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Seu Pedro se mostrou um animal ao arrombar meu cu, me fazendo sofre e gozar com sua pica no meu cu

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Após o seu Pedro, negro de 1.70 de altura, uns 32 anos, corpo atarracado, pernas e braços fortes pelo trabalhos realizados ao longo de vários anos, até expandi os seus negócios, fazendo uma boa fortuna com a venda de material de construção. Por ser um dos vinte homens convidados para participar de uma orgia com as artistas e gays do circo e um leilão, quando o meu cu virgem foi oferecido ao maior lance.

Sendo arrematado pelo meu próprio pai, que só descobriu que a sua prenda era o seu próprio filho, ao me penetrar na posição de quatro, com as luzes apagadas sobre uma cama posta no meio do picadeiro que me fez gritar atras de uma mascara: AI MEU CU PAI! Passando a socar sem dó e piedade levando os pervertidos presentes a gritar: ISSO PASTOR, METE NO CU DELE! ARROMBA ESSA BICHINHA! FAZ DO SEU FILHO O NOSSO VIADINHO! Me fazendo a partir da quele leilão, ser o desejo de consumo dos homens presente aquela orgia, levando o meu pai a passar a me prostituir.

Vamos voltar ao seu Pedro, o negro possuidor de uma pica descomunal que fez ele ser apelidado entre as amigas de sua esposa e os seus amigos mais antigo de “Jegue” devido a grossura e tamanho de sua pica, que segundo ele mesmo relatou no nosso encontro em um motel em uma cidade vizinha agendado pelo meu pai; que não tirava de sua mente a imagem do meu cu no leilão sendo penetrado no meio picadeiro do circo. Quando ele após dedar e chupar o meu cu, me levando a loucura; me fazendo cavalgar seu chouriço grosso de duro; até que tomado pelo tesão me colocou na posição de frango assado, com os olhos fixos aos meu, passou socar sem dó e piedade me fazendo chorar e grita: PARA SEU PEDRO, ESTÁ ME ARROMBADO HOMEM! AI, AI, AI! ASSIM METE, METE!

Quanto mais eu gritava mais ele socava, bufando e cravado aquela coisa enorme em minha entranhas como um animal; fazendo escorrer um filete de sangue do meu cu e manchando o lençol da cama, até que grunhindo como um animal, deu umas três esguichadas de porra no meu cu, caindo com seu corpo sobre o meu, me deixando acabado, destruído, mas realizado e feliz.

Ficamos em silencio por alguns momentos, eu com o cu ardendo como se estivesse recebido um carvão em brasa e os olhos cheio de lagrima, com a voz embargada pelo choro, disse: seu Pedro filho de uma puta, seu Jegue preto! Sua pica arrombou o meu cu! Ele passou a beijar meu rosto, mordendo os lábios da minha boca, disse: viadinho seu cu é muito gostoso! Estou pasmo, como você suportou a minha pica toda entrando e saindo do seu cu?

Eu respondendo seu carinhos, murmurei em seu ouvido: teve momentos que me deu vontade de morrer de dor e prazer; sua pica e de mais negão! Vou ficar sem poder dá meu cuzinho por uns alguns dias, você acabou com ele! Ele me colocando deitado com a bunda voltada para o espelho do teto sobre a cama, colocou uma almofada em baixo do meu corpo, deixando minha bunda empinadinha, ordenou: “arreganha e deixa eu dá uma olhadinha no estrago que fiz, tenho o maior prazer em ver o cu após eu socar como eu soquei em você, sem dó e sem piedade, fazendo vocês bichas chegarem ao delírio com a minha pica!

Eu sorrindo, disse: forçando como quem estava defecando, fiz o meu cu abrir, e disse: vem seu masoquista, veja o estado que você deixo meu cuzinho!

Ele como uma criança que ganhou um presente passou a acariciar e contornando levemente a berola do meu cu com a ponta do dedo, passando a elogia minha bunda, branquinha e durinha; notei que sua pica preta começou a criar vida, voltando a ficar dura como ferro. Eu passei a acariciar aquela morcela preta, distribuindo beijos na chapeleta no tronco e no saco; ele deitou sobre o meu corpo, suplicando disse: seu Pedro bota devagar se não o senhor vai ter me levar ao Pronto Socorro para tratar do meu cu!

Ele sem responder, apontou a sua chapeleta mais uma vez no buraco de entrada do meu cu e foi forçando, me fazendo gemer: ai, ai, seu Pedro! Está doendo muito meu negão! Em peguei uma toalhinha que estava sobre a criado mudo ao lado da cama, coloquei na boca; segurei com força suas duas mãos que apoia o seu corpo sobre o meu, com a sua pica invadindo a minha entranhas sobre o colchão da cama; me fazendo empinar mais e mais a minha bunda. Facilitando mais a penetração da quele rola preta, até seu saco tocar a minha bunda; Eu como estivesse tomado por um espirito, passe a grita: METE SEU NEGRO FILHO DE UMA PUTA, METE NO MEU CU! ACABA COM ELE! AI, AI! Ele voltou a soca como um descontrolado me fazendo chora e implorar: assim, seu Pedro, seu tarado! Arromba o seu viado! Assim, assim. até chegar a máxima velocidade das estocada de sua pica , encheu meu cu mais uma vez de porra.

Após uma boa noite de sono, no dia seguinte ele foi para o seu trabalho e fui direto para casa; ao chegar meu pai e Maria, minha madrasta estavam sentado na mesa da cozinha tomando seu café da manhã ao me ver perguntaram: fala filho, como foi com o senhor Pedro?

Eu: sentado de ladinho em uma das cadeiras, disse: por favor, você estão proibidos de falar em pica comigo pelos próximos três dias; fazendo eles caírem em uma sonora gargalhada.

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3 Comentários

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  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Outra vez o trator..

  • Responder Nana ID:10vmgpfj8z24

    Que tesao esta estoria. Wueria edte pedto para mim. Yo piscando

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    To morrendo de inveja de vc todo dia uma super rola te penetrando