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Meu amigo ciclista

3698 palavras | 7 |4.35
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Uma manhã meu evito do trabalho foi tomar banho depois de chegar de bicicleta e acabamos nos pegando.

Eu trabalhava em uma multinacional em Betim havia algum tempo já. E já havia conhecido alguns caras, entre eles o Leandro, Lelê para os íntimos. Era um cara branco, por volta dos 30 anos, magrelo mas sem ser desengonçado, cabelos pretos lisos, barba curta, olhos castanhos e aqueles óculos estilo nerd. A gente jogava vídeo game junto direto nos intervalos, conversava bastante e sempre nos falávamos fora do serviço também. Com o tempo acabamos virando amigos mesmo. Ele era hétero, casado, tinha filhos, era formado em engenharia elétrica e nas horas vagas era ciclista. Eu era solteiro na época, bi e me acabava em punheta. Então vivia dando um jeitinho de manjar uma rola no vestiário.
E foi num belo dia de sábado, plantão extraordinário com hora extra dupla que tudo aconteceu. Lelê, que até então não iria trabalhar devido a uma viagem em família, mandou mensagem avisando que ia cobrir o Rafael, outro colega nosso. Achei estranho, mas disse que ia guardar café pra ele. Éramos dois viciados. Fui pra cozinhar pegar a garrafa térmica da nossa equipe, fiz umas horinhas no pufe e voltei. Lelê estava chegando com sua magrela na portaria, sapatilha de ciclista, bermuda térmica preta como símbolo da Nike em tecido refletivo branco, blusa cheia de marca de trem de bicicleta, óculos escuro, capacete e uma pochete na cintura. A pochete, reparei, parecia estar bem aconchegada em cima da rola, que nessas bermudas fica bem marcada. Dando mais volume ainda. Olhei ele parado conversando com o porteiro, o peso em cima de uma perna só, fazendo os músculos se sobressair na bermuda apertada. Ele era bem branquelo, mas tinha as pernas e os braços com os pelos bem escuros. E eu me amarrava em imaginar como era debaixo da camisa. Será que os peitos eram peludos? E a barriga, tinha aquele caminho que nos leva até o mais importante? A bunda não fazia ideia, ele era magrelo, nem tinha muita bunda. Mas eu já sabia que ele tinha muito pelo no saco e no pinto, pois já tinha puxado assunto sobre depilação e ele me contou que desde a puberdade tinha muito pelo lá. Nesse dia eu bati uma no banheiro da firma mesmo. Mas voltemos ao fatídico dia.
Entrei pro nosso setor pra guardar a garrafa de café, logo depois ele tambem entrou, ainda vestido de lycra da cabeça aos pés, tirando o capacete. Me cumprimentou, os mesmos toquinhos como tapinha nas costas. Ele cheirava a colônia e lycra úmida. Será que tinha suado? Pau ficou levemente duro na minha cueca. Perguntei o que tinha rolado, pois era pra ele ter viajado com a esposa. Disse que tinham brigado, desistiram da viagem e ele preferiu vir trabalhar pra não ficar dentro de casa com ela. Os filhos foram para a casa dos avós. Reparei que ele estava estranho, meio calado, o que não era o jeito dele. Perguntei se estava tudo certo, se queria conversar. Disse que não precisava, que estava tudo bem, enquanto colocava as coisas no armário debaixo que era o seu. Enquanto abaixou consegui ver a marca da cueca pela bermuda colada na bundinha magrela dele, os pelos fartos na perna cobriam quase totalmente a tatuagem de uma Pantera na panturrilha. Algo a ver como exército, mas nunca entendi o que. Na hora fiquei de pau duro. Eu estava há 6 meses sem sexo, aquele cara gente boa, magrelo e de lycra ali com a bundinha virada pra mim.
Corri pro banheiro, nem ouvi o que ele estava falando. Minha bermuda estava apertada de tanto que meu pau estava duro. Entrei no banheiro, agradecendo por ser sábado e estar vazio. Corri pro único reservado com porta e tranquei. Tinha que bater uma. Coloquei a rola pra fora, toda melada já, da cueca subiu aquele cheiro de suor com prepúcio melado, dobrei as pontas dos dedos do pé, de tanto tesão.
Quando comecei a bater, olhos fechados, tentando lembrar de cada detalhe, sentindo até o cheiro de lycra e colônia do Lelê, ouvi a voz dele. Perguntando se eu estava bem. Abri os olhos assustado. Ele estava no banheiro. Respirei fundo, pau ainda na mão, melado, prepúcio arregaçado pra trás, cabeça pulsando. Disse, tentando não tremer a voz, que estava todo ok, era o café que deu vontade de dar um cagão. Ele riu, disse que era por causa da cirurgia né? Eu confirmei rindo, pau doendo de tanto tesão, cheiro da lycra me possuindo. Me falou que ia tomar banho ali, por que a limpeza estava no outro vestiário. Entrei em pânico, como eu iria sair? O vestiário tinha uma parte fechada para os chuveiros, ali não, tinha um chuveiro aberto quase de frente para o reservado onde eu estava. Ele percebeu meu silêncio, perguntou se queria que ele saísse pra eu ficar vontade, com um risinho, afinal quantas vezes fizemos guerra de peido dentro da sala sozinhos? Falei que não, que ele podia lavar a bunda branca dele, que eu já ia pra sala. Ele riu e ouvi ele se afastando, a sapatilha fazendo barulho no porcelanato e depois o chuveiro sendo aberto. Tentei não pensar que ele estava tirando a roupa do outro lado da porta, pro meu pau amolecer, mas sem sucesso, estava feito pedra. Ele perguntou se podia me falar uma coisa, levei um susto, parecia que ele estava logo atrás da porta de novo. O pau na mão, feito aço. Disse que sim, peito a mil. Ele então me disse que pegou a mulher o traindo tinha algumas semanas, a viagem era uma tentativa de se reconciliar, pois não queriam terminar sem tentar novamente. Pau amolecendo, finalmente. Disse a ele que sentia muito, que não sabia nem o que dizer, que estava as ordens caso ele precisasse. Pau mole. Levantei, limpei a mão como papel higiênico e dei descarga. Abria a porta sem graça, ele estava parado na pia, de frente pra mim, de sapatilha, bermuda e mais nada. O peito e barriga não eram sarados, mas também não dava pra ver os ossos. Mas os pelos, negros, um pouco emaranhados, talvez pelo suor, se espalhavam uniformemente pelo corpo, de forma vasta de uma extremidade a outra no seu peito e afunilando em direção ao púbis, se tornando uma leve picada chegando próximo ao cós da bermuda. Pau duro de novo. Muito duro. Muito rápido. Olhava tentando não demonstrar tesão, mas salivava muito, com dificuldade até de respirar. Ele me falou que já estavam brigados há mais de mês, dormindo separados e mal se falando, que já estava na punheta já quase dois meses e agora entendia o motivo da falta de sexo. Pau em estado de pedra. Mas queriam tentar de novo pelos filhos. Conversamos mais uns minutos, a água do chuveiro caindo, o vapor começava a espiralar pelo banheiro. Ele explicou que pegou conversas dela no whatsapp com o cara, alguém do serviço dela ou algo assim, que trocavam até nudes, viu até o pau do cara, que nem era maior que o dele. Pau soltou muita água na minha cueca. Ele riu quando falou do próprio pau, deu uns pegadinha por cima da bermuda. Minha perna fraquejou um pouco. Continuamos conversando e ele foi para o chuveiro, colocou a mão pra ver a água, me falando sobre estar muito chateado, cansado, sentindo dores, achando que estava tudo ligado. Eu conversando, concordando e sentindo calor, devido ao vapor da água do chuveiro ou do tanto de sangue na cabeça do meu pau. Eu falei que ia deixar ele a vontade, mas que estava as ordens pra ele conversar quando ele terminasse, precisava ir para outro banheiro, estava com a cueca encharcada. Ele disse que não precisava, que seria legal conversar comigo pra tirar as coisas da cabeça. E começou a tirar a sapatilha, com a ponta de um pé no calcanhar e puxando o outro. As panturrilhas se contraíram. Meu pau também. Ele tirou uma, o pé grande, cheio de veia, branquelo e com pelos nos dedos, dedos cumpridos. Meu pau vai quebrar, certeza. Tirou o outro, colocou a sapatilha no chão perto da pia. Era agora. Eu ia infartar. Ele colocou a mão no cós da bermuda, passou a mão pelos pelos da barriga, devagar e foi pro chuveiro. De bermuda mesmo. Eu fiquei puto e de pau duro. Se era pra ver no banho que mostrasse a rola. E ele continuava conversando. Eu respondia, me virava pro espelho, o pau ainda duro. Fui até a porta, voltei, ele desabafando, começou a contar que estava sentindo dores na virilha e nas bolas. Brinquei que era porra acumulada. Ele riu e disse que fazia sentido, pois eram 2 meses sem sexo e mais de 15 dias sem punheta. Pau melou de novo. Eu brinquei que duvidava, que ele tinha maior cara de punheteiro. Ele riu e pegou na rola por cima do short molhado. Certeza que lambi os lábios. Comentou que estava tendo ereção até quando o vento batia contra, se visse uma bunda então, era na hora. E enquanto falava a mão ainda segurando o pau sob o short, foi se enchendo cada vez mais. Estava começando a ter uma ereção. Vi a oportunidade e me agarrei a ela. Comecei a perguntar como era a vida sexual depois de casado, se era monótona, o que ele curtia fazer. Acho que ele precisava desabafar e começou a contar que era normal, vida de casado não dá pra ter uma vida sexual tão intensa e criativa, ainda mais com filhos, mas era boa. Eles nunca saiam muito do tradicional, reclamou um pouco que dificilmente ganhava um boquete, cu então, só em sonho. Nessa hora eu tenho certeza que soltei um leve gemido. Brinquei com ele que não acreditava, por que boquete e copo d’água a gente não nega pra ninguém. Ele riu, e vi que o pau ficou mais duro. Mas dei mole, pois ele me viu olhando admirado pro volume no short, ficando cada vez mais rígido. Deu uma encarada em mim e comecei a achar que tinha forçado a barra. Ele ficou calado virou de costas e pensei ter perdido a chance. Ele enfiou a cabeça debaixo do chuveiro, jogou a cabeça pra trás molhando e passando a mão pelo rosto. Mas quando ele virou novamente vi que o volume estava muito rígido. Ele olhou pra mim e perguntou se eu não queria ajudar ele nessa hora complicada.

Eu engasguei e fiquei sem fôlego. Olhava pra ele sem acreditar, mas meu pau estava muito duro na cueca e quando acompanhei a mão dele descendo pelo corpo, vi que o dele também estava. Ele apertou o pacote recheado sob a lycra molhada. Falei pra ele parar de brincadeira, que ele só estava chateado, mas levei a mão pro meu pau e apertei de forma provocativa. Ele soltou um risinho e disse que sabia que eu queria e que também estava afim, pois estava com muito tesão e precisava de uma aliviada. No meu cérebro era pra ter uma briga ferrenha entre a lógica e o tesão, mas em menos de 5 passos eu já estava segurando o pacote de lycra molhada na minha mão direita, enquanto puxava ele pra fora do chuveiro. Ele encostou na pia logo ao lado, todo molhado, de pau duro e short de lycra. Eu me abaixei e comecei a beijar seu peito e barriga enquanto passava as mãos sobre suas pernas peludas e saradas do pedal. Olhei pra cima e ele estava de olhos fechados, a cabeça jogada pra trás e as duas mãos segurando a borda da pia de mármore, os espelhos atrás refletindo os músculos das costas timidamente definidos sob a pele branca e molhada.
Minha mão subiu pelas coxas e segurou o cós da bermuda de lycra dele, enquanto eu puxava lentamente ela pra baixo. Eu tremia de tesão, arfava a cada cm de pele branca e peludinha que eu descobria. Até que gemi baixinho quando vi a barra da sunga que ele usava por baixo, de lycra também, verde militar com duas faixas pretas do lado. A sunga estava bem atochada nas coxas, o volume apontando pra frente pelo pau duro sob ela. Eu comecei a beijar por cima da sunga enquanto descia a bermuda pelas pernas dele, e olhando pra baixo vi ele dobrar os dedos magrelos dos pés, da mesma forma que eu fiz no banheiro a poucos minutos. Ele estava louco de tesão acumulado e só queria gozar. Passei uma das mãos pela barriga, acompanhando os pelos do umbigo que era um pouco saltado pra fora, enquanto a outra passeava pelas coxas e a bundinha dele, que realmente era bem pequena. Ele se esticou pra frente quando minha boca encaixou perfeitamente no volume enorme da sunga úmida dele, que notei não estar molhada como a bermuda, que por ser térmica não havia deixado a sunga encharcar no chuveiro, o que queria dizer que boa parte da umidade era tesão minando do seu pau sedento de prazer. Respirei fundo com o pau na boca, sentido um cheiro de saco, suor e tesão. Puxei a sunga dele com a mão que estava atrás, e ela foi se enrolando pra baixo, eu sentindo a bundinha peluda dele sobre o toque dos meus dedos. Larguei a rola tempo suficiente pra apreciar a sunga descer na frente e ir mostrando pouco a pouco os pelos negros e um pouco mais grossos que o restante do corpo. Eles apesar de mais grossos eram bem lisos e pareciam ser penteados para trás, na direção da barriga dele.
Olhei pra cima e ele estava me olhando, o tesão era visível no seu olhar e ele sorriu descendo a mão pra tirar a sunga. Eu assisti ele deslizar a mão pela barriga, passar pelo púbis brincando com os pelos e ir descendo a sunga puxando primeiro do lado, depois do outro, com a sunga presa no pau duro, formando quase uma tenda de circo, esticada sobre o picadeiro duro dele. Eu só assistia enquanto abria minha própria bermuda, a cueca boxer azul clara com uma mancha escura de tesão líquido e cheiro forte que subiu pro meu nariz, me dando mais tesão ainda. Ele então puxou o pau com uma mão e com a outra desceu a sunga até o joelho. O pau ficou ali me encarando, na altura dos meus olhos, duro, rígido e muito molhado. Era grande e grosso, mas sem exageros. Os pelos começavam na base e se espalhavam quase como se penteados para trás por todo o púbis. As bolas porém não tinham pelo, eram bem grandes, o saco era vermelho, pois ele era muito branco e meio desigual, parecendo que a bola esquerda era mais caída. As partes internas das coxas eram muito mais peludas. Eu fiquei parado apreciando aquela visão, com a mão dentro da cueca, me lambuzando no meu próprio tesão.
Olhei pra cima de novo e dei um sorriso pra ele, que retribuiu esticando mais a rola na minha direção e pegando na base dela, puxando a pele mais pra trás, dando pra ver que ele não era circuncidado. Me aproximei devagar, querendo que aquilo durasse pra sempre, passei a língua pela cabeça rosinha e não mt grande, ao contrário da minha. Mas toda molhadinha e soltando uma babinha de tesão. Ele gemeu e estremeceu com o toque da minha boca, senti os músculos da coxa dele sob a minha mão esquerda. Minha boca percorreu toda a cabecinha e foi engolindo devagarinho a jeba inteira. Ele gemeu mais, a mão indo parar em cima da minha cabeça, mas sem forçar nada, só me dizendo que estava ali e estava bom. Comecei a chupar, lamber, cheirar e me lambuzar. Percorria toda a rola, voltava lambendo até a cabeça e começava tudo de novo. Parei na cabecinha e engoli tudo, até meu nariz encostar nos pentelhos com cheiro de suor dele. Ele gemeu alto, esticou mais ainda a rola pra frente e de forma quase automática ficou na ponta dos pés, puxando minha cabeça em direção a ele. Eu engasguei com o suor, tesão e pelos, a cabeça molhada da rola quase na minha garganta. Minha cueca era um melado só. E comecei a chupar com vontade, uma vontade que nem eu sabia que tinha. Minha boca ia e voltava da base até a cabecinha, minha língua girava e lambia em movimentos circulares, fazendo ele gemer baixinho e dizer coisas inaudíveis e alguns elogios de “que boca” e “que delícia”.
Ele pediu pra sentar, pois as pernas estavam tremendo de tesão. Nossa fomos pro outro canto, ontem tinha um banco de ardósia, ele sentou, tirou a sunga e abriu as pernas pra eu chegar ajoelhando e voltando a chupar. Ele voltou logo a gemer enquanto eu voltava a chupar. Parava e cheirava a virilha dele, os pelos com suor me deixando louco. Voltei pro pau e senti ele se curvando, a mão dele se enfiando pelo cós da minha bermuda, puxando a minha cueca pra cima. Eu estava com muito tesão, chupava mais e mais e ele puxou minha cueca, ela entrou outro meu rego a fora né cortando, mas só me dava mais e mais tesão. A mão grande e magrela dele percorrendo minha bunda, até que o dedo entrou no caminho do meu rego, em direção ao meu cu. Ele puxou a cueca de lado com uns destreza e começou a me dedar. Ele gemeu com o dedo na portinha do meu cu, forçando a entrada mas sem conseguir muita coisa. Gemeu baixinho que meu cu era apertadinho e tirou a mão da minha cueca, lambeu o dedo com cheiro do meu cu, e voltou a tentar me dedar. O dedo entrou um pouquinho e eu pisquei ele enquanto vertia mais líquidos na minha cueca. O pau dele estava ficando mais e mais duro, mais e mais quente e molhado. Ele gemeu, o dedo saiu e foi direto pra boca dele de novo. Pau duro na minha boca. Ele desceu o dedo mas dessa vez foi em direção ao pau dele e da minha boca, me deu o dedo pra chupar, eu larguei o pau e enfiei o dedo molhado na minha boca, até o talo, lambendo e lubrificando bem ele. Levou novamente até a cueca puxada e esgarçada na minha bunda. Entrou mais profundo agora e ele gemeu alto, rodando o dedo magrelo no meu cu. Eu fui aí delírio e comecei a chupar de novo. Ele dobrado sobre mim, os pelos da barriga na minha cara, a mão na minha bunda e ele bebendo que ia gozar.
Não deu nem tempo de pensar em nada, ele gemeu alto, enfiou o dedo todo no meu cu enquanto enfiava o pau fundo na minha garganta, jorrando porra quente, farta e grossa por toda a minha garganta e boca. Eu engasguei, os olhos lacrimejam e eu perdi o fôlego, mais de tesão do que de falta de ar. A boca ficou cheia, de rola, de porra, de saliva e de tesão. O gosto era forte, porra mais grossa e aquele gosto leve de água do mar, igual a minha mesmo. Mas em muito mais quantidade. Ele jorrava, jorrava e tremia com a mão na minha bunda, o dedo ainda me penetrando e a outra mão na minha cabeça. E ele ficou ali, parado, tremendo de tesão e gemendo, enquanto a respiração louca e alta. Ele foi relaxando aos poucos, soltou minha cabeça, a rola ainda dura na minha boca, enquanto eu sugava e limpava ela todinha. Ele soltou meu cuzinho com uma sensação de sucção quando tirou o dedo. Eu larguei a rola dele, a boca cheia de porra ainda, que eu limpei nos pentelhos dele, olhando pra cima vi ele cheirando o dedo que tirou do meu cu, e senti o pau dando uma endurecida de tesão de novo enquanto eu dava uma beijoca na cabeça brilhante de gala.
Olhei pra ele sentado, pelado, molhado. Ele me olhou ajoelhado, gozado e em êxtase. Havia gozado na minha cueca toda sem nem perceber que estava batendo uma. A gente se olhou e riu, dizendo que tínhamos gozado gostoso. Ele agradeceu, passando a mão pelo meu rosto, a outra mão ele levou ao nariz e disse que achava cheiro de cu. A gente riu e foi se lavar. Ele entrou no chuveiro que continuava aberto, começou a ser lavar e ficou me olhando enquanto ensaboada a rola ainda dura. Eu não tinha levado roupa, então não tomei banho, só dei a rola pra ele lavar, pq estava suja de porra. Ele levou direitinho, puxando o prepúcio enquanto me punhetava com jeitinho. Foi uma delícia, mas tínhamos que ir trabalhar né. Eu voltei pra sala, ele foi logo depois e a partir desse dia nossa amizade ganhou um capítulo novo, com muitas páginas ainda a serem contadas.

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7 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu adoro chupar uma rola com cheiro de suor, da muito mais tezao ao sexo conte logo como foi a penetração como ele te comeu

  • Responder Sergio ID:1e9pci3sa46i

    Continua

    • Príncipe da Putaria ID:h03mmxh9fna

      Não é, que tesão de conto!!! Aí meu pau latejou, ler esses contos e não poder bater uma é tentador.

  • Responder Regis ID:1eiy8pgh7ulv

    Muito bom . Eu adoraria ter um amigo assim, só que em vez de dedo rola eu adoraria sentir uma piroca preta GG no cuzão .

    • Will ID:bf9i9l16ib

      Eu amo cuzinho Regis

  • Responder bichona ID:1dwxgua4yuq9

    É muito viado!!

    • Regis ID:1eiy8pgh7ulv

      Sim e daí?