O após participar como atração gay passiva para seletos machos da minha cidade fui servi o prefeito

Após meu pai (pastor e falso moralista) mesmo sem saber que era eu a traz de uma masca e um de tablado após dá o maior lance para me penetrar, me iniciar como gay passivo durante um leilão no picadeiro do circo recém chegado em minha cidade, durante um show realizado pelas artistas do elenco, quando o meu cu até então virgem foi penetrado, me fazendo apresentar a todos, sofrendo e gozando na pica do meu pai, na frente de um seleto grupo de uns vinte homens pervertido e abastado do município a que ovacionavam gritando: ISSO PASTOR, METE NO CU DO SEU FILHINHO! ISSO PASTOR ARROMBA ELE em quanto eram punhetados e chupados e metiam nos cus e nas bucetas das belas artistas do circo, incluindo a Cristina contorcionista, que ao saber da minha vontade de sair do armário me convidou para participar.

Foi quando o prefeito da cidade ao tomar conhecimento da minha atuação no picadeiro do circo, negociou com meu pai uma noite de prazer, em troca dos débitos dos impostos municipais pendente da minha família; ao colocar o fio dental da minha fantasia de garçonete sedutora, penetrando o meu cu arreganhado com meu corpo debruçado e com o tórax apoiado sobre a mesa do gabinete; recebendo fortes estocadas de uma pica de uns 22 cm, grossa de chapeleta arredondada de macho de 110 quilos, de mais de 180 de altura, cabelos e pelos do corpo grisalhos que me encheu de porra me levando gritar e gozar de dor e prazer: AI, AI, PREFEITO! ISSO HOMEM, ARROMBA O MEU CU MEU MACHO! VAI, VAI, METE, AI, AI, ASSIM GOSTOSO! Até que ele encheu o meu cu de leite quente de sua pica.

Me colocando sentado sobre sua cocha peluda me fazendo desperta mais uma vez o meu tesão com com o contato dos seus pelos com a minha bunda; iniciando a conversa abaixo:

Ele: meu jovem, você é muito gostoso e fode muito bem para quem iniciou a poucos dias, são poucas mulheres e travestis que suportam a pica que você aquentou nesta bundinha! Eu sorrindo diz: o senhor apesar de me deixar todo ardido e arrombado, também é um tesão, me fazendo arreganhar e esfregar o cu seus pelos da cocha.

Ele me diz o que você sente com uma pica como a minha entrando no seu cu?

Eu: como o senhor está sabendo só o você e meu pai comeram o meu cu, (eu segurando sua pica que crescia em minha mão, disse, circulando com o dedo a chapeleta) devido a circunferência quando essa coisa gostosa entra no meu cu e passa pelo meu esfíncter anal da vontade de morrer seu cavalo! Passamos a gargalhar.

Ele: você tem o cu apertadinho e gostosinho, Mona! Eu sorrindo disse: era apertadinho esse caralho alargou ele todo.
Ele sorrindo disse: faz uma limpeza nele, faz!
Eu: fingindo não entender, perguntei limpa com o que?
Ele me pegando pelos cabelos cheio e cacheados que bate no ombro; me colocou ajoelhado entre suas perna, me fazendo abocanhar e chupar aquela pica maravilhosa exalando cheiro de porra; em seguida ajoelhei sobre o sofá do gabinete ficando com a bunda voltada para ele, arreganhei as nádegas expondo o buraco do meu cu e pedindo: vem, meu homem, mete no cu de sua Mona!

Ele apontou a chapeleta na portinha da minha entranhas, e foi enfiando, me abrindo todo mais uma vez; até que eu senti seu pentelho tocar em minha bunda; ele segurou na minha cintura e inicio ou vai e vem cadenciado que ia ficando cada vez mais rápido e fundo; me fazendo gemer: ai, ai, assim gostoso! Isso mete, mete meu homem! ai, que dor! assim, assim. até que gozou mais uma vez. Me fazendo gozar também com as estocadas de sua pica.

Depois de ser penetrado mais uma vez durante o banho no gabinete da prefeitura, fui levado até em casa, onde meu pai me esperava para saber dos detalhes do encontro com o prefeito.

Ele: e ai filho, como foi, tudo bem?

Eu: Tudo ótimo paizinho, estou arrombado mas, foi muito gostoso; ganhei até um agrado, (mostrando alguns reais em espécimes) Marcamos para a próxima segunda – feira.

Descansa, aplica essa pomada interna no seu cuzinho, que amanhã a noite você vai atender o seu Pedro, dono da casa de material de construção; apesar de ser baixinho disse que o homem é um jumento.

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