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O relato de uma aluna abusada pelo padrasto

2692 palavras | 4 |4.68
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História de uma aluna da escola onde eu trabalho, de 11 anos, que foi abusada em casa pelo padrasto, relatado a mim por ela mesma.

O que eu vou relatar aqui aconteceu por esses dias em alguma cidade do interior de Pernambuco. Vou aqui trocar o meu nome e dos envolvidos, para não expor ninguém dessa história.

Meu nome é Germano, tenho 36 anos, sou solteiro e moro só. Trabalho como coordenador pedagógico em uma escola do município já faz alguns anos, mas sou uma espécie de faz tudo na escola, até dar aula quando algum professor falta eu dou. Fico responsável por acompanhar os alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental.

Era manhã de uma terça-feira na escola onde eu trabalho e já havia tocado o sinal da primeira aula. Todos os alunos já estavam em sala. Fazia um clima frio. Caminhando calmamente pelos corredores estreitos deparo-me com uma aluna sentada próximo à cantina do pátio. Ela estava com a cabeça apoiada sobre os braços, não deu para reconhecê-la a princípio. Aproximo-me e digo:

— Bom dia, jovem! Por que você não está na sua sala?

— Bom dia, tio Gegê! É porque eu não tô me sentindo muito bem hoje — respondeu ela levantando a cabeça, após tomar um leve susto. Percebi então que a garota cabisbaixa era Thaís.

Thaís era aluna do sexto ano, já estudava na escola desde o terceiro ano, se não me engano. Ela tem 11 anos, é morena, cabelos encaracolados, deve ter entre 1,4 m e 1,5 m de altura. Tem um carpo já desenvolvido para a sua idade: pernas torneadas, bundinha arrebitada e pequenos seios. Seu rosto é delicado, tem olhos negros e um pouco puxados, um nariz pequeno e uma boca carnuda. Era uma aluna dócil e aplicada nos estudos, nunca havia tirado uma nota baixa. Era bastante comportada e retraída, não dava problema aos seus pais, quero dizer, “pais”: ela era criada por sua mãe e seu padrasto.

Após reconhecê-la e ouvir o que ela me disse, indaguei:

— Você está passando mal? Quer tomar algum remédio?

— Não tio, só não tô a fim de assistir aula agora.

Thaís nunca faltava às aulas. Eu estava achando estranho ela estar na escola e não querer assistir aula, então perguntei:

— Aconteceu algo com você?

Ela desvia o rosto de mim e, após hesitar um pouco, responde:

— Aconteceu uma coisa em casa.

— Você quer conversar sobre?

— Não, tio, fico com vergonha de falar.

— Não precisa ter vergonha, Thaís. Eu estou aqui para poder ajudar no que puder. Vem comigo até a minha sala.

Ela levantou, pegou sua mochila e caminhamos até a minha sala, onde poderíamos conversar mais à vontade. Thaís estava usando o uniforme da escola: uma camisa branca com gola verde e o brasão do estado próximo ou peito esquerdo, e uma calça jeans azul clara, bem desbotada, que estava colada ao seu corpo. A garota foi na frente e eu fui atrás, observando atentamente o caminhar das suas pernas.

Entrando na sala, fechei a porta e ofereci a cadeira em frente a minha mesa para ela sentar. Peguei um pouco café na garrafa térmica e dei a ela. Sentei à sua frente, peguei em suas mãos pequenas, frias e macias, e disse:

— Então, Thaís, aqui a gente pode conversar melhor. Sei que você não é de ficar perdendo aula, então imagino mesmo que alguma coisa aconteceu com você. Pode conversar comigo, estou aqui pra te ajudar.

Um pouco inquieta, ela murmurou:

— É que ele me falou pra eu não contar pra ninguém.

— Ele quem?

— Meu padrasto.

— Mas se ele fez algo pra te deixar assim Thaís, pensativa, sem vontade de assistir aula, você precisa contar. Me fala, o que aconteceu?

Ela olha para o lado e por alguns segundos fica olhando para umas fotos de ex-alunos na parede da sala. Ela volta o olhar para mim e pergunta:

— Eu posso confiar no senhor, tio Gegê?

Novamente peguei em suas mãos e disse:

— Claro, meu bem, você pode confiar em mim. Relaxa e me diz o que aconteceu.

Depois de um breve silêncio, ela dá um longo suspiro e fala:

— É que meu padrasto fez eu fazer algumas coisas com ele.

No momento em que ela disse isso, senti um calafrio. Um monte de coisas me vieram à cabeça, coisas bem safadas, diga-se de passagem. Não vou mentir para vocês, sempre gostei de novinhas, e trabalhar em um lugar onde há muitas garotas com os hormônios à flor da pele me enche de tesão. Mas tenho limites e nunca me envolvi com nenhuma menina da escola. Apenas as admiro de longe, acompanho algumas delas nas redes sociais, vejo as fotos e danças que elas gostam de postar e fico fantasiando com elas, nada muito além disso. Confesso que escutar aquela garota linda e gostosa dizer que tinha acontecido alguma coisa entre ela e o padrasto já me fez imaginar e sentir tesão. Pensando no que ela estava prestes a falar, resolvi gravar a conversa. Peguei meu celular com a desculpa de ver um recado e, discretamente, liguei o gravador para registrar a conversa e habilitei o modo avião, deixando o celular em cima da mesa, com a tela virada para baixo.

— Que coisas ele fez você fazer com ele, Thaís? — perguntei olhando fixamente em seus olhos.

— Coisas de homem e mulher.

Nossa! Isso era tudo que eu queria ouvir!

O nome do padrasto de Thaís era Tiago. Ele tinha a sorte de ter casado com a mãe de Thaís, Carla, uma morena linda e bem rabuda. Tiago era conhecido na comunidade por gostar de arrumar confusão e por ser um cachaceiro que Deus te livre. Eu realmente não estava nenhum pouco surpreso em saber que ele havia abusado da sua enteada.

— E faz muito tempo que isso vem acontecendo entre você e seu padrasto?

— Não tio, isso foi de ontem pra hoje.

— Como assim? E sua mãe? Não estava em casa?

— Não!

— Como foi que isso aconteceu?

— Começou assim: minha mãe conseguiu um plantão de enfermeira uma cidade aqui perto. Ela viajou ontem de tarde e deve tá voltando hoje. Meu padrasto foi deixar ela na rodoviária, depois do almoço e, quando voltou, fiquei sozinha em casa com ele.

— Foi a primeira vez que vocês ficaram a sós em casa?

— Já tinha ficado outras vezes, tipo quando a minha mãe vai fazer a unha ou vai no supermercado, mas sempre por pouco tempo.

— Certo. E o que foi que ele fez quando chegou em casa?

— Eu tava no meu quarto estudando. Ele entrou e disse pra eu ir no banheiro com ele. Eu pensei que era pra ver se tinha dado algum problema lá, mas assim que a gente entrou ele trancou a porta, guardou a chave em cima do espelho, onde não dava pra eu alcançar, e mandou eu entrar no box com ele.

— Nossa! E o que ele te disse?

— Disse que eu e ele íamos tomar banho junto.

— Meu Deus! E qual foi a sua reação?

— De início eu fiquei sem entender o que tava acontecendo. Pensei que ele tava brincando e pedi pra ele abrir a porta pra eu sair.

— E o que ele fez?

— Me encostou na parede e me pegou forte pelo braço. Disse que a gente ia tomar banho junto. Falou pra eu ficar quietinha e obedecer ele que não ia acontecer nada de mais. Disse que se eu gritasse eu fizesse qualquer coisa ia encher eu e minha mãe de porrada.

Thaís falava com uma tranquilidade e mansidão na voz, parecia até que estava apresentando um trabalho de história. E eu, para aparentar espanto, exclamei:

— Nossa, que escroto! E você fez o quê?

— Eu fiquei quieta, na minha, fazendo as coisas que ele pedia.

— Entendo. E o que ele pediu pra você?

— Ele primeiro tirou a roupa dele e fez eu pegar no negócio dele.

— E o negócio dele já estava duro?

— Ah, tio, eu fico sem jeito pra falar essas coisas.

Àquela altura meu pau já estava quase explodindo de tesão, do mesmo jeito que o pau do padrasto dela com certeza estava na hora. Ainda bem que minhas pernas estavam por debaixo da mesa. Eu queria saber de tudo que tinha acontecido, então dei uma desculpa bem esfarrapada para ela:

— Thaís, eu preciso do máximo de detalhes para ajudar você. Quando a gente for à delegacia ou ao conselho tutelar, com certeza eles vão confrontar a sua versão com a do seu padrasto, e preciso saber de tudo que realmente aconteceu para ajudar você. Conte todos os detalhes, fale tudo! O que eu te perguntar você responde pra eu poder confirmar a tua versão depois, tá bom? Isso é muito importante!

— Mas eu não sei se quero ir na delegacia.

— Por quê?

— Eu não vou ter coragem de falar na frente deles.

— Não se preocupa com isso agora. Eu tô aqui pra te ajudar no que for preciso. Mas, por enquanto, me conta tudo que aconteceu, sem esconder nada.

Ela concordou e eu perguntei novamente:

— Quando ele tirou a roupa, o negócio dele já estava duro?

— Tava.

— Você já tinha visto um homem sem roupa antes?

— Não.

— Então você nunca tinha pegado num negócio antes?

— Não, tio, nunca!

— Certo. Daí ele falou pra você tirar a roupa?

— Não. Ele mesmo tirou.

“Nossa, que tesão!”, eu pensei.

— Daí o que aconteceu? Me conta com todos os detalhes que você lembrar.

— Ele tirou minha blusa e meu short. Pendurou minha roupa em cima do box. Fiquei só de calcinha e ele ficou passando a mão em mim.

— Só de calcinha!? Você estava sem sutiã?

— Isso.

— E depois?

— Depois tirou minha calcinha e também pendurou no box.

— Qual era a cor da sua calcinha?

— Era branca com uns detalhes de flores vermelhas. Por quê? Isso vai fazer alguma diferença, tio Gê?

— Claro, meu bem! Se você disser que estava com uma cor de calcinha e ele disser que era outra cor, vão querer desmentir você! Como eu sou a primeira pessoa que você está conversado sobre esse assunto, eu posso acabar sendo uma testemunha chave a teu favor, entende?

— Entendi.

— Depois que ele tirou sua calcinha, ele fez o quê? Pode contar tudo.

— Eu tava morta de vergonha. Nunca tinha ficado sem roupa na frente dele antes. Pra falar a verdade, nunca tinha ficado sem roupa na frente de nenhum homem. Ele tirou minha calcinha e eu tentei cobrir as minhas partes com as mãos, mas ele tirou minhas mãos e falou pra eu não cobrir e deixar as pernas abertas. Ficou me olhando e depois passou a mão em meus peitos e nas minhas partes.

— Onde ele passou a mão tinha pelos?

— Tinha um pouco. Começaram a nascer nesse ano.

Nesse momento eu estava com uma mão na mesa e com a outra estava sorrateiramente acariciando meu pau por dentro da calça, sem ela perceber.

— Tá, e aí?

— Ele ficou lá em pé, me encarando de cima pra baixo, passando a mão em mim e dizendo um monte de coisa.

— O que ele dizia pra você?

— Dizia que eu era muito linda, que já estava uma moça, ele disse uns palavrões também.

— Tudo bem, Thaís, pode dizer os palavrões, pode dizer tudo o que ele te disse. Estou aqui pra escutar você.

— Ele disse que a minha vagina era mais bonita que a da mãe, que eu era muito gostosa. Também perguntou se eu era virgem.

— E o que você disse?

— Eu disse que era. Nisso ele perguntou se eu queria perder a virgindade com ele. Eu disse que não, que eu ainda era muito nova pra essas coisas e que ele era o marido da minha mãe, que não era certo ele tá fazendo aquilo. Ele disse que eu não era nova nada, que eu já tava no ponto, que mais cedo ou mais tarde ele ia tirar a minha virgindade. Depois ele ligou o chuveiro e começou a passar sabonete em mim. Me ensaboou toda! Depois ele pegou o sabonete, me entregou falou pra eu passar nele também. Passei o sabonete e depois ficamos embaixo do chuveiro pra tirar a espuma. Depois ele desligou o chuveiro e disse que ia mandar eu fazer uma coisa, que se eu não fizesse ele ia me bater.

— E o que ele mandou você fazer?

— Disse pra eu me ajoelhar e chupar o negócio dele.

— E ele falou “negócio”!?

— Não, negócio sou eu que tô dizendo. Fico com vergonha de dizer o nome.

— Não precisa ter vergonha, não. Então diz o que realmente ele falou.

Ela respirou fundou e soltou:

— Falou pra eu me ajoelhar e chupar o pau dele.

Minhas mãos estavam tremendo de excitação. Tentando manter a naturalidade, questionei:

— E o que você fez?

— Eu fiz o que ele pediu.

— Nossa, Thaís! Que homem cretino! — “E sortudo!”, eu pensei.

Thaís tinha os lábios bem carnudos, deve ter sido uma experiência maravilhosa para aquele filho-da-puta, ter os lábios dela deslizando pelo pau dele.

— E me diz Thaís, o pau dele era muito grande?

— Eu achei.

— Conseguiu colocar ele todo na boca?

— Não.

— Você chupou por mais ou menos quanto tempo?

— Uns cinco minutos, eu acho.

— Você sabe o que é ejacular? Esperma?

— Sei.

— Depois desses cinco minutos, ele ejaculou em você?

— Não.

— Não?! E ele fez o quê?

— Falou pra eu levantar. Ele sentou no chão molhado, me encostou na parede e fez em mim também.

— Fez o quê?

— Chupou lá embaixo.

— Chupou sua buceta!?

Envergonhada e virando o rosto para o lado, ela respondeu:

— Isso.

— Nossa senhora! — eu estava incrédulo e empolgado, mal conseguia disfarçar. — E qual foi a sua reação?

— Eu fiquei lá parada, deixando ele fazer o que queria.

— E você gemeu?

— Eu não percebi muito na hora, mas antes de sair do banheiro ele disse que eu tinha gemido demais.

— Eita, Thaís! Então você gostou dele ter chupado você?

Pela primeira vez durante toda a conversa ela sorriu e vi a ponta das suas bochechas ficarem rubras. Ela desviou o olhar e respondeu:

— Assim… gostei mais ou menos.

— Ah, Thaís, não precisa ter vergonha de ter gostado. Você é uma garota, tem zonas erógenas, é natural sentir prazer. Você se masturba?

— Não.

— Entendi. Mas gostou ou não dele ter te chupado? Fala a verdade, pois eu acho que você gostou.

— Bom, no começo fez um pouco de cócegas, mas já no final foi ficando bom. Assim, a sensação é boa, o que eu não gostei foi dele ter feito.

— Entendi. Será que você gozou?

— Não sei.

— Depois ele fez mais algo mais?

— Então, quando tava começando a ficar bom, ele parou. Levantou e ficou esfregando o negócio dele na minha vagina.

— Não precisa falar “negócio”, Thaís! Pode dizer “pau”, não tem problema em falar.

— Tá. Ele ficou esfregando o pau dele bem na minha vagina.

— Ele colocou dentro?

— Não, só ficou esfregando na beirada, batendo forte com a mão até ele ejacular.

— Minha nossa senhora! Ele ejaculou onde?

— Na minha barriga. Depois disso ele falou que esse ia ser um segredo só nosso, disse que era pra eu não falar pra ninguém, senão eu ia me arrepender depois. Vestiu a roupa dele e saiu.

— Nossa! Pelo menos foi só isso, não machucou nem bateu em você.

— Seria bom se tivesse sido só isso.

— E ele fez mais coisa?

— Fez.

(continua na parte II)

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4 Comentários

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  • Responder @PMYRSO ID:1eb4x5ous33v

    Adoro contos assim!

  • Responder de_olho_12 ID:beml8osc42

    tava doido pra pegar ela tbm, né seu safado?

  • Responder MorenoRodrigues ID:1dai0jdoij

    Não vejo a hora de ler a parte 2

    • Neto ID:on9615cm99

      Eu também, estou ansioso!