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Primeiras experiências sexuais na adolescência 2

1957 palavras | 2 |4.29
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Continuação da história envolvendo minhas primeiras experiências sexuais enquanto eu vivia no interior

A partir dali, eu e Igor nos tornamos muito mais próximos do que já éramos, o que sempre achei curioso já que sempre imaginei o contrário, levando em conta todo o contexto imediatista e explícito que vivemos quando batemos punheta. Por um tempo, mesmo deixando de lado por alguns meses o que fizemos, ele ainda agia da mesma forma comigo, pra falar a verdade tudo se tornou mais parental, como se eu fosse um membro da família que não morava propriamente ali, comecei a frequentar mais seu quarto, coisa que eu mal fazia antes porque sempre estávamos brincando ao ar livre, a mãe dele se tornou mais próxima da minha, eu me tornei um grande amigo das 4 irmãs mais velhas de Igor, então eu estar lá maior parte do meu tempo era algo comum para todos nós.
Algo que sempre achei uma delícia mas não comentei por algum tempo (até ter uma brecha) era a forma como Igor passou a se sentir livre para dividir assuntos relacionados a sexo comigo, já passavam se meses desde aquele acontecimento da punheta e na verdade não fizemos nada nem próximo disso durante esse tempo, mas sempre eu chegava da escola, ia direto para a casa dele — que chegava um pouco depois de mim geralmente — então ele começava a dividir comigo histórias sobre garotas, todas elas eram giravam em torno de seu desejo de estar com elas, mas ele não tinha coragem de chegar nelas, então ele pegava muito no pau que logo ficava duro, geralmente ele ficava sem camisa, então aquela visão dele acariciando o próprio pau junto daquele corpo cheio de pêlos me causava tesão demais, e ele sabia disso — acho que a partir dele comecei a me interessar por homens peludos — mas não cruzava o limite entre a conversa e muito menos eu faria isso.

Chegada as férias do meio do ano, começamos ao invés de sempre brincar no quintal da casa de Igor ao ar livre, ficávamos em seu quarto conversando ou jogando na sinuca que ele tinha ganhado ou íamos com a sinuca pro quarto dos fundos que a família do meu amigo usava como dispensa para guardar alguns materiais que o pai dele — que era mecânico — utilizada para trabalhar. Quando ele chegou com a ideia, varremos tudo juntos e organizamos o ambiente de forma que otimizasse o quarto para termos espaço para brincar de coisas que fossem além de jogar sinuca. Era muito bom fazer isso com ele, e geralmente nossa amizade era centrada apenas entre eu e ele, mesmo nós brincando com outros meninos da rua às vezes. Então em meio essas brincadeiras e conversas sujestivas que não nos levavam a lugar algum, comecei a querer me desafiar e também desafiar ele, então em um dos dias que estávamos jogando sinuca eu falei:
— Vamos jogar apostando? — Indaguei mas sem intenções dele aceitar na verdade.
Ele me olhou um pouco, como se estivesse pensando no que me responder.
— Mas vamos apostar o que se não temos nada? — Ele disse rindo, mas claramente percebi que a ideia o instigou.
— Não sei… Podemos propor desafios um pro outro ou algo assim.
Então ele olhou de novo e simplesmente e começou a rir de canto.
— Tudo bem então! Vamos, mas eu não vou pegar leve. — Finalizou.
Eu e ele jogávamos muito bem para falar a verdade, mas ele era preciso de uma forma absurda, então eu perdia muito mais do que vencia. Todos os desafios eram fáceis de executar, começaram com desafios do tipo, tocar na campainha de vizinhos, trollar alguém, e alguns desafios relacionados a exercício físico, e eu na verdade gostava desses desafios já que sempre tive um pé nessa área. Os desafios foram esquentando mais, e nunca era de minha parte, então em um desses dias de sinuca eu perdi e ele disse:
— Eu te desafio a tirar a camisa.— Ele disse inocentemente até.
— Sério? — Indaguei.
— É, a gente já fez tudo que era possível fazer na rua — Ele riu
Então tirei a camisa, Igor me elogiou, principalmente porque mesmo a gente sendo bem próximo ele mal me via sem camisa. Eu meio que deixei isso passar e começamos uma nova rodada, fiquei meio acuado por estar sem camisa mas aos poucos fui ficando confortável e voltei a minha normalidade, ele comentou sobre uma cicatriz que eu ganhei quando caí de bicicleta uma vez em frente a casa dele, ele disse que nunca tinha visto depois da queda e eu só olhei a cicatriz e continuei jogando. Então eu perguntei algo que hoje vejo que não faz sentido já que é uma questão biológica mas perguntei.
— Como tu faz pra ser peludo assim?
Ele olhou e disse na verdade me fez outra pergunta.
— Tu acha feio?
— Não não, na verdade acho legal, eu queria também. — Na verdade eu queria lamber o corpo dele mas jamais diria isso.
— Ah… Acho que tu vai ser também, mas não sei, é normal, gosto de ter meu pau cabeludo. — Então ele parou a jogada que faria.
Eu nunca fui tão peludo, até hoje (com 20 anos) eu não sou, eu tinha alguns pelinhos nas axilas naquela época, e os do pau obviamente, mas era muito menos do que ele tinha.
Uma hora ele levantou um pouco o braço para coçar o suvaco e eu que estava olhando pra sinuca automaticamente olhei pro suvaco dele.
— Tu gosta né — Ele disse rindo enquanto me encarou.
— Gosto do que? — Tentei me fazer de desentendido.
— Do meu suvaco.
— Porque eu gostaria dele? — Continuei tentando desviar.
— Ué não é de hoje que você sempre me olha assim quando to sem camisa.
Ele tinha um ponto, eu não queria admitir, mas também não queria fugir daquela oportunidade, Igor deitou apoiando com as mãos no chão e eu falei em tom de brincadeira (mas era totalmente sério).
— E como tá lá embaixo?
— Aqui? — Ele então baixou sua roupa expondo seus pelos pra mim. Dava pra ver uma parte do pau dele que estava mole. Em outros momentos eu já tinha visto ele nu, na verdade eu ia com frequência, principalmente quando eu ia na casa dele em momentos que ele tava no banho, ou quando íamos mijar em algum lugar que não fossebo banheiro, mas todos esses contextos não eram imbuídos por essa tensão sexual mesmo eu achando ele gostoso, aqui eu estava com sede e ele estava me dando o que eu precisava.
— Ah isso eu já vejo quase todo dia — Fiz desdém como se isso não me afetasse.
— Mas pegar foi só uma né
Ele tinha me dado exatamente a brecha que eu queria. Mas continuei calado pra ver se ele dizia algo a mais. Só que eu continuava olhando aquela floresta escura de pêlos de meu amigo.
— Não vai pegar? Vai mano pode pegar eu deixo
Pensei em hesitar mas peguei nos seus pêlos ali, eu nunca tinha pego assim, não dessa forma, eu me senti admirando algo, e eu de fato estava, me senti hipnotizado por aquela floresta entre as pernas de meu amigo e acariciava como se fosse um bichinho de pelúcia. Seu pau começou a dar sinais de ereção, e eu quando percebi parei de me movimentar, mas ele disse baixinho para mim: “Pega”. Quando ele falou eu agarrei seu pau, que crescia rapidamente em minha mão e ele então tirou ele completamente da roupa. Ele encostou na pilha de caixas atrás dele e levou as mãos para trás da cabeça, como se soubesse exatamente o que eu queria ver enquanto brincava com aquele pau, então como da última vez o punhetei por um tempo mas diferente da última vez ele foi bem mais precoce, talvez a situação causou isso, logo senti que ele ia gozar porque seu pau se tornou mais rígido e ele começou a se movimentar muito, dessa vez os jatos não sujaram primeiramente minhas mãos, os primeiros jatos voaram em seu peito, que misturou com os pelos em seu corpo e o restante escorreu por minha mão e desceu até a base do seu pau, segurei seu o pau por um tempo até que ele começou a ficar mais e mais mole, até que ele disse pra mim ainda com as mãos na cabeça: “Dessa vez tu vai lamber?”.
Me senti totalmente entregue ao tesão aquele momento, então eu perguntei:
— Isso que na minha mão? — Falei apontando minha mão pra ele.
— Tudo né. — Ele disse rindo, aos poucos fui descobrindo o quão puto Igor era comigo, sempre quis saber se ele era assim com outras pessoas na mesma época, mas aí lembro que éramos quase grudados.
Eu não comentei nada mais, só lambi minha mão, e pela primeira vez na vida eu experimentaria a porra de um homem, sendo sincero não foi um foi necessariamente bom, a textura era nova para mim, parecia geleia… ou algo próximo disso mas com sabor quase neutro, mas eu ignorei tudo isso e continuei limpando minha mão com a língua até tirar tudo de minha mão.
Ele olhava atônito pro que fiz, mas um sorriso meio malicioso ainda continuava estampado em sua cara. Antes mesmo de eu dizer algo ele disse:
— Você não lambeu tudo. — Ele continuava na mesma posição ainda.
Então me toquei que quando ele disse tudo, ele se referia tanto a minha mão quanto o que estava em seu corpo, pela primeira vez eu lamberia o corpo de um macho, aquilo estava sendo irreal demais para mim mas como sempre só dei continuidade ao que comecei.
— Pode mesmo? — Fui me aproximando.
Ele só assentiu com a cabeça e ficou esperando, então primeiramente lambendo o que escorreu em seu peito, então quando fui limpar o que tinha em seu pau, percebi que além de lamber seus pêlos, eu precisaria chupar seu pau, paralisei ali e encarei sua rola, que mesmo sendo peludo e vivêssemos suando e correndo, tinha um cheiro de macho muito hipnotizante.
— Que foi? — Ele perguntou
— Nada… É que vou ter que… — Eu nem consegui dizer em voz alta.
— Não tem problema, vaaaai… É o meu cara — Ele sempre me encorajava e estranhamente nunca me tratava mal, aquilo me vencia sempre. Então coloquei seu pau na boca para tirar a porra, e depois limpei toda sua extensão e pelos que ainda tinha um pouco, senti que eu poderia chupar aquele pau pra sempre, mas tentei ser breve pra não parecer estranho — mesmo que já fosse 200% estranho — então ele disse: “Eai? Como foi?”
Eu não tinha nada em mente pra dizer, então só dei de ombros e ele ficou rindo, mas eu me sentia muito feliz e realizado em ter tomado a porra dele — e não seria a última —  acho que naturalmente voltei a segurar o pau dele, então ele começou a dar sinais de vida novamente, aquele pau enorme tinha ficado duro pra mim uma vez e já estava ficando de novo, nós tivemos outro momento logo depois desse, mas ele fica para outra parte.

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2 Comentários

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  • Responder Flávio ID:4adfkdiloij

    Queria ser arrombado tenho 17 anos cuzinho virgem louco pra levar várias rolas queria perder minha virgindade em uma surruba vários pauzudos jogando leito no meu cu e sair com meu cu arrombado cagar porra por um bom tempo e da pra vários pauzudos ser

  • Responder XD ID:19p2s6s8m

    E só melhora a cada conto! Uma grata surpresa sua história aqui, que venham mais capítulos!🥰