# # #

Papai Ficou Viúvo Cedo 5

3733 palavras | 25 |4.80
Por

Olá a todos! Justificando a demora: – por falta de curtidas e comentários não é estimulante escrever. Curto saber o que acham.

Voltando ao conto:

Passei uma semana meio reinando(irritado) pois meu pai (ao contrário do que tinha dito antes) não estava mais “brincando” comigo, devido ao Fitch em casa. Eu andava muito incomodado e chegava a ser mal educado com o Fitch, pois por conta da presença dele dentro de casa meu pai me colocou pra dormir no meu antigo quarto e nem me chamava mais para tomar banho junto com ele.

A semana passou que nem percebi e logo chegou o dia da tal pescaria. Eu arrumei poucas roupas na mochila e coloquei minha escova de dentes. Meu pai arrumou o que precisava levar e, antes do dia clarear, o primo Juliano estava lá em casa buzinando a caminhonete.
Quando ele chegou, parece que entrou um sol quente numa manhã de inverno. Sem se importar com a presença do meu pai ou do Fitch ele me pegou no colo, me abraçou com muito amor e me beijou na bochecha. Me senti amado, eu tinha passado por uma semana de gelo com meu pai.

– Oi Duduh, sentiu saudades?
– Aham!
– Passei a semana toda pensando em ti. (corrigiu rapidamente: na nossa pescaria e no quanto tu vai gostar)
– Pegou roupa de banho?
– Aham!… Não! Eu não tenho. (eu tinha pego 2 cuecas, um calção e 2 camisetas)
– Ah, não tem problema! A gente vai estar só entre homens lá, se quiser dá pra nadar pelado, ninguém vai lá.
Nesse momento, Fitch interrompe e pergunta onde era. Não lembro as coordenadas que o Juliano falou porque eu nem estava interessado no que o Fitch queria saber (tinha raiva da presença dele em casa). Só ouvi ele dizer que conhecia sim, enquanto isso meu pai terminava de colocar nossas coisas na carroceria. Entramos na caminhonete e, antes da partida, meu pai deu as últimas instruções para o Fitch, já que ele ficaria sozinho em casa.
A estrada era de chão, mas era boa, sem muitos buracos. Meu pai e o primo dele conversavam amenidades enquanto o sol apontava no horizonte. Saímos da principal e acho que andamos mais meia hora. Passamos por uma ponte que nem tinha guardas em um riozinho e logo mais a frente chegamos num lugar arborizado que tinha um espaço (tipo um chão batido sem grama e bem reto) e foi lá que montaram a lona e a tal barraca grande em baixo.
Fiquei admirado, parecia uma mini casa (eu nunca tinha visto uma barraca). A parte do quarto tinha tela de mosquitos e realmente cabia nós 3 com folga para dormir lá dentro.
A barraca estava montada e os 2 cavaram na volta daquele descampado uma valeta (recavaram na verdade, pois já tinham as marcas de que isso já tinha sido feito antes). Perguntei o porquê daquilo e o primo do meu pai, que agora eu chamava de primo também, me explicou se caso chovesse a água não vinha para dentro da barraca.

Eu já estava meio impaciente, pois a gente tinha ido para um lugar pescar e eu não via onde ficava a água. Por eu não ter feito nada, tive que esperar eles arrumarem tudo. Já devia ser por voltadas 10 hs e o sol estava torrando, eu tirei minha camiseta e já queria ir para a tal água que eu não via, quando do nada o primo tira da caminhonete uma garrafa térmica com café e dentro de um pote tinha pão recheado com manteiga e salame. Disse ele pra mim: – a gente só desce depois de comer. Comi parecendo um cachorro esfomeado, não por causa da fome, mas por conta de ir logo para água.
Acabamos, meu pai era o mais interessado em pescar, afinal a gente tinha ido lá para isso. Ele que pegou rede, e varas.
O primo disse para eu ir de cuecas que não tinha ninguém lá além de nós 3. Eu obedeci, ele estava somente de calção e meu pai calção e camiseta carregando as tralhas de pesca.

Andamos uns 50 metros e quando eu olho fiquei maravilhado, era uma descida onde tinham 2 rios não muito grandes. Um mais escuro e outro mais claro e os 2 se encontravam formando um Y.
Meu pai foi para o da direita montar os apetrechos de pesca, enquanto oprimo me chamou para a esquerda, onde tinha o rio mais claro. Perguntei por que meu pai foi para um lado e a gente para outro. Ele prontamente respondeu que no outro rio, além de ser bem fundo, a gente espantaria os peixes se fizesse algazarra na água. Eu estava com uma cuequinha slip branquinha e velha, foi só eu entrar na água e ela ficou transparente.
Isso deixou o primo meio desconcertado, ele parecia hipnotizado. Eu, por outro lado, queria algazarra na água, pois nadar mesmo eu não sabia. Ele entrou e começou a brincar comigo, apesar de transparente, para mim esse rio tinha uma certa profundidade e ele, aos poucos, estava me levando para esse lugar que não dava pé. Fiquei meio com medo e quis voltar, ele pegou meu braço e disse que me segurava enquanto me ensinava a nadar. Eu estava com medo e queria que ele fizesse isso no raso, mas ele perguntou se eu não confiava nele e que a gente já era cúmplice, e até segredo a gente já tinha (a história do baby doll). Resolvi confiar, e realmente ele me segurava pela barriga me deixando com a bundinha fora da água enquanto eu “nadava”.
Tinha horas que ele dizia estar cansando a mão e nessa troca ele me descia para dentro da água de costas pra ele. Eu segurando no antebraço dele e ele encaixando o corpo dele no meu. Era uma passada rápida da minha bundinha no pau dele, mas eu sentia que estava duro e eu até estava gostando de toda essa atenção, pois meu pai tinha se afastado abruptamente de mim naquela semana.

Essa brincadeira durou um certo tempo até meu pai chegar para entrar nessa água com a gente. Nisso o primo deu uma afastada e disse que ia arrumar almoço da gente. Meu pai disse que era melhor a gente nem almoçar e fazer uma janta no final da tarde, pois era tarde pra fazer almoço. O primo disse então que tinha trazido carne já assada e mandioca num isopor, que era só aquecer a carne.
Ele saiu da água e se direcionou para onde estava a barraca, nesse tempo tentei pegar no pau do meu pai, pois ficamos sós. Ele rapidamente tirou minha mão falando que o primo iria perceber essas minhas brincadeiras. Aquilo foi como uma faca no meu coração. O problema não era o Fitch, era meu pai que por alguma razão, não estava me querendo mais.

Fiquei triste, mas com uma ira infantil também. Me calei no meu ódio e logo chegou o primo com talheres, pratos e a tal carne já quentinha. Comemos nas pedras e voltamos para a água. Depois daquele fora que levei do meu pai, decidi que iria deixar o primo fazer o que ele quisesse comigo.

Voltamos a brincar, dessa vez com meu pai assistindo e agora, quem esbarrava no pau duro do primo era eu. Cada vez que eu conseguia, eu olhava diretamente no solhos do meu pai. Sim, eu estava provocando a ele e deixando o primo cada vez mais feliz. O primo não percebeu que meu pai estava notando a intenção dele comigo, mas eu via um fogo no olhar do meu pai, uma certa raiva e isso estava me satisfazendo, pois eu não queria mais ser ignorado por ele.

Dado um certo momento (já era de tardezinha) ouvimos um estrondo e do nada uma viração de vento. Não deu tempo de ver os peixes nas linhas e nem na rede (meu pai até tentou). Tivemos que correr para a barraca abaixo de uma chuvarada muito forte. O dia virou noite em poucos minutos.
Chegando na barraca a surpresa, as mochilas ficaram fora e as roupas molharam. Foi um caos. Nos secamos e o que sobrou de roupas secas foram uma camiseta grande e comprida do primo (que ele vestiu), uma cueca e uma camiseta do meu pai(também vestiu) e minha não tinha se salvado nada. A sorte é que o primo tinha dentro da cabine uma outra camiseta (que ficou em mim como um vestido).

Ficamos os 3 com essas roupas, no caso só quem estava de cuecas era o meu pai. A chuva não cedeu, meu pai fez um fogo e aqueceu a carne que tinha sobrado, enquanto isso o primo ainda brincava comigo e me colocava no colo dele. Eu não tinha contato com o pau dele porque a camiseta dele era comprida, e a que eu estava era um vestido, mas meu pai voltou a ter aquele olhar firme e de poucos amigos.

Nossa iluminação vinha do fogo que meu pai tinha feito e de 2 liquinhos a gás, estávamos há uns 3 m de frente para meu pai (entre nós só tinha uma mesa dessas de armar perto do meu pai). Eu comi praticamente no meio das pernas do primo, quase no colo. Ele me dava carne na boca (era amoroso demais comigo e eu, já não estava nem aí para meu pai, pois eu estava curtindo ser mimado).
Depois que comemos o primo solta essa pérola para meu pai:

– Eu vou pegar esse guri pra mim! (olhando para meu pai com um certo ar de deboche)
– Quer ser meu filho Duduh?
Eu nem respondi, meu pai estava com ódio no olhar (acredito que ciúmes). Ele me olhou sério e fez um “vem cá” sem dizer nada, só com um movimento de cabeça.
Eu fui meio que entorpecido, com receio de ter ido longe demais e ele estar realmente zangado comigo. Ele me pegou pelo braço, me colocou no colo dele. Ele olhava firme para o primo, chegou no meu pescoço e deu um beijinho. Eu amoleci na hora, afinal de contas ele era meu amor. Nesse ínterim, quem se calou foi o primo, sem tirar os olhos da gente.
Na sequência meu pai deu uma erguida em mim, tirou o pau dele pra fora da cueca, afastou minha camiseta (era só o que eu usava) e encaixou o pauzão babado dele no meu cuzinho (tudo na frente do olhar incrédulo do primo). Ele estava vendo, entendendo o que era aquela movimentação, mas fazia uma cara de que não compreendia aquilo que se passava há3 metros dele.

Meu pai sem se importar muito com ele começou a me penetrar lentamente, com uma certa dificuldade o pau dele foi me invadindo. Na metade não descia mais, ele então me levantou um pouquinho e me puxou para trás para deitar as costas no peito dele, me beijou a orelha e nessa hora o que faltava escorregou encaixando perfeitamente dentro de mim.
Ficamos ali, parados sob o olhar do primo. Meu pai cravou e deixou o pau parado dentro de mim, o máximo que ele fazia era inchar o pau, o que dava uma sensação gostosa em mim. O primo, sem entender se ele tinha visto o que ele tinha visto(por conta do camisetão que eu estava ele não via nada) falou da chuva que não cedia. Meu pai concordou e deu uma mexida na pelve dele, fazendo um vai e vem suave, quase imperceptível.
Meu pai tinha as duas mãos entre minhas pernas, me segurando perto das virilhas, impedindo qualquer movimento meu, como se fosse uma punição por eu ter provocado ele antes. Eu percebia que o primo entre uma frase ou outra tentava olhar com mais definição o que acontecia, visto que, além do camisetão que eu estava, tinha aquela mesa entre nós. Meu pai encarava o primo com um ar de vitória, e nesse contexto ele foi perdendo o controle do tesão. Em um dado momento ele me firmava ainda sentado nele, mas ele já fazia movimentos sutis de vai e vem e me beijava o pescoço.
Quando o primo percebeu, fechou a cara e disse que iria deitar, entrando na barraca e fechando o zíper.
Quando ele terminou de fechar o zíper eu olhei pra cima para meu pai, achei que ele fosse parar, talvez só quisesse provocar o primo. Ele soltou minhas pernas e ordenou:
– Dá uma reboladinha no pau do pai!
Eu prontamente o fiz, foda-se o primo, o mundo, o que fosse, eu queria voltar a ter aquela atenção dele.
Quando olhei para cima novamente para ter o olhar de aprovação dele, ele puxou minha cabeça e me beijou de uma forma ardente e apaixonada (eu não queria mais nada da vida, só ficar naquele momento).Quando ele acabou o beijo, simplesmente ele tirou a camiseta dele e a minha, terminou de baixar a cueca dele, me pegou enganchado no pau dele e seguiu andando comigo engatado em direção a barraca.
Ele não queria só me comer, queria mostrar para o primo a quem eu pertencia de verdade.
Abriu o zíper, entramos (eu pendurado) e ele fechou e deitou do lado do primo que assistia a tudo incrédulo. Nesse momento ele começou um vai e vem comigo meio de lado virado para o primo, o qual meio que se recostou no canto da barraca assistindo a tudo com um olhar de quem tinha perdido a colheita. Por mais que oprimo se sentisse mal, o tesão na cara dele também ficou estampado. Enquanto meu pai me comia eu vi o pau dele marcado na camiseta.
Meu pai me comia com voracidade e começou a falar para o primo ouvir:
– Fala para o paizinho o que tu é dele Duduh?
– Sou tua putinha paizinho!
– Fala onde tu quer leitinho meu amor?
– Na minha bucetinha paizinho!
– O pai vai te dar leitinho na bucetinha meu amor (metendo em mim com vigor)

Nesse momento eu olho pra cima e ele está encarando o primo com um olhar de vitória, o primo olha para ele comum olhar de inveja segurando o pau também duro por não aguentar o tesão, quando volto a olhar para meu pai ele volta o olhar para mim e me beija com muito desejo e começa a gemer e a gozar dentro de mim sem tirar a boca dele da minha.
– Hummm, hummm, hummm, hummm! (foi diminuindo o som e o movimento das estocadas)

Eu não tinha percebido por conta do beijo e do pai gemendo, mas o primo tinha tirado a camiseta e se masturbava, agora sem vergonha alguma do nosso lado. Ele era um homem bonito, parecendo aquele ator M4rc0s Pit0mb0, só que com barba curta por fazer.
Enquanto meu pai ainda recuperava o fôlego eu senti desejo no pau do primo, mas mais cedo, meu pai tinha demonstrado um certo ciúmes, então eu fiquei só olhando com cara de desejo para o pau dele. Era um pau do porte do pau do meu pau, grosso, pentelhudo e com um saco farto.

Meu pai tirou o pau dele de dentro de mim, levantou e me pegou e colocou sentando no pau do primo, pensei comigo (era isso que eu queria!). Ele me deitou de costas na barriga do primo e, com toda intimidade do mundo, pegou o pau do primo e levou em direção ao meu cuzinho todo gozado. Quando entrou, o primo gemeu alto, porém meu pai não soltou o pau dele. Meu pai segurava o pau dele e só deixava entrar metade em mim.
– Deixa entrar tudo Allan?
– Não, tu tava querendo pegar meu Duduh nas minhas costas, agora vou te torturar. Tu vai comer ele só com meio pau.
– Ahnnn! Deixa Allan, eu confesso, senti tesão no Duduh e faria qualquer coisa pra tirar o cabacinho dele.
– O cabacinho dele quem tirou foi eu, agora tu vai comer ele com eu segurando, só metade do pau, já disse!
Eu estava no céu, queria sentir todo o primo dentro de mim, mas quem mandava era meu pai. Na barraca o cheiro era de sexo, pecado, tesão, tudo misturado. O leite do meu pai escorria de dentro de mim pelo pau do primo e pela mão dele. Em um determinado momento o primo se jogou para trás e gemeu muito alto. Meu pai segurou o pau dele enquanto eu sentia a vibração do gozo entrando dentro de mim. Quando ele terminou, meu pai soltou e deixou entrar a outra metade do pau.
– Comigo é assim, quem manda e decide sou eu. O Duduh é meu!
– Senta, Dudu!
Eu que estava meio deitado na barriga do primo me sentei com o pau dele todo dentro de mim, quando olho, meu pai estava com o pau pronto pra outra e ele chegou na minha frente dizendo:
– Mama! Eu to há uma semana sentindo falta da tua boquinha me sugando, mama!
Sem nem pensar eu mamei aquele pau sujo de leite (só de leite, eu não sujava o pau porque era bem ressequido).
Sentado no pau do primo, com meu pai na frente me dando de mamar eu estava num sonho, enquanto eu mamava o primo se recuperou e eu senti o pau dele duro e pulsando dentro de mim, mas eu tinha que dar atenção ao meu pai.

Meu pai já gemia anunciando que o gozo estava perto, quando dei por mim o primo me fodia bem gostoso também.
Não demorou muito meu pai se derreteu na minha boca gemendo alto.
– Isso! Bebe, bebe meu leitinho, bebe putinha! Ahhhhhh!

Quando ele terminou de gozar ele me pegou e me virou de frente para o primo (sentado, sem tirar o pau de dentro) e me ordenou:
– Beija ele, Dudu! (o primo olhou meio sério pra ele)
– Que foi? Quer comer meu filho, é com minhas regras.
– Eu já falei que faria qualquer coisa.
– Ah é? Aqui Duduh, mostra linguinha pro pai? (meu pai chegou mais perto, espremeu o pau e saiu um pouco de leite e colocou na minha língua)
– Agora beija ele, Dudu!
O primo se recostou mais sentado, e vendo que não tinha alternativa senão fazer o que meu pai queria começou ame beijar.
– Não engole Duduh, deixa esse safado sentir o sabor do meu leite na tua boca!
Eu estava quase engolido, ainda bem que ele falou antes.

Aquele contexto, eu sendo fodido, beijando aquele homem lindo, com o leite do meu pai na boca, me deu um fogo incontrolável. Enquanto ele me beijava, comecei a fazer um vai e vem e comecei a sentir aquela sensação de gozo e meu cuzinho começou a morder o pau do primo, que por sua vez não aguentou e gozou, dessa vez com todo pau dentro de mim. Gememos juntos, os 2 sem descolar nossas bocas um do outro, afinal meu pai não tinha falado que era para parar de beijar.

Ficamos moles, eu sem forças. Meu pai me pegou e me levou fora da barraca, segurou minhas pernas no ar, na posição de cócoras e mandou eu expulsar o leite que ainda tinha dentro de mim. Fiz força, saiu leite e um pouco de ar e nos 2 rimos. Ele pegou a camiseta do primo e limpou primeiro o pau dele, depois passou na minha bunda que estava toda melada.
Depois de limpos entramos na barraca e o primo estava lá estiradão quase dormindo. Meu pai pegou a mesma camiseta e jogou nele dizendo:
– Limpa aí! Tu tá todo gozado.
– Mas essa é a minha camiseta!
– Sim, e eu tenho certeza que tu nunca mais vai lavar ela, vai guardar pra bater tuas punhetas lembrando de hoje.

O primo se limpou, passou até no cú dele, provavelmente o leite do meu pai junto com o dele escorreu pra bunda dele enquanto ele me fodia.
O ar dentro da barraca era denso, com cheiro de leite macho satisfeito. Lá fora a chuva não dava sinal de que iria embora tão cedo. Deitamos os 3 nus, eu no meio claro. O primo me pegou de conchinha e me virou a cabeça e deu um selinho, meu pai vendo isso falou:

– Gostou do sabor do meu leite né?
– Gostei foi dessa boquinha, quero dar de mamar pra ele também.
– Te acalma que ele só vai fazer quando eu permitir.
O primo pegou a mão do meu pai que estava virado de frente pra gente e puxou ele para perto dizendo:
– Eu já entendi que ele é teu, mas não tira isso de mim também, já falei que faço qualquer coisa (enquanto levava a mão do meu pai para trás, acho que tocando na bunda dele, não posso dizer porque isso eu não vi).
O braço do meu pai ficou trespassado por cima de mim, e assim eu dormi, naquele sanduíche onde eu era o recheio me sentindo a putinha mais feliz do mundo, porque além de ter voltado a pegar o meu pai, que era o que eu mais queria, eu ganhei de bônus um primo lindo e totalmente dedicado a mim.

De manhã acordamos cedo, ainda chovia…
CONTINUA… 

Meu telegram é o mesmo nome do autor.
Gosto de ver os comentários aqui e também de saber as histórias reais de vocês leitores.
Lembrando que meu contato não é uma central de arquivos (se vc só procura por isso não precisa me chamar (tem gente que nem oi dá)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,80 de 64 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

25 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jon ID:sc7girs9zy2

    Voltaaaa

  • Responder Rtyueee ID:g3jbi1l8m

    Ei faz chuva dourada tbm

  • Responder Luf ID:1dlpxziot6xr

    Lindo, lindo

  • Responder Branco ID:dlo3mj9qj

    Continua

    • Luf ID:1dlpxziot6xr

      Muito bom!! Continua logo pfvr

  • Responder Marcelook ID:1d2zm1w2a46g

    Delícia de conto! Adoro uma putaria com novinho
    Me chama no skype pra trocar ideia: [email protected]

  • Responder Filho ID:13qf6e9mk7ef

    Tesaooo desejo muito meu pai, bato varias punhetas cheirando as cueca dele muito tesaoo algum pai de verdade chama pv @Juanp2088

    • Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

      Mandei um oi no seu tel

  • Responder Matheus ID:1dr4gpysb8jn

    Valeu cada minuto lendo desde o primeiro…
    Continua por favor…

    • Fernando Nunes ID:8kqvo5or44

      Continua tá muito bom este conto. Bati várias. Muito tesao mesmo..

    • Jhony ID:7xcccyvzrc

      Continua … Tá uma delícia

  • Responder th ID:mta519m9d

    continuaaaa

  • Responder Baby Boy ID:1eurww3v28n5

    Como já te falei sempre, você é um ótimo escritor, e essa história merece incontáveis continuações. Espero que você retorne em breve com ela.

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Que delícia de conto

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Show. Fui lá atrás e li tudo desde o primeiro. É tudo muito louco mas você está de parabéns, cenas bem descritas com riqueza de detalhes. Por favor não pare. Obrigado pelo conto.

    • Safadoslz ID:1de2pdxe7v6n

      Muito bom, continua logo.

  • Responder Luiz Henrique ID:1ebx7ys75kyi

    Caralho! Bati uma gostosa lendo esse conto

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Graças que vcc voltou a escrever seus contos continuam otimos esse hoje foi bom, gosto diso muito sexo muita sacanagem agora eu acho que vc tem 2 machos para te comerseu pai vai permitir que seu tio te coma de vez em quando e quero que vc faça com o Feitc tambem ai libera a casa para vc dormir com seu pai no decorrer do cunto muitas coisas vao acontecerem

  • Responder .. ID:1cqac1qaa2sy

    Que bom que você voltou, continua pfvr!!!!

  • Responder Mauricio ID:6stvzeqb0d

    Nossa, novinhos são muito bons. Tele maur321

  • Responder Safado ID:bizpcib0j

    Continua que ta top!!!!!

  • Responder Aff ID:2ql0ptem0

    Conto ficou bom,só nn faz o primo virar viado

  • Responder Leitor ID:1e99195wqyas

    Muito bom o conto, parece um livro

  • Responder Lu ID:830zvr2i44

    Oi. A maioria lê e não comenta; eu sou assim kk mas o seu conto é muito muito bom, me toquei várias vezes em alguns capítulos no passado. Por favor continua

  • Responder Apenas mais um ID:fuortbkm2

    Nossa que bom que você voltou! Sentir tanta falta não demore mais por favor.