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No trabalho com um virgem (Kira – Itajaí)

1101 palavras | 1 |2.33
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Vou relatar aqui uma aventura que com um amigo virgem no meu trabalho, são duas partes.

Parte 1

No trabalho com um virgem – Trabalho numa empresa de pescado (Q) em Itajaí e lá conheci um amigo vamos chamá-lo de Eliseu, ele trabalhava no setor de suprimentos/compras, Eliseu era evangélico e estava prestes a casar tinha 21 anos e era virgem a nossa amizade está muito legal, eu 30 anos, já no segundo relacionamento, me achando experiente. Eliseu me ajudava em muitas coisas na empresa pois estava chegando na mesma e criamos uma boa e linda amizade, nas nossas conversas eu o instigava ele em assuntos mais picantes e me confidenciou que já havia pego nos seios da noiva e que ela deixou ele ver a calcinha dela do lado, mas não toca-la falava dos beijos, enfim que que já tinha certa intimidade com a noiva pois eles estavam prestes a casar ele não era muito bonito, mas também não era feio, meio nerd, óculos de grau, alto e magro (como vcs sabem sou baixinha), porém, o fato de ser virgem, me deixava curiosa e de certa forma levemente molhada e muitas vezes eu ficava excitada com a ideia que poderia tirar uma casquinha da virgindade, será q essa porra é acumulativa?.

Certo dia, em nossas conversas o Eliseu confessou que em algumas oportunidades ele tinha visto minha calcinha, ele e outros na sala de reunião em algumas oportunidades em que eu me baixava pra pegar algo e como ando somente de fio dental, pensei ele deve ter ficado louco, depois desse fato ele criou coragem e me ligou da sala dele e me disse que estava excitado e que batendo uma pra mim, eu ficava louca tentando imaginar como ele estava e como era a punheta de um virgem, como era o pau dele e etc… Como ele estava fazendo de fato. Até sussurrar e gozava com leves gemidas. Então, decidi que tiraria uma “casquinha” e me deliciaria com essa situação.

A Minha missão naquele momento e depois de já termo certa amizade ele me contou que gostava de calcinha branca e eu falei pro meu marido, que me incentivou que fosse com uma branca mais uma branca bem Fininha pra que ele não pudesse ver ela escondida entre minha bunda(só um fiozinho) fiquei muito louca e nós transamos muito nesse dia pensando no que eu iria fazer no dia seguinte. Coloquei uma calça jeans cintura baixa, para que quando eu sentasse e inclinasse o corpo pra frente pudesse aparecer o fiozinho atrás (fiozinho mesmo, o Ípsilon), chegando na empresa liguei para o Eliseu falei pra ele vir até a sala (como eu trabalhava numa sala sozinha), pedi pra que ele puxasse a cadeira e sentava do meu lado que eu queria mostrar umas planilhas pra ele, ele veio todo ressabiado e me pediu desculpas pelo o dia anterior e falei q entendia essas taras e coisas desse tipo, pedi pra ele relaxar que estava tudo bem, pois já havia de certa forma sido ignorada ou até mesmo dispensada (pelo o Luciano que só queria meter).

Ele senta eu já inclino o corpo para frente para que ele pudesse ver minha bunda e assim ele fez ficou olhando minha calcinha e perguntou se eu estava usando branca para o agradar e falei que sim e ele ficou louco e me pediu se poderia tocar e tentou colocar a mão todo sem jeito na minha bunda por dentro da calça e perguntou como eu usava uma daquela q não escondia nada, se o marido deixava me vestir como uma Safada e falei que Safada e era pra ele ver pois era virgem e não podia fazer nada, dois dias depois, fui no arquivo inativo buscar uns papéis e era numa parte superior, nesse ínterim, o Elizeu passa no RH e pergunta as meninas onde eu estava e elas falam que estava no arquivo morto, daí estava eu concentrada em pé e de costas para a escada e sinto um puxão na cintura em direção a dele, deu para sentir o pênis dele duro, foi um susto, mas gostei da iniciativa, nesse dia ficou por isso mesmo, a noite quando estávamos vendo Tv na sala, relatei ao meu marido e ele já ficou de pau tirou pau e já baixou o short e mandou chupa-lo e perguntou o que eu queria fazer com o Eliseu e sem pensar muito, falei que queria dar a bunda a ele, ele me chamou de puta e foi o estopim pra encher minha boca de porra e ordenou pra eu engolir.

Passou-se mais alguns dias e o Eliseu me liga e dizendo que estava batendo uma pra mim novamente e eu pedi pra que ele viesse até a minha sala e assim ele fez como nossa empresa era de pescados e ele entrava na produção e tinha um frigorífico ele usava aquelas calças térmica por cima do uniforme ele veio até a sala encostou o pé na porta abaixou a calça térmica e tirou o pinto dele pra fora e da calça de uniforme azul, ele nem abriu, baixou mesmo tirou essa foto e começou a se masturbar, era lindo o pinto dele, de cor rosa tamanho normal (14 ou15 por aí ) fino, mas bem rosa avermelhado, é muito legal eu vi aquela cena e eu na sentada fingindo que estava olhando para o computador, toda molhada (as minhas calcinhas não absorve unidade, pois são muito pequenos) olhando aquilo lá com a vontade de cair de boca naquele pau rosa mas me contive em ficar olhando, não sei o que me deu fiquei “pregada” na cadeira a menos de 2 metros, estava extremamente excitada, ele se masturbou e logo deu uma baita gozada, espirrando forte para o alto, veio mais 3 golfadas e pô e último saiu como se estive fazendo xixi bem líquida, eu nunca vi tanta porra, não sei é porque ele é novinho ou se é por não bater, mas não tem como não se engasgar se tivesse chupando, foi lindo demais, jamais esquecerei aquela porra, bem líquida, imaginei aquela porra na minha boca, na buceta e até na bunda, quero essa porra de alguma forma dentro de mim. Logo q gozou, ele correu para o banheiro todo afoito e pegou papel e limpou o piso e voltou todo assustado pra sala dele, pensei tadinho nem descansou, passei a mão na minha bucetinha e vi como ela estava e tive que me secar, pois estava molhada demais.

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1 comentário

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  • Responder Tiagojara ID:1d8ac164yuya

    Tesão,de Itajaí você,moro bem próximo