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No Carnaval, nem tudo acaba na quarta feira de cinzas…

2738 palavras | 11 |4.87
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Rebolando no pau dele, fui mamando, e tomando leitinho dos outros. Estava no último, e o “atleta” passou a socar forte no meu rabo.

Começava meu último ano no colégio, na minha sala, praticamente todos os colegas dos anos anteriores. Eu tinha amizade com todo mundo, mas o Fábio, era meu melhor amigo. Apesar dessa grande amizade, não tocávamos explicitamente nos assuntos sobre sexo. Eu não fazia muita questão, afinal de contas não tinha nenhum tipo de interesse nele, nem em nenhum outro menino da sala. O Fábio já tinha 18 anos, era bem branco, baixo, ele não conversava muito com a galera, ele sofria builyng. Por ter o cabelo avermelhado, e espetado, o pessoal zoava, chamando ele de Chucky.
A primeira semana de aula, foi só enrolação, sem horário fixo, falta de professor….a gente passava a noite conversando. No final de semana começaria o Carnaval, e as aulas começariam de forma séria, só depois dessa semana. Numa dessas noites, conversando com o Fábio, comentei sobre meu aniversário, que seria no domingo de Carnaval. Ele perguntou se ia ter festa e eu disse que não.
_Não tá afim de pular carnaval? Me perguntou ele.
_Não sei…sei lá…nunca fui…acho que tem muita bagunça!
_Não é assim…lá no salão do clube KY (fictício), o pessoal é de boa, tem três anos que eu vou lá, nunca vi confusão…
_Ainda não sei…
_Acho que você vai gostar…eu que tenho dificuldades com as meninas, por causa da minha aparência, acabo me divertindo lá! Todo ano eu vou para dar uma aliviada…é muito bom.
Fiquei olhando para ele, meio que sem entender.
_Ah Sombrinha…eu nunca vi você com uma menina, de repente você se diverte lá também!
De tanto ele encher com essa história, acabei aceitando o convite.
Todo ano o que se via na tv, em época de Carnaval, eram as mulheres semi nuas, e homens vestidos de mulher. Receoso, por nunca ter ido a um baile de Carnaval, comprei uma fantasia, de grego, mas sem muita extravagância.
No sábado, cheguei na casa do Fábio, com a fantasia na sacola. Conversamos um pouco, conheci a mãe dele, Dona Lúcia, e depois fomos nos arrumar. Fábio era filho único, e o pai dele já tinha falecido. Ele era bem ligado à mãe.
Fábio economizou, colocou uma camiseta regata, e uma bermuda jeans, com alguns rasgos. Quando ele me viu com a minha fantasia, falou:
_Você vai assim mesmo…de saia?
_Não é saia…é uma fantasia de grego…
_Sei não…pra mim é saia..
Rimos um pouco, terminamos e saímos para pegar o ônibus.
Em época de Carnaval, a gente anda dessa forma, e as pessoas não ligam muito, entendem que é um período de festa.
O ônibus demorou, e veio cheio. Pelas vestimenta das pessoas, dava para perceber que a grande maioria estava indo para uma festa de Carnaval.
Nos esprememos um pouco, e o Fábio conseguiu chegar até a porta de descer, eu tentei me aproximar dele, mas não deu, acabei ficando um pouco mais para trás.
O ônibus parecia um carro de boi, o motorista era bem ruim, arrancava e freava com tudo, fazendo a gente ficar balançando de um lado para outro. A única coisa boa desses balanços, é que um cara fantasiado com o uniforme da seleção brasileira, acabou ficando bem atrás de mim, e se aproveitando do vai e vem do ônibus, ficou sarrando minha bunda. Quando eu senti o pau dele duro, fiquei todo aceso, e passei a retribuir, jogando meu corpo para trás. Esse roça roça, ficou até a hora de descer.
Descemos no mesmo ponto, mas no empurra empurra, nem vi por onde ele foi.
Entramos no salão, que estava cheio, e fomos para o bar, tomar uma para relaxar e curtir. Dois bombeirinhos(velho barreiro com groselha) para cada, e estávamos prontos.
_Lá no salão é a maior muvuca, se a gente se separar, a gente se reencontra aqui no bar… beleza?
_Beleza!
Achei que ele estava exagerando, mas no salão era uma loucura, trenzinho para um lado, trenzinho para outro, grupos pulando em rodinhas, e rapidinho já estávamos separados.
Fui colocado em um trenzinho, e o cara que ficou trás de mim, me deu umas encoxadas. Várias vezes fui agarrado por trás, enquanto pulava. Sempre tinha uma mão boba batendo na bunda. Ninguém falava nada, vinha, tirava um sarro e saía. Fiquei animadinho e surpreso com a festa, achava que essas sacanagens eram só nos programas de tv, para dar audiência.
Bem, voltei ao bar, para reencontrar o Fábio. Acabei tomando duas cervejas e mais um bombeirinho, e ele não apareceu.
De volta ao salão, aproveitei para curtir um pouco mais aquela agitação. Em seguida fui ao banheiro.
A cena que vi, assim que entrei no banheiro, me deixou perplexo. Ao lado do mictório, um cara branco, estava agachado, mamando a rola do Fabio, e punhetando um outro cara negro. Um outro carinha, estava bem próximo, assistindo a tudo e se masturbando. Agora eu entendi o que ele quis dizer com “dar uma aliviada”. Assim que me viu, Fábio sinalizou para que eu me aproximasse, ele passava a mão na boca, como quem dissesse que o cara mamava gostoso. Pensei em me aproximar, mas para dar uma força para o cara que estava de joelhos, mamando, mas num reservado, uma outra pessoa, alisava a rola, com a porta do box entreaberta. Ele ficou me olhando, e sinalizou para eu entrar. Era uma bela rola, valia a pena.
O banheiro não era muito grande, era estreito, e a porta abria para fora, mesmo assim eu entrei.
O cara encostou a porta, mas ficou segurando com a mão. Sem trocarmos palavras, fui me abaixando, e enfiando a rola na boca. Arranquei gemidos do desconhecido. Ele estava de costas para a parede, entre a porta e a privada, e eu agachado à sua frente, recebendo suas socadas na boca.
O desconhecido quebrou o silêncio, pediu para eu me levantar, ele queria ver minha bunda.
Sem tirar o pau da boca, me levanto, e viro minha bunda para o lado da porta, para que ele pudesse mexer. Ele levanta a minha “toga”, abaixa minha cueca, e fica alisando a minha bunda. Deixei a cueca cair, para que ele ficasse mais à vontade. Agora, sua mão percorria toda a minha bunda. Num movimento rápido, ele enfia o dedo no meu cú, e me arranca gemidos. Aperto seu dedo com o meu anel, e ele pira, passa a socar seu dedo com força. De repente, ele tira o dedo, e sinto duas mãos abrindo minha bunda. Tirei o pau da boca, e vi que a porta do banheiro estava aberta, e o negro que estava ao lado do Fábio, se preparava para me penetrar.
_Não pára…continua mamando…tá gostoso! Disse o desconhecido.
Volto a mamar a rola, e o negão soca a sua tora preta no meu rabo. Me segurei para não morder a rola do outro.
Em questão de minutos, o desconhecido goza na minha boca, tenho trabalho para dar conta de tanta porra, mas consegui. Depois de depositar toda a sua porra, o desconhecido me ergue, me abraça, me deixando ensanduichado, e me tasca um beijo, ele parecia querer pegar de volta, o que eu acabara de pegar dele. O negão atrás de mim que não tinha parado de meter, anuncia o gozo, e gemendo bastante, me enche de porra. Ficamos abraçados por um tempo, até que a rola do negão saísse do meu rabo, aí eles foram embora.
Sem papel no banheiro, tive que sacrificar minha cueca. Saí do reservado, e não vi o Fábio. Será que ele me viu mamando o cara?
Fui para o bar, e o encontrei.
_Caramba demorou…toma esse, comprei para você. Disse ele me dando mais um bombeirinho.
Pedi duas cervejas, e ele me pergunta:
_E aí…tá gostando?
_Unhum…
_Eu te falei que era bom, dá para gente aliviar, ninguém fica reparando na aparência física, aqui vale tudo…e se tiver afim…
_É…percebi…
_Então, aqui no salão, é só sacanagem, onde a putaria rola mesmo é lá no banheiro.
Conversamos mais um pouco, e ele falou que três já tinham mamado o pau dele, mas só tinha gozado uma vez.
Fábio voltou para o banheiro, e eu fui para o salão.
Depois de ganhar algumas passadas de mão, fiquei com fogo, e fui para o banheiro. Gente, é óbvio que tinha mulheres no salão, mas a maioria estava acompanhada, aí os caras que estavam sozinhos, procuravam se “aliviar” de alguma forma.
Bem, não vi o Fábio no banheiro, mas no mictório, enquanto dois mijavam, um outro exibia sua rola. Mostrei o reservado, e ele veio ao meu encontro. Fechou a porta, e eu abocanhei a sua rola. Mamei, até arrancar sua última gota de porra. Satisfeito, ele foi embora. Antes de sair do reservado, um dos que estava mijando, ficou esperando, e entrou no reservado. Acabou ganhando uma mamada também.
No entra e sai do banheiro, eu perdi as contas de quantas rolas eu tinha chupado. Nem todos quiseram gozar, mas já estava com o estômago cheio de porra.
O baile caminhava para o fim, e resolvi dar mais uma passadinha no banheiro. Vi a uma certa distância, o Fábio indo para o bar.
Entrei no banheiro, e fui agarrado por trás. Na hora pensei que fosse o Fabio, mas era o cara do ônibus, aquele que estava fantasiado com o uniforme da seleção. Me encoxando, ele me arrastou para o meio do banheiro, os reservados estavam todos fechados, e ali mesmo ele levantou minha “toga”.
_Caralho…você tá sem nada por baixo….
Ele não perdeu tempo, colocou a rola para fora e ficou sarrando, esfregando seu pau duro na minha bunda.
Com a bundona de fora, atraí a atenção de outros que entraram no banheiro. Alguns se aproximaram para ver de perto, o que o “atleta” estava fazendo.
Perto do mictório, o cara que tinha chupado o Fábio, no começo, estava mamando outros dois.
A putaria estava rolando solta, pelo jeito, todos queriam dar uma “aliviada” antes de ir embora.
Depois de brincar na portinha do meu cú, o “atleta” enfiou a rola, e ficou fazendo movimentos circulares. Um dos caras que estava observando, colocou a rola para fora e me ofereceu, abocanhei. Um outro colocou a sua na minha mão, e passei a punhetá-lo. Os outros dois, ficaram esfregando suas rolas na minha bunda, no meu rosto, em partes do meu corpo.
Num dos raros momentos em que ergui a cabeça, vi o Fábio na porta do banheiro, observando a cena. É agora ele ficou sabendo!
Voltei a mamar a rola, e logo o rapaz gozou. Mas não tive sossego, logo estava mamando outra.
O “atleta” ficou com a rola socada, e enchia minha bunda de tapas:
_Quero ver você aguentar mamar todas essas rolas! Dizia ele.
Rebolando no pau dele, fui mamando, e tomando leitinho dos outros. Estava no último, e o “atleta” passou a socar forte no meu rabo.
Quando eu menos espero, o viadinho que estava mamando perto do mictório entra por baixo de mim, e abocanha a minha rola.
Puta que pariu…que loucura era aquela. Ganhava uma chupeta, enquanto mamava uma rola e levava uma outra na bunda. Não aguentei muito tempo, gemendo bastante, gozei como um cavalo na boca do viadinho. Ainda despejava as últimas gotas, quando o “atleta” se estremece todo, e enche meu cú de porra. Na sequência, tomo o último leitinho da noite. Ficamos exaustos. Como não tinha papel e a cueca já tinha sido sacrificada, sai andando, com a porra escorrendo pelas pernas. Lavei meu rosto, e só aí percebi que o Fábio já tinha saído, estava no bar, me esperando, com um copo cheio.
_O que que é isso escuro no copo? Perguntei.
Ele me olhou, e sorrindo me disse:
_É catuaba…ajuda a dar energia, acho que você vai precisar.
Acabei rindo, e tomei tudo!
_Mano….você deu conta de cinco lá no banheiro…caralho! Disse ele me olhando fixo nos olhos
_Pára Fábio…assim eu fico sem graça…
_Estudei dois anos com uma putinha e eu nem me liguei….
_Olha lá hein…mantenha segredo. Falei.
_Hei…o que acontece no Carnaval, morre na quarta feira de cinzas kkkk….
Antes de irmos embora, peguei uns guardanapos de papel para dar uma melhorada na porra que ainda escorria nas pernas. Em seguida, fomos para o ponto de ônibus. Como o ponto estava cheio, ele sugeriu que voltássemos um ponto para tentar pegar sentado.
No caminho, ele não parava de falar da minha façanha com os caras no banheiro. Falou que eu tinha um bundão bonito, me fez varios elogios, e contou as suas aventuras. O ponto anterior era distante, e estava deserto. Sentamos e ficamos aguardando o ônibus. Em meio ao nosso bate papo, ele diz:
_Deixa eu ver sua bunda? Fiquei com o maior tesão lá no banheiro…queria ver bem de pertinho!
_Se é louco? Aqui no meio da rua?
_Tá tudo deserto, nem carro tá passando… vai…só um pouquinho….
Eu sou um retardado, me levantei e me virei para ele. Fábio levantou minha roupa, e ficou admirando.
_Agora entendi porque você veio de saia…foi para ficar mais fácil né?
_Não é saia, é uma fantasia de grego…
Ele passou a mão, depois lambeu.
_Você é doido mesmo né? Tô com a bunda toda melada de porra!
_Kkk….já secou…
Fábio deu alguns apertões, e enfiou o dedo no meu cú.
_Não se empolgado não. Falei.
Não adiantou nada, ele segurou minha cintura, se levantou, e ficou esfregando a rola, que já estava para fora, na minha bunda. E o óbvio aconteceu, na hora que a cabeça da rola encaixou no meu cú, ele enfiou. Não encontrou resistência, meu cú ainda estava melecado. Engatado, sou puxado, ele senta no banco, e eu fico no colo dele. Inicio uma rebolada, mas sou interrompido, o ônibus apontou à frente.
Chegando na casa dele, mal entramos na sala, e o Fábio me agarrou e já foi metendo a rola.
_Quase gozei lá no ponto. Disse ele.
Apoiado no sofá, sentia suas estocadas fortes, mas foi só eu dar uma apertadadinha no pau com o cú, que o menino gemeu, e não aguentou, gozou….ahhhh.
Tomamos banho juntinhos, falávamos pouco, nossos toques e carícias, eram a nossa comunicacão. No quarto, ele se deita no colchão que eu ia dormir, e me fode, do jeito que ele quis. Completamente submisso, apenas obedeço aos seus comandos. Foram várias estocadas. Meu pau já tinha gozado, mesmo assim me mantive firme, aguentando a suas investidas. O dia já estava clareando, quando ele crava a rola, me agarra firme, e goza.
Fábio queria dormir comigo, mas achei melhor não.
_Pela manhã sua mãe pode aparecer por aqui, para ver se está tudo bem…
Ele me beija e diz:
_Que noite…que noite…conheci um outro amigo…ainda mais completo…
E com um sorriso no rosto, ele foi dormir.
No outro dia, ele me disse para ficar tranquilo, e falou novamente a frase: no Carnaval, tudo acaba na quarta feira de cinzas.
Mas não foi bem assim, depois de um mês, estava na casa dele jogando videogame, e esse assunto voltou à tona, e ele acabou me comendo novamente. Isso voltaria a acontecer quinze dias depois, e virou rotina, pelo menos duas vezes ao mês, eu ia lá receber e dar prazer ao meu amigo. Isso se repetiu nos quatro anos seguintes.
Passamos na mesma faculdade, estudamos no mesmo campus, ele fazia matemática e eu engenharia. Quatro anos depois, ele termina o curso, vira professor, e nas mudanças de nossas rotinas, fomos nos distanciando…

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11 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sombrinha vc é emu idolo, todos os meus amigos eu ja trepei fiz muitas amizades por causa de uma foda so que conservo todas ate hoje

    • Taylor ID:10wuaxg53bys

      Invejo vc. Hj eu só queria uma amizade q rolasse sexo

  • Responder Taylor ID:10wuaxg53bys

    Uma pena vcs se terem se distanciado. Era uma amizade maravilhosa. Quase vejo vcs como um casal. Deveria ter dormido com ele. Queria ter tido alguém assim na vida. Certamente estaria fazendo amor com ele até hoje

    • William ID:bf9i9l16ib

      Eu amo um cuzinho

    • Taylor ID:10wuaxg53bys

      Se vc experimenta o meu, vc ia amar rsrs

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Ele passou num concurso, agora não me lembro a cidade…daí foi embora com a mãe dele..

    • Taylor ID:10wuaxg53bys

      Uma pena. Espero que vc encontre alguém assim dnv

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Que delicia. Fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola enorme no meu cuzinho.

    • Taylor ID:10wuaxg53bys

      Eu amo ser passivo. A sensação de dar é muito boa, sentir um pau entrando em vc é maravilhoso. Principalmente se for sem camisinha. E qnd o macho goza então, nem preciso falar. É o paraíso. Deus, eu amo sexo anal

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu pelo comentário Osvaldinho….
      Taylor…concordo plenamente com você…

    • Taylor ID:10wuaxg53bys

      Faz falta um amiguinho disposto a me comer. Na época que eu tinha, eu deveria ter dado mais