O circo em visita a minha cidade, que me fez eu conhecer a pica do meu pai

Eu estava com o meu cu piscando, com vontade de ter uma pica grande e grossa rasgando as minhas entranhas; mas, com a minha criação religiosa isso era completamente impossível. Eu com os meus 22 anos, morando em uma cidade pequena do interior do estado do Rio de Janeiro sabia que se me entregasse a um macho da minha cidade seria objeto de escândalo de todos os munícipes.

Até que chegou em minha cidade um circo com diversas atrações: malabaristas, trapezistas, contorcionistas, domadores de animais, equilibristas na corda bamba e
engolidores de Espadas; tudo aquilo para mim era novidade, até que me aproximei daquela pessoas quando montavam a lona sendo bem recebido passando a ajuda-los em seu afazeres, criando uma intimidade maior com a Cristina a contorcionista que parecendo ler os meus pensamentos já no nosso segundo dia dos meus afazeres e de amizade, indagou: o seu namora também vem a inauguração da nossa atração?

Seguindo o diálogo abaixo:

Eu: eu não tenho namorado, porque você acha que eu teria!
Ela: você é gay amiga, estou certa!
Eu: eu acho que sim, mas nunca tive relação com homens, minha família é religioso e nunca iria aceitar.
Ela: mas, você tem vontade de ter um macho comendo essa bundinha gostosa e empinada!
Eu: sorrindo disse: tenho!
Ela: bem, eu acho que o nosso circo pode te ajudar, nos somos conhecidos por fazer a alegria das criançadas e dos empresários e políticos das cidades do interior do país; com as crianças durante as nossas apresentações no picadeiro e dos machos adultos, em seções de perversões nas nossas caixas de surpresas no picadeiro de luzes apagadas que levam os machos da cidade a comer as nossas bucetas e nosso cu sem saber quem eles estão penetrando – E ai, você aceita?

Após pensar por algum tempo, respondi: aceito, vai ser a minha liberdade como gay!

A primeira apresentação aberta ao público seria no sábado e a diversão dos empresários e políticos e machos a alta sociedade, seria na sexta-feira a zero hora, no picadeira onde havia diversos murais de madeiras onde havia buracos onde os convidados enfiavam as suas picas e eram chupadas; buracos onde os artistas do circos colocavam sua bundas onde sua nádegas sobressaiam para a visão dos convidados com um buraco no centro onde ele enterravam suas picas.

Até que eu cheguei e fui anunciado: senhores prestem atenção, estamos aqui com viadinho virgem para quem oferecer o maior valor que vai tirar as pregas desde cu virgem nunca antes penetrado! Os valores foram oferecidos até que eu ouvi uma voz conhecida dando o maior lance.

Eu chamei a Cristina e disse em seu ouvido: amiga para esse eu não posso dá o meu cu, ele é meu pai! Ela sorrindo disse: caralho é coisa do acaso! Mas, ele não vai saber quem está do outro lado do tablado, você decide amiga! Tudo bem vamos lá, eu coloquei as minhas nádegas nos buracos que deixavam a minha bunda aberta amostra da visão do meu pai, apontei o buraco do meu cu de forma que receberia a pica do meu pai; e o diretor circense, ordenou: mete senhor sem dó e sem piedade!

Ele deu uma estocada forte e profunda me fazendo gritar: AI, MEU CU PAI!

Quando o meu pai surpreso, disse: filho é você!

Continua no próximo conto.

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