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O relato de uma aluna abusada pelo padrasto – Parte II

2179 palavras | 13 |4.70
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Continuação da história de uma aluna da escola onde eu trabalho, de 11 anos, que foi abusada em casa pelo padrasto.

Continuação do conto “O relato de uma aluna abusada pelo padrasto”. Se não leu, sugiro que leia para poder entender a história (basta clicar no nome do autor para encontrar o conto).

Depois que Thaís contou-me o que havia acontecido no banheiro entre ela e o padrasto, eu pensava que tinha acabado por ali. Então ela falou que ele havia feito mais coisas. Comecei a imaginar que ele fez mais coisas safadas com ela. Mas, com toda a calma e paciência do mundo, queria escutar ela contando.

— Após o ocorrido no banheiro ele fez mais coisas com você? — perguntei a Thaís.

— Sim.

— Mas ele não tinha saído? Ele saiu e foi pra onde?

— Acho que ele tinha saído pra trabalhar. Não sei direito. Tem dias que ele fica em casa, outros sai, nunca sei bem.

— Seu padrasto trabalha com o que mesmo?

— Trabalha fazendo casas, reforma.

— Sei. E depois que ele saiu você fez o quê?

— Passei o resto da tarde deitada na rede.

— Você não mandou nenhuma mensagem falando pra sua mãe?

— Não!

— Por quê, Thaisinha!?

— Eu não sabia direito o que fazer.

— E o seu padrasto demorou a voltar pra casa?

— Chegou já era mais de oito da noite.

— E o que ele fez quando chegou?

— Eu tava no meu quarto e só escutei o barulho da porta da sala abrindo e fechando. Sabia que era ele. Pouco depois ele foi até o meu quarto. Eu tava deitada na cama tentando ler um livro. Ele abriu e porta e disse que essa noite eu ia dormir com ele no quarto deles.

— E o que você disse?

— Eu disse que não queria, que ia dormir no meu quarto. Mas ele veio na minha direção, segurou meu cabelo e disse que eu ia dormir com ele querendo ou não.

— E você foi?

— Fui. Ele me pegou pelo braço e me levou até o quarto dele e da mãe.

— Por que você foi, Thaís?

— Porque parecia que ele tinha bebido e ele costuma ser violento quando bebe.

— E por que você não se trancou no quarto?

— Meu quarto não tem chave nem ferrolho que dê pra trancar.

— Entendo. E você ficou com medo quando ele te levou pro quarto dele?

— Um pouco. Tava mais com medo dele me bater.

— Ele já te bateu alguma vez?

— Uma vez ele me deu uma surra de cinturão quando manchei uma calça dele.

— E a sua mãe não fez nada?

— Não, ela só disse que ele tava certo.

— Nossa, deve ter sido um dia muito ruim. Mas além de te bater, alguma vez ele já havia tocado em você antes? Já havia demonstrado algum interesse em você?

— Não, nunca! A primeira vez que ele tentou alguma coisa foi quando ele me levou pra tomar banho com ele.

Com certeza o padrasto safado de Thaís já devia estar de olho nela há algum tempo. Ela é uma garota bonita, tem um monte de aluno querendo namorar ela aqui na escola. Eles pensam que eu não sei, mas eu fico ligado nos rolos deles. O padrasto deve ter esperado o momento certo pra dar o bote, e não perdeu tempo quando teve a primeira oportunidade.

— Mas se no banheiro ele fez aquelas coisas, você não pensou que indo dormir com ele, ele ia querer fazer mais coisas?

— Sim, eu pensei, mas eu tava mais com medo dele me machucar.

— E ele te machucou?

— Não.

— E o que foi que ele fez?

— Me deixou deitada ao lado dele na cama. Ele ficava me olhando e acariciando os meus cabelos.

— Você estava como?

— Tava vestida com a roupa de dormir já. Um pijama de short e blusa.

— Você estava usando calcinha?

— Tava.

— E seu padrasto estava como?

— Tava sem camisa, só de bermuda.

— E ele ficou só acariciando os seus cabelos?

— Ficou falando umas coisas no meu ouvido.

— O que ele ficava falando?

— Que tinha gostado da nossa brincadeira de tarde no banheiro, que eu era uma ninfetinha. Também perguntou se eu tinha ficado com vontade de transar com ele.

— E o que você disse?

— Eu disse que não.

— E depois?

— Depois ele me falou que a gente ia fazer umas coisas bem gostosas, que era pra eu ficar quietinha e obedecer ele do mesmo jeito que eu tinha obedecido no banheiro, senão ele ia me dar uma surra.

— Minha nossa! E depois?

— Ele perguntou se eu já tinha beijado na boca.

— E o que você disse?

— Eu disse que não. Então ele falou que ia me beijar e que era pra eu corresponder.

— Ele te beijou na boca?

— Sim.

— E o que você achou?

— Achei estranho, não sabia direito o que fazer.

— Enquanto ele te beijava, ele fazia o quê?

— Comecei a sentir a mão dele passando em meu corpo.

— Onde?

— Nos meus seios, na minha bunda, entre as minhas pernas. Senti ele pegando a minha mão e colocando dentro do short dele. Me fez pegar lá.

— Sei. E já tava duro?

— Tava.

— Eita! E ele fez mais o quê?

— Continuou me beijando, colocou a língua dele dentro da minha boca, disse que era pra eu fazer o mesmo. A mão dele não parava de ficar passando pelo meu corpo.

— Imagino! E o que você estava sentindo nessa hora?

— Era meio que um misto de sentimento, sabe? Tava com raiva dele tá me beijando, nunca pensei que o meu primeiro beijo ia ser com ele. Mas, ao mesmo tempo, quando ele ficava me acariciando lá em baixo dava uma sensação boa.

— Entendo. Como eu te disse, você é uma garota que já deve estar na fase de puberdade, então é normal sentir esse tipo de prazer tocando seu corpo. Não se sinta culpada por isso. O que mais ele fez?

— Ele disse que ia me fazer mulher. Tirou a bermuda dele e tirou toda a minha roupa.

— Tirou sua calcinha também?

— Tirou.

— A luz do quarto estava acesa?

— Tava.

— E ele fez o quê?

— Primeiro ele beijou todo o meu corpo. Depois deitou na cama e mandou eu ficar em cima dele com a minha cabeça virada pras pernas dele e as minhas pernas passando por cima da cabeça dele.

— Você ficou de quatro na cama de frente pro pau dele duro?

— Foi.

— E o que ele fez?

— Me mandou chupar igual tinha feito no banheiro de tarde.

— Ele deve ter gostado, pra ter te pedido isso de novo. Ele ficou fazendo em você também?

— Ficou.

— A língua dele ficava passando onde?

— Na minha vagina.

Eu sabia que o padrasto de Thaís era um homem sem escrúpulos, mas ele estava se provando ser bem mais que imaginei. E Thaís, uma aluna CDF novinha, uma das melhores alunas da turma dela, fazendo um 69 com o seu padrasto. Era algo que a minha cabeça mal conseguia conceber. Eu mal consegui me conter na cadeira, então tive que perguntar:

— Qual foi a sensação, Thaís? Você gostou?

Ela deu um sorrisinho e ficou em silêncio, não disse nada. Mas eu sabia o que aquele sorriso dela queria dizer.

— Após você ter ficado em cima dele, vocês fizeram alguma outra coisa? — indaguei.

— Ele me colocou deitada na cama e ficou do meu lado. Ficou acariciando entre as minhas pernas e ficou lambendo um dos meus seios. Quando eu me dei conta, ele já tava introduzindo um dedo dele dentro de mim.

— O dedo dele entrou todo?

— Sim.

— Nossa, Thaís! E foi prazeroso pra você?

— Um pouco só!

“Um pouco só”, sei! Deve ter gemido demais com o dedo do padrasto dela enfiado todinho dentro da buceta.

— Gostou quando ele mamou nos seus peitinhos?

— Ah, tio, assim o senhor me deixa encabulada.

— Certo, desculpa, Thaís. Continua, o que ele fez depois?

— Ele sentou na cama e me fez sentar no colo dele.

— Foi? O pau dele tava encostando na sua entradinha?

— Sim, ficou bem rente ela.

— E como ele tava?

— Tava bem duro.

— E o que você sentiu nessa hora?

— Eu tava com muita vergonha, não conseguia olhar na cara dele.

— Só isso? Sentiu mais alguma coisa?

— Eu tava nervosa também, porque ele tava forçando o pau dele pra entrar.

— E ele colocou pra dentro?

— Ficou tentando colocar e fazendo eu deslizar nele.

— Deslizar como assim?

— Deslizando minha vagina no pau dele.

— E deslizava fácil?

— Sim.

— Você tava molhadinha lá embaixo?

— Tava.

— E depois ele fez o quê?

— Ele foi colocando dentro aos poucos.

— Entrou fácil?

— Não. Ele dizia que eu tava bem apertada, ele ficou forçando a entrada.

— Ele colocou todo?

— No início só colocou uma parte.

— E depois entrou todo?

— Isso.

— Ele usou camisinha?

— Não.

— E o que ele ficou fazendo?

— Ficou colocando e tirando, dizendo umas coisas.

— O que ele dizia?

— Que eu era uma delícia, que eu tinha uma vagina bem gostosa e apertada.

— Ele dizia “vagina” ou usava outra palavra?

— Ele falava buceta, bucetinha.

— Pode falar do jeito que ele dizia, não precisa ficar com vergonha não.

— Tá bom.

Eu estava incrédulo. Mal conseguia acreditar no que Thaís estava me falando. Uma garota de apenas 11 anos fodendo com o seu padrasto. Eu já tinha escutado pelos corredores que algumas garotas eram bem atrevidas e adiantadas para a idade. Já sabia de garotas da escola de 13/14 anos que não eram mais virgens e tal, mas o que Thaís estava me dizendo nunca sequer havia passado pela minha cabeça. Eu já vi ela de biquíni no Instagram, tem um corpinho bem sensual. Deve ter sido a melhor experiência da vida do padrasto dela.

Continuei querendo saber mais da primeira vez dela:

— Ele colocava forte ou devagar?

— Devagar, às vezes mais forte. Ele me abraçava e levava meu corpo ao encontro do dele.

— Ele fazia outra coisa enquanto te empurrava pra frente e pra trás?

— Ficava pegando nos meus seios, ou então lambendo o meu pescoço. Tinhas horas que ele me beijava também.

— Na boca?

— Sim.

— Ele fazia algum barulho? Tipo, gemia?

— Ele ficava me dizendo essas coisas que já disse, misturadas com alguns gemidos também.

— E você gemeu também, Thaís?

— Um pouco.

— E o que você estava sentindo?

— No começo, quando não tinha entrado todo, até que tava bom. Mas depois que ele colocou todo ficou um pouco desconfortável, tava ardendo um pouco.

— Você viu se saiu sangue?

— Não, não saiu não.

— Com certeza é porque ele deixou você bem lubrificada. Quando ele terminou, ele ejaculou fora ou dentro?

— Fora.

— Que bom! Pelo menos não vai correr o risco de uma gravidez indesejada. A propósito, você já menstrua?

— Já.

— Começou quando?

— Esse ano.

— E ele ainda fez algo com você depois que ele terminou?

— Ele só disse que não era pra eu falar disso com ninguém, que seu eu falasse eu ia me ver com ele. Apagou a luz e foi dormir. Quando eu acordei de manhã, ele já não tava em casa. Tinha saído. Fiquei pensando se eu vinha ou não pra escola, mas achei melhor vir. Vai ter prova de matemática no quarto horário.

— Entendo. E você já pensou no que vai fazer? Contar pra sua mãe? Denunciar ele na delegacia?

— Ainda não sei. Tá tudo muito confuso na minha cabeça!

— Percebo. Mas se você não fizer nada com certeza ele vai fazer de novo, e de novo, e outra vez…

— Eu sei. O meu medo é dele fazer de novo e eu acabar gostando.

— Então pense bem no que você vai fazer!

Nesse momento tocou o sinal da segunda aula. Um movimento começou a se dar pelos corredores da escola. Falei para Thaís que ela poderia tanto assistir a próxima aula quanto ir para casa. Ela decidiu ir para a turma dela.

Nesse dia, quando cheguei em casa a noite, escutei toda a gravação que tinha feito no celular e relembrei de Thaís me contando a sua história. Cada detalhe, cada coisa que ela falava, eu imaginava ela fazendo com o padrasto dela. Era tão bom escutar aquela voz doce e tranquila falando as safadezas que havia feito com o padrasto. Nem preciso dizer a vocês o quanto bati umas com tudo aquilo que ela me disse.

A mãe dela voltou de viagem e, ao que tudo indica, até o momento Thaís decidiu não falar nada. Vi o padrasto e a mãe dela vindo deixá-la na escola e, aparentemente, estava tudo normal.

Isso tudo aconteceu nessa última semana de junho. Se acaso tiver outro desdobramento, eu venho aqui e conto pra vocês.

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13 Comentários

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  • Responder Rola de mel ID:1eefd1gbnlxt

    Na próxima chama uns amigos pra fuder essa gostosinha

  • Responder Alice ID:qplswizm

    Eu sou escravinha do meu padrasto desde os 6 até hoje com 11 ele me surra de pau

    • Robson moreno 78 ID:y50w4pfopgo

      Me conta sua experiência ? [email protected]

  • Responder Stifler ID:gqbjxsg8j

    Excelente continua conte mais,

  • Responder Antônio ID:1d0fw0lr5m64

    Essa aí daqui a pouco aparece grávida na escola. Depois diz se não

  • Responder Ocram ID:muiwbfv9b

    Continua

  • Responder @PMYRSO ID:1eb4x5ous33v

    Seu conto é bem escrito, gostei muito..

  • Responder Fred Franco. ID:w73mjbqj

    Cara essa garota não vai falar nada tá na cara que ela tá gostando e muito de entra na vara do padrasto…ela não vai falar e vai sentar muito naquela vara …11 aninhos e já foi penetrada..e pelo jeito gostou…mais pra frente vc vai ver ..ela vai falar que tá adorando…depois daquela frase…MEU MEDO E ELW FAZER DENOVO E EU GOSTAR…haja!!!meu amigo ela já tá gostando..oque ela tem ali…não vai encontra com esses novinhos borrachas moles aí do colégio não..
    A garota já provou PICA..E PICA DE HOMEM…não vai querer outra coisa…

    • Snake ID:44odpuykfii

      Concordo com vc.

    • Alex ID:1dxm6kloguei

      Se uma pirralha de nove aninhos, depois de levar uma surra de piroca, viciou na coisa, e queria trepar todo dia, imagina uma de onze, que já tem mais entendimento. Vai querer tbm, e se fez e ficou quieta, é pq gostou. Então, invés de ficar só ouvindo o relato dela, mete rola tbm. Enche a bucetinha da putinha de gala, faz ela gozar gostoso tbm, e já era. Fosse comigo, já tinha tirado até as preguinhas caso o padrasto não tenha feito isso ainda.

    • Florencio ID:1eigvhmxa3y2

      Essa frase que vc lembrou , tenho medo de fazer de novo e eu gostar sendo o conto verdadeiro com certeza ela quer dizer que gostou e vai facilitar ora ele comer novanente.

    • Alice ID:qplswizm

      Eu mesma amo fazer isso sou viciada

  • Responder Dom ID:8kqtga658k

    Está com uma bela ninfeta nas mãos, é melhor que não perca tempo e apoeie ela a cumprir seu dever de fêmea inferior e dê prazer pro padrasto dela, e para você.
    Mulher nasceu apenas para nos servir, são nada mais do que putas que só sabem pensar e desejar pau o tempo todo, devendo estar prontas para abrir as pernas em qualquer lugar pois sabem que são nada mais do que buracos para serem usados por qualquer Homem.

    Telegram: @domklaus