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Um clube famoso de Porto Alegre – Nadando na Direção Errada

1388 palavras | 6 |4.87
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Mudanças em nossas vidas são constantes e sempre devemos aceitá-las do jeito que são, se tiver safadeza, melhor ainda!

Aos 12 anos, viemos morar em Porto Alegre, pois os negócios já iam muito bem e meu pai além de “fazendeiro” era agrônomo e acabou recebendo uma grande oportunidade de trabalho na capital em uma empresa importadora de soja.
Tudo que tínhamos no interior foi vendido e iniciamos a nossa nova vida na “cidade grande”, escola, novos amigos e a natação. Desde muito pequeno sofro de asma e o médico recomendou que fizesse natação, pois ajudaria a aumentar a resistência dos meus pulmões, e assim meus pais fizeram. Compraram um título em um clube próximo de onde morávamos e sempre que possível, todos íamos lá. Eu frequentava mais por causa das aulas de natação, claro. Ia duas vezes na semana.

Em uma das aulas meu pai foi para assistir e aproveitar um pouco do clube, coisa que raramente ele fazia. Fiz minha aula e ficamos na piscina até o início da noite – estava uma noite agradável. Entramos nos vestiários e ligamos os chuveiros, por insistência de meu pai tirei minha sunga, ficando completamente nu, assim como ele. Durante o banho, um senhor de mais ou menos uns 45 anos entrou no banheiro e nos cumprimentou e se pôs a conversa com meu pai tecendo elogios sobre a minha performance nas piscinas e que tinha potencial. Meu pai bobo, agradeceu! Terminamos o banho e fomos embora.

Nas semanas seguintes, eu sempre via aquele senhor envolta das piscinas nos olhando. Saquei o que ele queria de imediato, um filhinho para chamar de seu e aquilo me despertou um alerta, pois ao compreender aquilo, meu cuzinho piscou.
Terminei a aula e fui em direção aos vestiário da área externa e ele me seguiu. Geralmente, as crianças usavam o interno, pois os pais que podiam ficavam por lá, mas como eu era buscado de carro, usava o que queria, pois não gostava de ver os pais dentro do vestiário.

Entrei e fui em direção ao vestiário mais do meio, tirei minha sunga e liguei o chuveiro e poucos segundo depois ele entrou assobiando, mas sabendo onde eu estava por causa da ducha ligada. Ouvi barulhos de chinelo vindo em minha direção e do nada a cabeça dele invadiu o meu box com a expressão: “Achei que haviam deixado ligado, mas não! Tudo bem, rapazinho?”.
Disse sim! – Mas antes de eu terminar a frase, ele perguntou se poderia ficar ficar no box da frente, balancei a cabeça. Já tinha sacado a dele.

Estava de costa para ele e assim fiquei. Durante o banho estendido, perguntou minha idade, onde estudava e sobre coisas triviais e eu o respondia conforme o questionamentos chegavam, mas eu comecei a me excitar pensando no que podia acontecer e ele notou.
Acho que você está meio feliz ai embaixo, disse ele com um sorriso. E eu meio envergonhado, tapei minhas partes e imediatamente ele disse que não precisava ter vergonha, pois ele também estava feliz em me ver assim.

Ao tirar meus olhos dos dele, e puder ver uma rola firme e dura diante de mim. Não era grande, devia ter aproximadamente uns 15 centímetros e um pouco grossa, mas nada exagerada pelas proporções e idade. Relaxei de imediato e pude sentir me soltar. Havia desejo, pois desde que me mudei, não tinha praticado com ninguém, além das punhetas frenéticas que eu tocava.
Virei de frente para poder olhá-lo e ficamos assim por um tempo, até que ele perguntou se eu queria ver mais de perto. Confirmei e fui para o seu chuveiro. De imediato coloquei minha mão em volta e aproximei meus lábios pondo lentamente a cabeça do pau dentro da minha boca e comecei a mamar com um terneiro faminto. Ele espantou-se com tal atitude, acho que não esperava, mas abriu seus braços entre as paredes do box e relaxou.

Minha boca ia e voltava juntamente com as minhas mãos que o masturbavam, sentia o gosto salgado da baba espessa que saia de seu pau – sempre considerei como o sabor da vitória – e alisava o máximo que podia de seu pau e bolas. Ele tinha muitos pentelhos, mas não me incomodou, em alguns momentos fazia cosquinha no meu nariz. Chupei por um longo tempo e delirava muito com aquilo tudo. Eu estava um pouco agachado, pois mesmo eu sendo cumprido ele era mais alto e minha cabeça ficava na altura de seus mamilos. Então uma de suas mão corria pelo meu corpo e esta chegou ao meu cuzinho, ao sentir o toque ele piscou descontroladamente dando o sinal verde que ele precisava para dar outro rumo na nossa prosa. Naturalmente ele me tirou de seu pau e me colocou contra a parede e passou a alisar minhas costas e bunda dedilhado meu cu.

Com a outra mão, ele fazia alguns movimentos e pude ouvir um barulho de plástico, era um preservativo que rapidamente foi colocado por ele em seu pau.
Senti seu pau se posicionar na entrada de meu cuzinho e se súbito, ele enterrou tudo dentro de mim. Sem dó! Sem compaixão! Amoleci completamente e tentei não gritar, seu braços me deram suporte para não cair e em meu ouvido ele sussurrou pedindo calma que logo passaria aquela dor. Eu nunca havia sido fudido com preservativo relacionei a dor a isso e com a minha mão em seu pau tentei tirar e ele disse que não, pois não devíamos nos sujar tanto.

Alguns minutos se passaram e ele começou a me socar muito forte, meu corpo esbarrava na parede e meu pau havia amolecido completamente, mas aquela dor virou prazer. Suas mãos rodavam em meu corpo enquanto socava fundo, senti ele diminuir o ritmo e seu pau saiu de meu cu, me virou de frente e me pegou no colo e guiou minhas pernas envolta do seu corpo. Posicionou seu pau e meteu novamente. O meu próprio peso me guiava de volta para aquele caralho e ao mesmo tempo meu pau roçava em sua barriga me deixando mais excitado do que já estava. Ficamos muito tempo nessa posição, além de seu pau me invadindo ele pôs um dedo. Sentia que estava mais largo, mas o ápice foi ele metendo aquele dedo dentro da minha boca e pedindo que eu sentisse o meu sabor e foi bom.

Do jeito que estávamos, ele tirou seu pau me pôs no chão, puxou a camisinha e gozou na minha boca – o primeiro jato acertou bem no fundo da minha garganta e os demais segurei com a língua, engoli tudo.

Escorou-se na parede e curtiu aquele momento me olhando de cima com um leve sorriso de satisfação e alívio por ter dado de mamar a um lindo bezerro sedento. Também sorri.

Ouvimos alguém entrar e uma leve tosse que pareceu mais um: “olá, tem mais gente aqui”. Dei uma leve estremecida e corri para meu box. Tentei terminar meu banho e antes dele e sai. Havia um outro rapaz em frente dos armários se preparando para tomar banho e tentei me vestir o mais rápido possível, mas o senhor estava a poucos metros de mim se secando. Entre eles, rolou uma rápida conversa.
Mais um para a conta? Falou o rapaz ao coroa que como um vencedor mostra o seu troféu, disse sim.
Ouvi os gemidos e fiquei maluco, quem sabe outro dia. Ambos riram.

Vesti minhas roupas e pude notar que havia um pouco de sangue na toalha devido a primeira metida. Guardei tudo e saí de lá. Esperei pelo meu irmão que foi me buscar e ao chegar em casa disse a minha mãe que meu nariz havia sangrando e que acreditava ser do cloro. Ela me olhou e disse que não tinha problema é que isso poderia acontecer.

Esse conto tem continuação.

Espero que tenham gostado. Mesmo sistema galera, postem o que acharam e deixem seu feedback.

Abraços.

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6 Comentários

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  • Responder Adelio ID:gqbads8rc

    Ótimo conto.
    Também sou de POA.
    Procuro novinho passivo
    [email protected]

  • Responder Luxy ID:4adfm2a9b0i

    Sou de POA, vou fingir que não sei de quem é o conto kk

    • Lufe28 ID:19p1ptghl

      Olha! Será que sabe mesmo?
      Aposto um rim que deve estar enganado!

  • Responder quero saborear picas ID:2qls5620a

    nunca participei de surubas [email protected] militares carreteiros Uber serão bem vindos quero experimentar ser o passivo para vários machos ativos em Recife

  • Responder passivo de Recife ID:2qls5620a

    [email protected] militares carreteiros Uber serão bem vindos quero experimentar ser o passivo para vários machos ativos em Recife

  • Responder boneco ID:830znlkb0j

    oi
    adorei