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Paciente adolescente pelado e humilhado na frente das amigas!

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Contos baseados em fatos reais, sem sexo explícito!

Olá meu nome é Giovana tenho 18 anos e estou no primeiro ano do curso técnico de enfermagem, acabei de sair do ensino médio, e vou contar algumas experiências que tive nessa início de curso, algumas muito traumatizantes para mim. Eu namorei poucos meninos e ainda sou virgem, nunca nem vi um garoto pelado, minha família é adventista então já viu como é.
Sao muitos casos que despertaram minha atenção e até hoje eu fico refletindo sobre oq aconteceu. Já no primeiro mês começamos as aulas práticas no hospital das clínicas, eu estava empolgada, meu sonho é ajudar e das conforto aos pacientes. Eu eu mais 3 colegas e 2 meninos da turma fomos levados para o setor vermelho de emergência, nossa missão era observar e ajudar os enfermeiros no que for preciso de cara já vi um senhor infartado, uma mulher com braço enfaixado, era enorme e cheio de funcionários e uns 4 pacientes já estabilizados, até que de repente uma ambulância chegou na porta do pronto socorro e dali desceu uma maca com um paciente que não pude ver direito, mas era jovem. O médico do samu foi logo passando o caso para os médicos da emergência e eu e meus colegas nos aproximamos para escutar o caso, além dos enfermeiros e umas 4 garotas mais velhas estudantes medicina, na sala ainda tinha um casal jovem de uns 17 para 18 anos que disseram ser calouros de medicina e era o mês deles naquele estágio de pronto atendimento, mas como eram calouros ele apenas ficaram sentando observando. O paciente estava com colar cervical e máscara de oxigênio e meio sonolento, o médico do Samu então disse que era um adolescente do sexo masculino identificado como Kauã de 17 anos que havia sofrido um acidente na piscina da república que ele morava durante o trote da faculdade de medicina, a suspeita é que ele pulou no raso e provavelmente quebrou os braços e algumas costelas, ainda estava sonolento pois bateu a cabeça também e havia bebido muito álcool. Nisso os casal de estudantes pularam da cadeira e correram para perto da maca, os Enfermeiros então pediram para nós levarmos o garoto para a estabilização, nisso eu vi que o rosto e nome era familiar mas eu não tinha me tocado ainda, foi quando os médicos tiraram o colar cervical que eu vi que era o Kauã meu vizinho e amigo desde a infância, eu sempre fui apaixonada por ele, mas ele é de uma família rica mora numa mansão perto de casa, ele sempre foi lindo, tem 1,85 de altura, é forte, musculoso e definido, tem um rostinho de neném olhos claros e cabelos ondulados, ainda por cima era muito estudioso, tinha passado em medicina com apenas 17 anos, acho que nunca vi ele com uma menina, ele só estudava e praticava esportes além de surfar como hobby, eu nunca teria chance com ele. Naquele momento eu só estava muito preocupada com ele e ficava pensando nos pais dele que eram anjos que sempre me ajudaram financeiramente, inclusive no meu curso de enfermagem, eu então estava decidida que iria fazer de tudo para ajudar os médicos a salvar o Kauã. Então uma enfermeira tirou a camisa do Kauã e monitorizou ele, outros começaram a pegar acesso e os médicos estavam avaliando a consciência dele o chamado Glasgow. Nisso as 4 estudantes de medicina se aproximaram e ouvi uma delas comentando que conhecia o paciente, ele entrou na mesma faculdade que elas faziam medicina, mas elas eram veteranas dele, então as outras comentaram que lembravam dele no dia da recepção dos calouros, uma comentou que ele era o menino mais bonito e novinho que tinha entrado da turma, que era surfista e muito rico, então o casal de calouros se aproximaram e falaram com suas veteranas que o paciente era mesmo o colega de turma deles, e devia estar na festa do trote que eles só não foram pois eram obrigados a estar ali naquele estágio, elas também comentaram que queriam ter ido na festa mas o estágio do internato impediu. Então o professor delas se aproximou e perguntou se elas e os calouros queriam ver o protocolo de trauma, o professor não sabia que o paciente era calouro das meninas e colega de sala do casal, e as estudantes não falaram nada, só disseram que queriam acompanhar todo o procedimento, eu não sabia oq era o protocolo de trauma nem oq iria ser feito com o Kauã, apenas fiquei olhando também, a emergência estava lotada devia ter umas 18 pessoas na sala focadas no Kauã naquele momento, os médicos já tinha avaliado as vias respiratórias e entrado com soro e medicamentos, até que oque eu menos esperava aconteceu, o médico pediu para a enfermeira tirar toda as roupas do Kauã fora, para ele ser examinado por completo conforme o protocolo de trauma, quando ouvi isso eu fiquei em choque, nunca pensei que veria isso um dia, as estudantes de medicina começaram a cochichar entre elas e eu percebi que elas ficaram animadas, os calouros colegas do Kauã também pareciam animados, era um menina que parecia uma criança e um menino franzino, nessa hora eu pensei em dar privacidade para o Kauã e chamei meus colegas de turma de enfermagem para sairmos da sala e deixar os médicos trabalharem, mas eles queriam ver também e as meninas da minha turma mais ainda, uma comentou que o paciente era muito novinho, tinha uma barriga de tanquinho e era lindo q parecia um príncipe adormecido, então elas pediram para nosso professor deixar acompanhar tudo e ele disse que era mais que nossa obrigação no estágio ficar ali vendo tudo, eu me conformei e fiquei ali também, as enfermeiras pediram para nós fecharmos as cortinas dos outros pacientes e dar privacidade ao Kauã que era uma adolescente ainda, como se os outros 18 indivíduos das área da saúde ali presentes não já fosse demais para a total falta de privacidade do paciente, mas éramos todos da área da saúde eles diziam. Então enquanto os médicos avaliavam a parte superior do Kauã, a enfermeira começou a tirar o seu tênis e meias e pegou a tesoura para cortar a calça dele, nisso a minha colega de turma Bruna, que tem só 16 anos mas já era uma biscate, pediu para a enfermeira se deixava ela cortar pq ela nunca tinha feito isso e queria aprender, então a meu professor deixou e ela pegou a tesoura e sob a supervisão da enfermeira começou a cortar as calças do Kauã, após cortar tudo ela tirou e deixou ele apenas de cueca box, as meninas todas ficaram vidradas no volume da cueca do Kauã, eu tentei não olhar mas era inevitável, o Kauã é surfista e ele é todo bronzeado, dava pra ver a marquinha na borda da cueca dele e seus pelos pubianos loiros aparecendo um pouco, ele estava molhado da água da piscina e sua cueca estava um pouco translúcida dava pra ver seu pinto marcando bem na cueca branca, meu Deus eu não estava acreditando, e suas coxas eram torneadas. Nessa hora o Kauã começou a despertar, o soro estava fazendo efeito, então começou a perguntar aonde estava e oq tinha acontecido, os médicos então falaram pra ele que ele sofreu um acidente durante seu trote e que estava na emergência do hospital e que já estava sendo atendido para ele não se preocupar, o Kauã então olhou em sua volta e perguntou pelos seus pais e os médicos falaram que estavam do lado de fora do hospital aguardando, ele estava agitado disse que estava com frio, os médicos falaram que ia ser rápido mas que ele precisava passar pelo protocolo de trauma, ele então perguntou se era mesmo necessário, eles falaram que sim pois o acidente foi grave, Kauã então pediu apenas para deixarem ele de cueca, mas umas das médicas do trauma disse que era preciso expor ele por completo, além disso ele estava sujo e molhado com várias escoriações pelo corpo, ele então implorou que estava com vergonha de ficar pelado, que era tímido e nunca tinha ficado pelado na frente de ninguém antes, mas os médicos ignoraram e acenaram para a enfermeira terminar de tirar todas peças de roupa do corpo do Kauã, ele só estava com a cueca, então a Bruna foi rapidamente junto com o professor cortar a cueca do Kauã, todos se aproximaram ainda mais da maca, o Kauã ao perceber aquele tanto de gente começou a relutar e tentou tirar a tesoura da mão de Bruna, até que os médicos pediram para nós ajudarmos a conter o Kauã juntos com os outros enfermeiros, nessa hora eu cheguei perto dele e falei pra ele se acalmar, ele então me reconheceu e implorou para tirar ele de lá, ele disse que já estava bem, mas eu falei que eu era uma mera estudante técnica de enfermagem e só estava obedecendo ordens, nessa hora conseguiram deitar ele na maca novamente e contê-lo pelos braços e pernas, tinha umas 6 pessoas segurando ele, nisso o Bruna foi rápida agarrou a cueca do Kauã puxou para cima e cortou jogando para fora, finalmente deixando ele completamente pelado com sua genitália exposta para todos ali verem, eu fiquei em choque nunca imaginei vê-lo nú, o Kauã gritava e implorava para cobrirem ele de volta dizia que estava com frio e vergonha, ele se contorcia mas estava contido, os seus colegas de turma e as veteranas dele ficaram boquiabertas ao ver o seu penis caído, era longo e grosso, seu prepúcio era comprido, sempre imaginei que o Kauã era circuncidado, eu nunca tinha visto um homem pelado antes, muitos menos o pinto de um adolescente, sua bolsa escrotal era grande se espalhava por toda sua coxa e seus testiculos eram enormes, dava pra ver eles se contraindo a cada suspiro de Kauã, ele não tinha pelos pelo corpo, apenas nas axilas e acima no penis seus pelos pubianos era cheios e clarinhos mas bem delimitados no púbis como se ele tivesse aparado embora dava pra ver que ele nunca havia se depilado antes, era apenas a genitália de um adolescente que não desenvolveu os pelos púbicos completamente, seu saco tinha uns pelinhos ralinhos, e sua perna também, meu Deus como deu pra ver todos esses detalhes de tão perto com as luzes dos focos sobre seu corpo completamente despido, para ele um verdadeiro pesadelo, era o centro das atenções, despido a força e sem poder fazer nada e deitado completamente vulnerável, ele ainda se debatia e ao soltar umas das mãos ele tentou cobrir sua genitália mas os meninos da minha turma eram mais fortes e puxaram a mão dele de volta seu penis foi junto pois ele estava segurando tentando encobrir, não adiantou nada, e ele ficou ali completamente pelado e só podia chorar, os médicos falaram que como ele era estudante de medicina ele deveria se comportar como tal e colaborar com o exame, mas era fácil pra eles falar, não eram eles que estavam pelados aos olhos de várias pessoas. Então a médica deu seguimento examinado seu abdômen de tanquinho ela escutou e apalpou todo abdômen, uma das estudante pediram para escutar também, a médica disse para ser rápida pq se trava de uma emergência e o paciente estava exposto totalmente nu, ela então se aproximou e auscultou mas eu vi que ela de uma boa olhada para o púbis do Kauã, nessa hora o Kauã reconheceu sua veterana e pediu para ela se retirar, mas ela ignorou ele e continuou ali, falou ainda para ele ficar quieto que ela era veterana dele e estava ali pela faculdade, ele bufou de ódio, certamente era o pior dia da vida dele. A médica então começou a examinar a parte inferior do Kauã iniciando pela pelves que só naquele momento notei como estava com a pele clarinha comparada com o resto do corpo bronzeado do Kauã, sua genitália e a região que a sunga cobria estava marcado, nossa como isso deixava ele ainda mais gostoso, dava pra ver a marquinha certinha na cintura, nadegas e púbis, nunca vi um menino tão bonito e gostoso como o Kauã, eu sentia que meus pensamentos eram desaprováveis aos olhos de Deus, mas era inevitável. A médica então agitou a pelves dele a procura de alguma fratura de quadril, seu penis e saco balançaram de um lado para o outro ouvi até o barulho deles batendo na coxa, a médica então pediu para os estudantes de medicina se aproximarem e explicou a técnica para eles e oque eles iriam perceber se algo estivesse fraturado, nesse momento o Kauã percebeu que seus colegas de turma Laurinha e João estavam lá também vendo tudo, ele completamente nú, além das outras veteranas dele, ele então gritou para a médica chefe que não queria a presença dos seus colegas ali que era humilhante para ele, a médica ficou assustada e entendeu que o Kauã era da mesma faculdade deles, ela parou um segundo e conversou com os outros colegas dela e voltou rapidamente já avisando o Kauã que ele como estudante de medicina deveria entender que aquele lugar era um hospital escola e que seus colegas estavam lá para aprender e para ele não se preocupar pq eles já tinha visto tudo mesmo, que nada mudaria, ela pediu compreensão mas ele disse que não estava confortável com seus colegas ali, a médica disse para ele ficar tranquilo que iria ser rápido, Kauã relutou mais uma vez e foi contido pela equipe de enfermagem. A médica disse que quanto mais ele não colaborasse mais tempo iria demorar o exame e mais tempo ele iria ficar pelado ali, o colega dele João então falou pra ele se acalmar, ele então fechou a cara e se calou, a médica deu prosseguimento ao exame, e então para minha surpresa e de todos os novatos da sala ela simplesmente agarrou no penis o Kauã sem cerimônia, ele deu uma contraída e então olhou pra baixo e pediu para ela soltar imediatamente, mas ela disse que só iria avaliar sangramento ureteral e era rápido, ela então com a outra mão puxou seu longo prepúcio para baixo bem devagar e ainda comentou com os alunos que ele tinha excesso de prepúcio e tinha indicação de cirurgia, ela continuou puxando a pele para baixo expondo toda sua glande enorme e rosinha brilhante, era perfeita, naquele momento eu sabia que gostava mesmo de homens, eu estava brigando com minha consciência pois estava tendo mil pensamentos pecaminosos eu podia sentir o tesao tomando conta de mim e sabia que aquilo era errado, eu ficava pensando se só eu estava tendo esses pensamentos daquele sala, mas podia ver no rosto das meninas da mesma idade que eu 18 anos e das estudantes de medicina que deveriam ter entre 16 a 23 anos, podia ver que elas também estavam gostando de presenciar aquilo, até o rapaz colega de sala do Kauã parecia estar gostando de ver aquilo.
A médica então deu uma boa apertada no penis do Kauã para ver se saía sangue, ele gritou e disse que estava doendo que ele tinha muita sensibilidade naquela região, ele pediu para ela parar, mas ela disse que seria mais delicada. Nunca imaginei que aquilo fazia parte de protocolo médico, ela basicamente ordenhou o penis dele na nossa frente e falou que aquilo era pra ver se saía sangue mas notei que só saiu um líquido transparente hialino e pegajoso, aquilo era oq?! Fiquei curiosa, e meu professor disse que eram fluidos normais produzidos por jovens, principalmente adolescente na fase da puberdade, mas para a médica aquilo era irrelevante, ela apertou mais umas 2 vezes a base do penis e glande do Kauã e viu que não tinha sangue algum, nesse momento eu percebi e a médica percebeu mais ainda que o pinto do Kauã começou a crescer, deu pra ver suas veias do penis saltando aos poucos e ele ficando cada vez maior, nisso a médica soltou o penis dele e tentou disfarçar, mas ele não parava de crescer, acho que ao puxar o prepúcio pra trás e estando exposto nu ali na frente de várias meninas e mulheres isso deu um estímulo involuntário que fez o Kauã quase ter uma ereção na frente de todos, mas só ficou meia bomba, se mole já era grande, desse jeito dava pra ver que sua glande quase chegava a ocupar o outro lado da coxa dele e saiu ainda mais aquele fluido pela sua glande que já estava até melando sua coxa, até q a atrevida da Bruna pegou um pano e limpou a coxa dele e a ponta do seu penis, ela teve a audácia de pegar no penis do Kauã e passar um pano na sua glande ele gritou de dor pois o pano era áspero, a médica agradeceu a intenção de Bruna mas disse que não era necessário aquilo, que quele fluido era muco lubrificante produzidos espontaneamente pelas glândulas na glande. Confesso que isso me deu muito tesao, me deixou com as pernas bambas. A médica apenas comentou que o Kauã tinha muita sensibilidade na glande por ainda ser um adolescente, que geralmente ao sair da puberdade e com a vida sexual mais ativa aquele região tende a perder a hipersensibilidade. Com tudo aquilo acontecendo, o penis do Kauã meia bomba e liberando fluidos fiquei pasma que na sala todos pareciam agir com naturalidade, a não ser os estudantes de medicina que olhavam sem pudor algum para o penis meia bomba do Kauã, só faltava eles babarem inclusive o colega dele o João, meus colegas estavam atônitos olhando também enquanto seguravam braços e pernas do Kauã que nessa hora já não estava mais tão agitado, parecia que havia se conformado com tudo aquilo, como tivesse se entregado a humilhação e aceitado, todos já tinham visto tudo mesmo, acho que ele só queria que tudo acabasse logo, ele notou que estava tendo uma ereção e pediu desculpas ele disse que não estava com um pingo de tesao e não entendia pq estava tendo aquela reação e pediu para cobrirem ele q estava constrangido, mas a médica disse pra ele não se preocupar que era normal aquilo ainda mais na idade dele, adolescente com hormônios a flor da pele, qualquer toque na genitália tem esse estímulo involuntário e ele logo iria aprender isso na faculdade, ela então completou dizendo que já já iriam cobrir ele, mas antes precisava terminar o exame, ela então calmamente começou a apalpar a bolsa escrotal do Kauã, ele levou um susto, ela disse que precisava ver se não estava com hemorragia pois o sangue costuma descer para o saco, dava pra ver seus testiculos rolando entre os dedos da médica eu não estava acreditando naquele exame, parecia uma pegadinha mórbida, o Kauã pediu para ela parar, mas ela ignorou começou a explicar aos estudantes o exame que ela tava fazendo e ficou um bom tempo apalpando todo o saco dele, ele se contorcia mas era contido pelos estudantes. Uma das alunas de medicina pediu para a médica se ela podia apalpar o saco do Kauã também, mas a médica negou dizendo que era um exame invasivo demais e quele tipo de exame só ela podia fazer, não era como auscultar a barriga. Nisso o pênis do Kauã que já estava meia bomba ficou completamente duro, já tinha até subido e era tão grande que chegava no umbigo, era veiudo e estava até latejando eu juro! Parecia uma filme de pornô com terror, mas era apenas uma reação que descobri depois ser corriqueiro os pacientes terem uma ereção involuntária, principalmente adolescentes. Não existe um protocolo para esse tipo de reação, ninguém ensina isso nas faculdades, ficou convencionado apenas ignorar e seguir com o procedimento médico, alguns jogam álcool ou cobrem e esperam, mas a maioria só ignora, era literalmente um elefante branco dentro daquela sala de emergência. Quando a médica viu que o pênis do kauã estava bem duro ela parou com o exame, ele implorou novamente para alguém cobrir sua genitália, mas mais um vez foi ignorado, a médica então pediu para a gente virar o paciente de lado pois ela iria examinar o dorso dele, nos então viramos ele e seu pênis ereto e longo caiu de lado balançando e soltando mais fluidos que até pingava na maca e apontando sua glande vermelha e lubrificada diretamente para as estudantes de medicina que ficaram ainda mais eufóricas, e cochichando, eu percebi que o Kauã viu tudo, ele olhou para as suas veteranas, para seus dois colegas de sala e depois olhou para baixo e viu seu pinto duro e latejante soltando sem parar um líquido, então por fim ele olhou para um mim e seus olhos se encheram de lagrimas, e eu não podia compreender oq se passava na cabeça do Kauã naquele momento, um jovem atlético de 17 anos, rico e estudante de medicina, que de uma hora para outra estava completamente nú, com seu corpo definido totalmente desnudo, exposto e suado, vulnerável e humilhado na frente de estranhos e pior de conhecidos, na frente de quase uma dezena de meninas e meninos com idade próxima da dele e de colegas de turma que viram tudo, que seu penis flácido e duro, seu prepúcio comprido, sua glande inchada e liberando fluidos, seu saco e testiculos se contraindo a todo momento, seu pelos pubianos ainda ralos e suas nadegas redondinhas e perfeitas, e ele não podendo fazer nada, estava impotente tendo que se submeter ao protocolo médico de trauma sem ser ouvido, se pararmos para pensar aquilo era bem desumano e antiético, tinha muita gente na sala, acadêmicos e até menores de idade vendo tudo aquilo, aliás o paciente era menor de idade embora já tivesse o corpo de um homem e ele estava completamente nú e pior com uma baita ereção involuntária, algum responsável deveria ter tirado pelo menos metade daquele gente da sala, mas a desculpa que davam era que estávamos num hospital escola e os alunos estão lá para ver e aprender, nunca pensei que alguém poderia passar por tamanha humilhação. A médica então apalpou sua coluna e por fim fez o toque retal e explicou para os estudantes que era necessário para avaliar hemorragia interna nos casos de politrauma, na hora do toque eu percebi que o kauã já não tinha mais reação, ele já se sentia apenas como um saco de batatas, um manequim de carne e ossos, viramos ele com a barriga para cima novamente, seu olhar fundo e de tristeza, tão ruim ver aqueles lindos olhos claros abatidos e cheios de lágrimas. No final a médica apalpou a coxas e pernas do Kauã, examinou rapidamente seus pés e disse que o exame tinha terminado, os enfermeiros e meus colegas finalmente soltaram os braços e pernas de Kauã, mas ele já não se importava, não tentou nem cobrir mais sua genital, que fui perceber que já estava até flácida novamente mas escorrendo muito fluidos ainda e a glande exposta o prepúcio não voltou provavelmente estava preso na base da glande, acho que no toque retal o pinto dele murchou, nisso achei que finalmente iriam cobrir ele com o lençol quando então a médica pediu para a gente entrar em campo e limpa os ferimentos dele e a sujeira do trote, e depois enxugar bem. Meu professor então pediu pra deixarmos ele descoberto ainda e pediu uma bacia com água morna e compressas, nisso os médicos foram canetar a história e exame físico, e ficou envolta da maca do Kauã apenas os estudantes de medicina umas enfermeiras e nos que ficamos encarregados de limpar o paciente, preparamos tudo, avisei o Kauã que nós iríamos deixar ele limpo e confortável, ele não disse nada, acho que estava em choque pela situação toda, começamos limpando seu rosto e membros superiores estava com tinta e clara de ovo do trote, tinha um pouco de sangue, Bruna estava no braço direito eu na cabeça e os meninos no outro braço, descemos para o tronco e a Bruna já queria logo descer para a genitália mas nosso professor disse que banho de leito começa primeiro com os membros depois tronco e por fim região pélvica e genitália, éramos muitos para um só paciente às vezes estávamos passando pano no mesmo lugar, mas a gente só queria ajudar, limpamos bem tudo viramos ele e esfreguei bem suas nadegas, a Bruna enfiou o pano entre as nadegas dele, disse que era pra limpar o gel anestésico que a médica usou para o toque retal, viramos ele com a barriga para cima novamente e por fim na hora de limpa a genitália dele eu já estava nervosa só de pensar, nosso professor interrompeu e disse que sempre devemos perguntar ao paciente se ele gostaria dele mesmo limpar suas partes íntimas, então eu perguntei para o Kauã, mas ele parecia não querer reagir, ele apenas pediu para não deixarem ele pelado, que estava com frio, disse que não queria ninguém tocando nele, então seus colegas de sala Laurinha e João se aproximaram e nos lembraram que Kauã estava com suspeita de fratura nos braços e não poderia mover muito eles, Kauã olhou para seus colegas e pediu para deixarem ele em paz, que estava cansado, eles falaram com Kauã dizendo que tudo aquilo ia passar, que não era pra ele ter vergonha, que tudo aquilo fazia parte da nossa nobre profissão e bla bla, mas nenhuma palavra de consolo poderia fazer o Kauã esquecer tudo aquilo que ele passou e estava passando, ele apenas ignorou seus colegas, então meu professor pediu para gente mesmo lavar a genitália do Kauã, eu não estava acreditando que iria por minhas mãos no pinto e saco do Kauã, nunca tinha visto um menino nu antes e muito menos tocado, comecei a tremer e ficar nervosa, só de pensar noque eu estava prestes a fazer, eu sabia que meus pensamentos eram reprováveis mas eu estava ansiosa para aquilo, meu professor perguntou se eu estava bem, se eu queria que outra colega fizesse, a Bruna já se prontificou, mas eu disse que faria, e então comecei dobrando seus joelhos deixando sua região genital bem amostra até o períneo, seu saco escrotal parecia ate mais longo naquela posição, tocava até na maca, pude ver cada detalhe da cicatriz que divide o saco dos meninos ao meio era fascinante, e as contrações dos testiculos continuavam a me deixar eufórica. Quando eu ia começar uns 5 estudantes de medicina entraram na sala de emergência perguntado pelo Kauã se ele estava bem, eram os veteranos dele que estavam na festa, 3 rapazes e 2 meninas jovens, na sala não tinha nenhum professor de medicina eles estavam em outra sala canetando no prontuário, alguns enfermeiros e meu professor pediram para eles se retirarem pois Kauã estava nu recebendo banho de leito naquele momento, eles ignoraram os enfermeiros e disseram que só recebiam ordens de professores médicos, e entraram na sala e viram o Kauã na maca completamente pelado com os joelhos dobrados expondo todo sua genitália e períneo, eles ficaram em choque, alguns viraram o rosto, mas as meninas ao verem suas colegas veteranas paradas ali também se aproximaram e perguntaram como o Kauã estava ao mesmo tempo que não paravam de olhar para seu corpo nu, os três veteranos chegaram perto de Kauã e perguntaram como ele estava falaram que estavam todos preocupados, Kauã apenas pediu para eles se afastarem que ele não queria ser visto nú por mais ninguém, aliás que não queria mais ver ninguém na frente dele, o rapazes falaram que só estavam preocupados e se afastaram mas continuaram lá olhando tudo, falaram que iam esperar seus professores voltarem. Olhei para meu professor e perguntei se eu podia continuar, ele acenou que sim, então comecei jogando água morna sobre seu púbis, pênis e saco e então esfreguei seus pelos pubianos com um pano úmido até fazer espuma, aí eu finalmente tive que tocar no seu pênis e na hora minhas pernas falharam e todos viram e riram discretamente de mim, eu pedi desculpas ao professor e ele disse pra eu continuar, o Kauã disse que não precisava daquilo, mas meu professor pediu para eu me apressar, até que eu passei o pano sobre sua glande e ele berrou de dor, eu lembrei que era sensível nessa área ainda e pedi desculpas, olhei para os rapazes na sala que fizeram uma cara de dor e pena do Kauã, então só passei meus dedos apenas com soro sobre sua glande massageando bem devagar, pude sentir a textura e temperatura do fluido que saia pela sua glande, eu podia sentir o cheiro envolvente e estranho daquele líquido que fazia até espuma quando eu esfregava, percebi os olhares curiosos de todos ali até das veteranas do Kauã e seus colegas de turma, teoricamente eles não precisavam acompanhar aquilo afinal era serviço de enfermeira e técnico de enfermagem, mas eles não tinham mais nada para fazer mesmo e ninguém para impedi-los de ver aquilo, eu continuei puxando o prepúcio do Kauã para cima e limpando bem ele, com meu dedos eu fazia movimentos circulares sobre seu prepúcio puxando ele até expor a glande novamente e repetia esse processo várias vezes pois seu prepúcio era grande, aí por fim eu descia com as mãos de sabão ate a base do penis fiz isso nos quatros cantos, estranhei que Kauã não tinha reação, e também seu penis continuava flácido, confesso que fiquei um pouco frustrada pois a médica tinha deixado ele ereto apesar de eu compreender que era apenas uma reação involuntária, por fim cheguei no seu saco, passei bastante sabão, podia finalmente sentir seus testiculos em minhas mãos, eram enormes e quentinhos, eu fazia movimentos circulares com as minhas mãos e esfreguei bem todos os cantos até o períneo eu simplesmente não queria parar de apalpar o saco e testiculos do Kauã era muito bom, mas percebi q eu estava passando dos limites até que um veterano dele disse que eu estava esfolado o saco do rapaz aí eu parei e na hora meu professor falou para eu não dar bola aos estudantes de medicina, olhei bem a genitália do Kauã toda ensaboada e quando fui enxugar a insuportável da Bruna pediu para o professor deixar ela fazer essa parte que eu já tinha feito muito, o professor lembrou que de fato geralmente uma pessoa ensaboa e outra enxágua e enxuga, então a Bruna foi toda animada passando um pano com água nos pelos pubianos do Kauã, ela então pegou no seu penis jogou água e retraiu o prepúcio dele várias vezes jogando água para limpar todo o sabão, ela então enxáguou o saco do Kauã passando as mãos entre suas bolas, a sem noção ainda comentou que ele era sacudo, e por fim ela pegou um pano seco começou a enxugar sua genitália, esfregou bem o púbis deixou os pelos dele bem sequinhos, então de leve ela foi enxugando meu penis, passando o pano e puxando seu prepúcio para secar melhor, aí ela cometeu novamente o erro de expor a glande dele e passar o pano sobre ele, Kauã gritou de dor e ela levou o susto e pediu desculpas, os veteranos dele que tinham acabado de chegar ficaram sem entender pq Kauã gritava toda vez que encostavam na cabecinha dele, então os outros alunos explicaram que a professora havia dito que Kauã ainda era adolescente e tinha só 17 anos, sua glande ainda é sensível principalmente por ter um prepúcio comprido e ele não ser circuncidado, os rapazes entenderam e lembravam que tinham hipersensibilidade também mas só quando eram virgem depois com a vida sexual ativa a sensibilidade sumia. Bruna ainda tinha que enxugar o saco do Kauã, mas talvez pela dor ou sei la, o penis dele começou a inchar novamente, sob o olhar incrédulo dos recém chegados na sala, Kauã começou a ter outra ereção involuntária e seu penis estava ficando enorme, seu prepúcio naturalmente foi se retraindo conforme seu penis crescia até a glande saltar para fora enorme e vermelha parecia um cogumelo dessa vez, seu saco retraiu mas ainda era longo e tocava a maca e como seu joelhos estavam dobrados aquela ereção não poderia ter ficado mais exposta, as veias do seu penis estavam pipocando para fora, Kauã virou para seu colegas e pediu desculpas, que ele não queria estar naquela situação e chorou, as 6 veteranas e os 3 veteranos junto com os seu colegas calouros se aproximaram do Kauã consolaram ele as meninas fizeram carinho na cabeça dele, foi uma cena muito triste. A Tonta da Bruna estava se sentindo pois achava que ela tinha causado a ereção no “doutorzinho” e continuou passando o pano no saco e períneo do Kauã, ela enxugou bem suas bolas, passou talco e reposicionou as pernas dele ao lugar, Kauã então pediu para algum de seus colegas finalmente cobrirem ele, que estava com frio e constrangido com a ereção, então foram buscar um lençol para ele, nisso os professores deles chegaram e levaram um susto com tanta gente na sala, até perceberem que eram os seus alunos de medicina então se cumprimentaram e falaram que Kauã estava bem, apenas com provável fratura dos braços, nenhum deles se importou com a privacidade do Kauã, não ligaram de ter mais 5 pessoas naquela sala, só pq eram seus pupilos da medicina, e Kauã apenas um calouro que esses professores mal tiveram contato, eu achei aquilo um absurdo, mas quem sou eu. Então chegou um colega de Kauã com um lençol para cobri-lo até que um médico disse para esperar pq precisaria passar um cateter vesical no Kauã ainda, antes de levá-lo ao Rx, Kauã então continuo ali pelado na frente de todos, o seu calvário parecia não ter fim, mas ele já não estava nem aí, havia se conformado pela terceira vez naquele dia, continuava com uma ereção que todos tentavam ignorar, até que a enfermeira trouxe os materiais para sondagem e então uma das veteranas safadas de Kauã pediu para seu professor deixá-la passar sonda vesical no rapaz, alegando que não tinha praticado muito, o professor pensou bem e deixou, nem se preocupou em perguntar se Kauã aceitava, afinal ele era um mero paciente naquela altura, a veterana se chamava Natália uma gorda feia e estava uns 4 períodos na frente do Kauã, ela só era 2 anos mais velha que ele mas parecia bem mais velha. Ela então foi empolgada para a os pés da maca do Kauã, os seus colegas se aproximaram para ver o procedimento de perto, os veteranos então ajudaram dobrando o joelho do Kauã novamente deixando sua genitália bem exposta, seu penis ainda estava ereto mas menos duro tanto que seu prepúcio havia recoberto a glande novamente mas ainda estava latejando e soltando mais fluidos, a Natália olhou bem para aquilo e olhou para o professor e falou oq ela deveria fazer naquela situação, e o professor apenas disse para ela ignorar e seguir com o procedimento normalmente que na maioria das vezes o penis amolece quando põe o gel anestésico na uretra, a Natália ficou meio sem jeito, ela estava bem constrangia, mas agarrou o penis do Kauã que era tão grosso duro que seus dedos gordos mal conseguiam circular toda a rola do menino, a plateia se formou envolta da Natália os colegas do Kauã e o meus da enfermagem, ela então lembrou que tinha que fazer a assepsia na região primeiro e depois expor a glande do menino, mesmo que nós já tínhamos limpado a área, assepsia era outra coisa do protocolo de sondagem, ela então pegou gazes com antisséptico e começou passando sob a penugem do púbis do Kauã e descendo até seu saco escrotal, eles fez o mesmo com seu penis demorando mais pq estava duro e difícil de manusear aí passou no saco todo também, por fim ela tinha que retrair o prepúcio e passar antisséptico na glande também, então ela segurou firme o penis do Kauã e começou a tentar retrair seu prepúcio, porém com o pinto duro estava difícil para ela puxar a pelinha, ela estava fazendo muita força e o prepúcio não retraia, a glande estava muito inchada e o buraco do prepúcio parecia pequenos demais para a glande passar, nessa hora o Kauã gritou que estava doendo e mais fluidos saíram pela uretra caindo nas mãos de Natália, os veteranos levaram um susto achando que ele tinha ejaculado ali mesmo, mas explicamos que professor deles havia dito que aquele líquido eram fluidos produzidos pela mucosa da glande continuamente principalmente na puberdade e nada tinha a haver com semem, mas só em algum garotos isso acontecia, a maioria produz pouco e imperceptível, mas aparentemente Kauã produzia muito, talvez pro ter excesso de pele ou genético ou pela situação constrangedora que ele estava passando, seu cérebro devia estar a mim por hora e hormônios a flor da pele, ficando completamente nu daquele jeito e naquela posição. Os veteranos entenderam, mas com a glande lubrificada com aquele fluido a Natália teve mais facilidade em retrair o prepúcio do Kauã e com muito esforço ela finalmente expôs a glande do menino que estava latejando e vermelha de tanto que a Natália forçou, então ela passou o antisséptico com gazes, Kauã reclamou de dor novamente, mas o pior estava por vir, a Natália inseriu o gel anestésico no uretra do menino que se contraiu todo, e quando ia inserir a sonda o prepúcio começou a subir novamente atrapalhando na passagem da sonda, ela então parou e desceu o prepúcio dele, mas ele tornava a subir, até que ela pediu ajuda para alguém segurar o prepúcio do Kauã para baixo, então Laurinha colega de turma dele calçou uma luva e com uma mão ficou afastando o prepúcio do Kauã para baixo deixando a glande dele bem exposta, Kauã só podia olhar impotente toda aquela situação, mas aí quando Natália enfiou o cateter pela uretra adentro, o Kauã deu um grito e se debateu desesperadamente, e pediu para parar, tentou puxar com a mão a sonda da Natália, a gente gritava pro Kauã não fazer aquilo que ele iria contaminar tudo mas ele estava descontrolado pela dor, então rapidamente meus colegas e os veteranos mais fortes contiveram o Kauã novamente a força, seguraram seus braços e pernas e e deitaram ele, Laurinha surpreendentemente continuava ali agarrada no prepúcio do Kauã puxando ele para baixo, mesmo na confusão ela não soltou sua mão, então a Natália foi rapidamente introduzindo o cateter pelo penis do Kauã para ele sentir o menos de dor possível, quando a urina retornou ela insuflou o balão e fixou a sonda na coxa do Kauã, ele então se acalmou, para nossa surpresa ele ainda estava com ereção mesmo depois da sonda passada, nos soltamos ele e desdobramos seu joelhos, Laurinha então lembrou de puxar o prepúcio do Kauã de volta para a glande, e aos poucos seu penis foi ficando flácido e o prepúcio dele que estava todo esticado foi ficando contraído e finalmente ele relaxou, e por fim uma enfermeira cobriu ele com um lençol e levaram ele para o Rx. Nossa eu ainda estava em choque, sem acreditar em tudo que havia acontecido aquelas poucas horas, acho que tudo não levou mais que 40 minutos, mas quase todos esses 40 minutos o Kauã permaneceu completamente pelado e humilhado sob o olhares de vários colegas dele, já imaginou? Nem nos meus piores pesadelos eu imaginaria passar por algo parecido, isso me marcou para sempre. Imagina oque foi essa experiência para seus colegas de turma e veteranos.

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3 Comentários

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  • Responder Prepúcio Fã ID:1d1xykxab87u

    mais contos zuando o excesso de prepúcio o famoso bico de chaleira e fazendo a pessoa operar pra tirar a pele no final contra sua vontade

  • Responder 212 ID:1emmoa59em27

    Não desejo isso nem pro meu pior inimigo

    • Tatuador ID:fkt8dak8yg2

      Por favor alguém mais faz mais contos assim, com humilhação e sem sexo explícito