficou agachada com as pernas abertas e começou a chupar meu pau duro e cabeçudo. Enquanto Déia, desfilava sua linguinha de veludo no meu caralho, eu ia carinhando os peitos da minha bezerrinha do prazer. Déia, era muito boa nisso. Começava roçando a linguinha na cabeçorra, deslizava para o sacô e abocanhava as bolas com maestria. Minha bezerrinha gemia e percebi que levou a mão na bucetinha para dedilhar mais uma vez a pianinha de lacre. Queria gozar junto com ela. Adoro gozar junto com a fêmea. Era minha vez de me satisfazer e satisfazer minha cadelinha do mato.
Segurei firme a cabeça da Déia pelo rabo de cavalo. Grudei na nuca e forcei em direção a cabeçona grossa e inchada do meu pau. Soquei sem dó o caralho para dentro da boquinha de veludo da bezerrinha.
Déia fez sinal de engasgar, mas segurei forte pelo cabelo puxando com força e falei ” Vai mamar e engolir tudoooo puta vadiazinha. Mama gostoso safada até o talo.” Déia balançou a cabeça que sim e para meu tesão aumentar ainda falou baixinho : Faz da minha boca sua bucetinha e fode ela . Fode, fode minha bocaceta”. Fiquei a vontade, segurei pela nuca firme e puxava a cabeça dela contra meu pau, estocava sem dó. Sentia o fundo da boca macia e quentinha roçar na cabeça grossa do meu pau. Estava estourando de tanta pôrra encruada e com os bagos fervilhando pronto para expelir o leitinho grosso e farto, prolongadamente. Déia começou a contorcer gozando na dedada. Segurei forte mais uma vez a cabeça dela em um vai e vem frenético e gozei feito um jegue fodendo a buceta da fêmea. Esporrei gostoso no fundo da garganta da minha cadelinha do mato. Enchi a boquinha de veludo de leitada quente e cremosa e bem farta de escorrer. Déia como boa boqueteira lambia a cabeça do pau engolindo até a última gotinha. Nós dois satisfeitos voltamos para o posto as margens da rodovia. Déia na nossa próxima vez liberou o cuzinho, mas isso é uma outra história que até conto se quiserem.
Sou do bem, estou deixando meus e-mails para contato. Quero mulheres adeptas reais da masturbação do tipo viciadinha mesmo, e claro que curtam o boquete engolindo pôrra de litro. Tenho ejaculação farta, grossa e bem prolongada. Estudo trans meninas e casais que ela se enquadre e assuma as conversas. Evangélicas e virgens são muito desejadas e respeitadas. Grávidas são um sonho bom. Pessoas da terceira idade são benvindas. Escrevam com o whatsapp para: [email protected] ou [email protected] e coloca NOME E SIRIRICA BOQUETEIRA. Dou e exijo sigilo. Quem gostar do conto ajudem comentando e votando.

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3 Comentários

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  • Responder Bya ID:on91e31hri

    Adorei o relato.
    Beijocas.
    Bia

    • Touro ID:81rdts6543

      BYA, vc é especial.
      RELEIA O CONTO e faça contatinho Bebê.

  • Responder Gustavo ID:81rcz4mv9a

    Muito top essas experiências, já tive esse prazer, uma sobrinha de uma vizinha, chupei muito a ppk dela e brincava com o dedo no cuzinho dela pra ela permanecer virgem….Skype live:.cid.41f34b1d7405d0ad