# # #

A Vendedora Virgem

1519 palavras | 1 |4.63

Olá a todos! É a minha primeira vez que conto isso para alguém ou em algum lugar público. Vou contar a história de quando tirei o cabaço da minha funcionária de 18 anos.

Eu tinha inaugurado uma pequena loja de roupas femininas no centro da cidade. Estava muito feliz com aquilo, era um sonho meu que se realizava. Depois de entrar em depressão por conta do término do meu casamento, disse para mim mesma que eu tinha que ser forte e ir atrás dos meus objetivos, mesmo que com uma idade mais avançada.

40 anos, formada em administração, branca, cabelos pretos e lisinhos, quadril largo com uma bunda arrebitada e duas tetas bem grandes. Não tinha uma cintura fina, mas também não era gorda. Bom, passado alguns meses e a loja estava indo muito bem. As vendas não paravam, seja por compra na loja, compra online ou encomenda. Eu estava adorando aquilo, porém estava me desgastando muito. Então abri uma vaga de vendedora na loja, para me ajudar no caixa e recepcionar as clientes, enquanto eu cuidava das contas. Muitos mandaram currículos, até homens, mas nenhum perfil me agradou.

Até que numa segunda feira bem chuvosa, apareceu uma menina na porta da loja.

– É aqui que abriu vaga de emprego? – ela perguntou.
– É sim. Você quer deixar seu currículo? – perguntei.
– Sim por favor. Estou desesperada a procura de emprego. Minha mãe está doente e está precisando de remédios, e no momento não tenho condições. – ela disse e aquilo me pegou um pouco.
– Olha, eu já gostei de você de cara. Não é ninguém que encara essa chuva a procura de emprego. Pode se considerar contratada. – falei e ela abriu um sorriso.
– Sério? Minha nossa. Muito obrigada por isso. Prometo que não irei te decepcionar. – ela disse toda entusiasmada.

Era uma garota simples. Vestia casaco com calça jeans. Os olhos negros como sua pele e um cabelo cacheado bem volumoso. Linda, simplesmente linda. Disse a ela que começasse amanhã. Dei uma cópia da chave da loja, uma blusa com a marca da loja e assinei sua carteira. O sorriso no rosto dela era uma das coisas mais bonitas que eu já tinha visto.

No dia seguinte, ainda chovendo bastante, cheguei atrasada na loja, porém ela já tava lá, atendendo uma cliente.

– Bom dia! – disse educada.
– Bom dia para a senhora também. – ela respondeu.
– Creio que hoje o movimento será fraco. Essa chuva não dá uma trégua. – falei.
– Ah, que nada. Já atendi umas 5 clientes. Todas compraram as roupas mais caras.

Ficamos conversando por um bom tempo, até que ela pediu licença para atender o telefone. Finalizada a chamada, ela virou pra mim com uma cara bem tensa.

– Eu não sei o que faço. – ela disse bastante preocupada.
– O que aconteceu? – perguntei, me preocupando também.
– Minha mãe acabou de me ligar e falou que está tudo alagado onde moro. Não tem como entrar e eu não tenho para onde ir. – ela disse, quase chorando.
– Calma, não precisa ficar assim. Você pode dormir lá em casa se quiser, ou ficar aqui na loja mesmo. – dei essas opções e ela concordou com a primeira.

Fechei a loja, peguei meu carro e fomos embora. Chegando em casa, ela me pediu desculpas pelo incômodo e respondi que ela não precisava se preocupar, que ela estava segura. Me lembrei que tinha um monte de coisa para fazer no computador e ela disse que ia fazer o jantar. Concordei e fui para o meu quarto.

A verdade é que eu não tinha nada para eu fazer no computador. Eu simplesmente estava excitada por aquela garota. Minha buceta estava pegando fogo e eu não aguentava mais. Coloquei uma lingerie bem sexy e um roupão por cima. Desci e fomos jantar. Ela tinha feito um macarrão que estava divino.

– Caramba, esse macarrão está muito bom garota. Você cozinha melhor que eu. – brinquei e ela riu.
– Ah, obrigada pelo elogio. Só queria agradar quem me recebeu tão bem em sua casa. – ela falou e acariciei sua bochecha.
– Você bebe? – perguntei, enquanto colocava vinho em minha taça.
– Só vinho mesmo. – ela disse e coloquei na taça dela.

Brindamos e terminamos de comer. Fomos para a sala, onde coloquei numa série que eu estava vendo.

– Você também assiste essa série? – ela perguntou.
– Assisto sim, sou viciada. É a segunda vez que tô assistindo. – respondi.
– Eu também assisti mais de uma vez. Ela é muito boa. – ela falou e eu concordei.

Ficamos conversando sobre a série, até que chegou numa parte do episódio onde duas mulheres estavam se beijando e depois começaram a fazer sexo.

– Essa cena sempre me excita. – disse.
– Me excita também, mas não tenho ninguém para saciar meu tesão. – ela disse, mordendo o lábio e enfiando a mão dentro da calcinha.
– Agora você tem. – disse e comecei a beijá-la.

De início foi um beijo urgente, de quem precisava muito daquilo. Depois, um beijo lento, gostoso, ela beijava muito bem. Tirei meu roupão mostrando minha lingerie e ela me comeu com os olhos. Falei para ela tirar sua roupa e ela obedeceu. Cara, que corpo magnífico: peitos médios e bem durinhos, uma cinturinha fina e a barriga seca com uma bunda negra bem grande e redondinha.

– Porra garota, você é perfeita. – disse, chegando por trás dela e dando um beijo em seu pescoço.
– Você gostou? Pois eu te achei divina também. – ela disse se virando para mim apertando minha bunda.

Continuamos com as carícias, peguei ela no colo e ela prendeu suas pernas na minha cintura e fomos nos beijando para o meu quarto. Chegando lá, tirei meu sutiã e ela começou a chupar meus mamilos, totalmente duros. Tirei os delas e fiz a mesma coisa. Depois disso, sentei de perna aberta na cama e mandei ela chupar minha buceta. Porra, que chupada incrível. Ela continuou chupando, até eu não aguentar mais e gozar na cara dela. Depois disso deitei de costas e ela colocou sua bucetinha virgem na minha cara, se apoiando na cabeceira da cama.

– Não sabia que você era virgem. – disse enquanto a chupava.
– Sou sim, e quero perder com alguém especial. E, pelo que parece, esse alguém especial é você. Oh, isso chefinha, eu vou gozar… – ela disse chegando ao orgasmo também.
– Espera um pouco então. Vou pegar um negócio. – disse e ela me olhou curiosa.

Fui no meu armário, peguei um cintaralho que eu tinha comprado e ela se animou.

– Já que sou uma pessoa especial, eu vou tirar sua virgindade hoje. – disse

Encaixei um pênis de borracha médio na cinta e passei um lubrificante. Deitei ela na cama e fui por cima, introduzindo bem devagar.

– Meu Deus, isso é muito bom. – ela disse chorando, enquanto sua bucetinha era rompida. – Por favor não para, enfia tudo em mim.

Comecei a estocar forte nela e ela começou a gritar e gemer. Depois peguei ela no colo e continuei metendo naquela xota. Por fim, deitei na cama e ela começou a cavalgar e rebolar em cima do pau de borracha, enquanto chupava seu peito, não demorando muito até ela gozar de novo. Tirei a cinta e fiquei me masturbando, enquanto ela chupava meu clitóris, chegando ao orgasmo também. Deitei na cama exausta e suada e ela deitou por cima de mim, com sua cabeça sobre meus peitos.

– Foi muito bom perder a virgindade com você. – ela disse e eu dei um sorriso.
– Porque? Você estava com medo? – perguntei.
– Sim. Estava com medo de algum homem me machucar e estragar esse momento. Mas você não. Toda leve, toda delicada. Eu amei, simplesmente amei. – ela disse, seguido de um beijo.
– Eu também amei tirar o cabaço da minha funcionária. – falei e reparei que chuva estava mais fraca. – Ih, a chuva diminuiu. Mas você não vai embora, vai dormir comigo hoje.

Fomos para o banheiro tomar banho, com mais um pouquinho de sexo também. Terminamos e reparei que ela não tinha roupa para dormir. Emprestei um babydoll que já estava pequeno em mim e puta que pariu, aquela garota era o mau caminho em forma de gente. Deitei de lado e ela se encaixou, numa conchinha bem confortável. Ela não ia me decepcionar, como disse quando foi contratada. Não ia mesmo…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,63 de 16 votos)

# # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pedrito ID:5jq64k0c

    Que delícia de narração, sensualidade, sem entrar na banalização e acima de tudo, muito provocante.
    ADOREI