Mulher casada conhecendo o desconhecido 2

infidelidade, traição, aventura, fato consumado

Nossa vida continuava a fluir cada vez mais, estávamos apimentando cada vez mais a nossa relação, meu marido Márcio insistia em fantasiar uma outra pessoa entre nós, e eu estava ficando mais solta, e também já aceitava esta fantasia. Na cama fazíamos loucuras, e o que mais me excitava era quando ele pedia para eu imaginar que era o sr. Rubens que estava me comendo, eu entrava em transe ficava excitadíssima, chegava a gozar várias vezes com a ideia de estar com o sr. Rubens.
Aquilo havia mexido comigo, comecei a me vestir mais sex., comecei a dar mais valor em mim, me sentia mais femeá, meu marido sentiu a diferença e não foi só ele, o sr. Rubens também, tanto que o sr. Rubens aumentou os seus ataques em cima de mim, e eu facilitava suas investidas, dando esperança a ele, mas fingia não estar percebendo. O sr. Rubens começou a conversar mais comigo, aos poucos foi se soltando contava da sua vida de solteiro, como conheceu sua esposa, suas namoradas que teve, disse que foi muito namorador e que gostava muito de dançar, e varias outras historias. Até que um dia eu estava passando roupa ele chegou onde eu estava e me disse:
– Menina posso te falar uma coisa?
– Claro sr. Rubens!
– Eu te falei que namorei bastante mulheres, e você me lembra uma namorada que eu tive, muito parecida com você.
– Sério, e ela era bonita? Provoquei.
– Linda como você, eu era doido por ela, fazíamos loucuras.
– Nossa que tipo de loucuras vocês faziam sr. Rubens?
– Não sei se devo falar, loucuras entende?
– Pode falar, eu não estou entendo.
– Bom já que você quer saber, ela se chama Patricia, nós eramos muitos agarrados um com outro, não podíamos ficar sozinhos que a coisa pegava fogo, era triscar e logo estávamos fazendo sexo.
– Nossa o sr. não perdia tempo então?
– Menina, era maravilhoso, gostoso ela fazia sexo como ninguém, não sei se vocês também são parecidas em relação ao sexo.
– Que isso sr. Rubens, como eu vou saber.
– Só experimentando para saber, ai eu te falo se são ou não parecidas.
– Sr. Rubens está ficando louco, se a dona Márcia ouvir uma conversa desta manda eu embora e larga do senhor.
– Menina se eu fosse uns vinte anos mais novo teria alguma chance com você?
– olha o que o senhor esta falando, não se trata de idade, temos que pensar que somos compromissados, senhor é casado, e eu também sou casada.
– Menina, então a minha idade não impede, quanto a sermos casados também vejo que não impede em nada.
– Olha sr. Rubens amo o meu marido, e nunca teria coragem de trair ele.
– Menina, me dá uma chance quero muito ter você, ninguém ficara sabendo, desde o primeiro dia que eu te vi fiquei louco por você.
Falando isso ele segurou a minha mão, e pediu para eu pensar no assunto, e que ele seria muito amável comigo, e que eu não me arrependeria. Olhei pra ele e não conseguir soltar uma palavra da minha boca, estava confusa, nem disse não e nem sim, ele alisou a minha mão e saiu. Fiquei com aquilo na cabeça o dia inteiro, não conseguia pensar em outra coisa, parecia que eu ainda estava sentido o carinho que ele fez na minha mão. A noite chamei o meu marido para conversar e disse que queria sair do serviço, então ele me indagou o porque de eu querer sair, então disse que o sr. Rubens estava cada vez mais dando em cima de mim e poderia uma hora eu vacilar e não queria que aquilo acontecesse. Meu marido então disse que ele confiava em mim, e que nós fantasiamos, era só fantasia, e nada mais, e que tinha certeza que eu nunca aceitaria sair com o sr. Rubens, e que aquilo ia passar. Conversamos bastante e chegamos num acordo que eu continuaria trabalhando.
Os dias foram passando, e continuava como antes, o sr. Rubens cada dia que passava estava mais investindo sobre mim, eu tentava me sair dele de qualquer modo, a minha cabeça queria uma coisa, mas o meu coração queria outra, eu estava muito confusa, as vezes eu queria xingar ele, porém as vezes eu queria me entregar todinha a ele. Em casa eu e meu marido continuava com as nossas fantasias, meu marido pedia para eu imaginar que era outro homem que estava comigo, eu tentava pensar em outro, mas só a imagem do sr. Rubens vinha a minha cabeça, até que em uma noite estávamos fazendo sexo, e quando meu marido me penetrou eu chamei ele pelo nome de Rubens, dizendo assim vai sr. Rubens come a sua putinha, coloca forte, coloca tudo, me deixa eu abertinha, come a sua putinha, eu sou a sua puta, esta gostando desta bucetinha, ela é toda sua, quero que me foda gostoso, quero a sua porra todinha dentro de mim, me deixa larguinha para o meu corno, só toda sua, goza gostoso dentro de mim, eu te quero vai mete com força, até que não aguentei e gozei gritando e meu marido também gozou muito.
Depois que terminamos, falei para o meu marido que era bom a gente parar com aquelas coisas, porque já estávamos passando do limite, meu marido disse que não tinha nada a ver e que só era uma fantasia, e que adorava quando eu ficava daquele jeito. Então pensei se o meu marido quer então ele vai ter, não vou mais segurar os meus sentimentos. Mesmo pensando desta maneira eu ainda segurava as pontas, mas não como antes eu já dava esperança para o sr. Rubens de me ter, ate que chegou a semana que mudaria a minha vida.
Quando foi numa terça-feira dona Márcia chamou eu, a Ruty e a Solange e disse que viajaria na quarta-feira a tarde para a capital acompanhado de um dos filhos, e que participaria de uma feira de negócios, e que poderíamos folgar quinta-feira e sexta-feira. Ficamos todas contentes, pois teríamos quatro dias de folga. Quando foi quarta-feira a tarde antes de irmos embora o sr. Rubens me chamou e disse para eu ir trabalhar na quinta-feira, pois ele havia comprado umas roupas novas e queria que lavasse e passasse as roupas, pois ele não gostava de usar roupas novas sem ser lavadas e passadas. Disse que seria poucas roupas e que terminaria cedo.

Na quinta-feira fui trabalhar sozinha, cheguei cedo para terminar logo o serviço, comecei a trabalhar, quando foi nove horas o sr. Rubens apareceu na área de serviço somente de sunga e me cumprimentou, disse que nadaria um pouco na piscina, olhei e vi que ele estava com o pênis duro, pois o volume que formava na sua sunga estava enorme, disfarcei e fingi que não estava vendo nada, ele saiu e foi para a piscina. Já era quase onze horas, eu estava terminando as roupas, ele apareceu todo vestido, e perguntou se eu iria demora para terminar, respondi a ele que mais uns quinze minutos estaria indo embora, então ele disse que estava saindo, e que na hora que eu fosse trancasse a casa, pois ele retornaria só a noite. Terminei o serviço, tomei um banho rapidamente, peguei minhas coisas e sai, eu pegava o ônibus dois quarteirões depois do condomínio, quando estou chegando no ponto de ônibus, uma camionete parou ao meu e me chamou, olhei vi que era o sr. Rubens, ele pediu para que eu entrasse, pois me levaria para almoçar e depois me levaria embora, disse a ele que não precisava, mas ele insistiu e não aceitou um não. Entrei na camionete, e ele disse que iriamos almoçar, e que me levaria num lugar que teríamos muita privacidade, dirigiu para a rodovia no sentido contrario a minha cidade, ele me disse se eu tinha hora para chegar em casa, respondi inocentemente que até as dezoito horas tinha que estar em casa, andamos um vinte quilômetros na rodovia, até chegarmos em um motel, ele entrou, eu disse que não queria entrar naquele motel com ele, e o que estávamos fazendo era errado, então ele me acalmou dizendo que não ia acontecer nada, somente queria um lugar discreto para gente conversar, me convencendo que só iriamos conversar.
Ao entrarmos na suíte, ele foi direto para o banheiro tomar banho, saindo só com a toalha enrolada no corpo e disse para mim também tomar um banho, então disse a ele que já havia tomado banho, olhei e vi que havia uma garrafa de champanhe e dois copos cheios, ele me ofereceu um dos copos e pediu para que eu sentasse na cama onde ele estava, sentei ao seu lado e ele acariciou o meu rosto e disse:
– Menina você é linda!
– Sr. Rubens, pare estamos errados, sua mulher e o meu marido não merece que traímos eles.
-Menina nós não traímos eles, veja só, estamos aqui para conversar nada mais.
– Sei, só de estarmos aqui já é uma traição, eu não acho certo!
– Menina só é traição se houver couto consumado, olha estarmos aqui apenas conversando.
Fiquei calada, sr. Rubens continuava acariciando meu rosto com suas mãos suaves, meu corpo começou arrepiar, senti naquele momento se ele continuasse eu não aguentaria segurar a barra, então tentei uma última tentativa de sair dali, disse a ele que queria ir embora, pois não estava me sentindo bem, ele então me abraçou e disse não é isso que estou sentindo, seu corpo não mente, você também está querendo o que eu quero. Olhamos um para cara do outro e o beijo foi inevitável, sua boca colou na minha, suas mãos percorreram minhas costas, puxando minha blusa para cima, retirou meu sutiã, deixando meus seios amostras. Tentei parar, mas não conseguia, ele passou suas mãos em meus seios tocando os bicos, me deixando ainda mais com tesão, sua boca desceu e abocanhou um seio de cada vez, sugando, passeando com sua língua, deixando os bicos completamente duros, sua boca e língua não paravam, eu gemia baixinho, ele sentiu que era o momento e pegou a minha mão e encaminhou até o seu pau que estava completamente duro, deixou a toalha cair, olhei e vi que o seu pau era do tamanho ao do meu marido, porém era bem mais grosso.
Comecei a alisar o seu pau vagarosamente, sentido cada centímetro daquele membro em minha mão, eu estava cada vez mais excitada, então ele levantou, e ficou com o seu pau na altura do meu rosto, foi um convite que ele me ofereceu, e disse é todo seu, fiquei cega naquele momento quando vi estava chupando aquele pau, comecei pela cabeça lambendo, passeando com a língua, ele gemia, fui descendo pelo tronco do membro, mordiscando levemente, fazendo movimento de vai e vem, e subindo até a cabeça novamente, tentei engolir mais não conseguir engolir ele totalmente devido a sua grossura, ele gemia alto quase gritando, e eu continuava sugando o seu pau. Então ele pediu para que eu parasse se não ele ia gozar, olhou para mim, me levantou e me beijou, tirei minha sandália, enquanto ele desabotoava minha calça me deixando somente de calcinha, que também foi retirada rapidamente, me deitou na cama, me olhou e disse que buceta linda você tem, olha o tamanho desta testa, como pude esperar tanto tempo para ver uma maravilha desta.
Sr. Rubens veio para cima de mim, primeiramente beijou meu pescoço, orelhas, desceu para os seios ficando um bom tempo sugando, beijando, e lambendo, depois desceu até a minha barriga passeando com sua língua em volta do meu umbigo, desceu até a testa da minha buceta e deu uma leve mordida nela, passeou com sua boca e língua na minhas virilhas até chegar em meu clitóris, sua língua brincava com ele, enquanto seus dedos tocava a minha buceta, eu estava completamente encharcada, quanto mais ele sugava meu clitóris com mais tesão eu ficava, estava preste a gozar pela primeira vez, sr. Rubens percebeu que eu iria gozar e enfiou sua língua dentro da minha buceta me fazendo eu explodir num gozo alucinante, comecei a gritar e gemer muito alto, enquanto sua língua mexia cada vez mais dentro de mim, ele sugou todo o meu suco não deixando nada escapar.
Fiquei paralisada por alguns segundo, mas ele continuava me chupando, passeando agora com sua língua em volta dos grandes e pequenos lábios, sua língua trabalhava em toda extensão da minha buceta, sugando lambendo, passado alguns minutos minha buceta começou a ficar úmida novamente, querendo mais, sr. Rubens percebeu que este era o momento, encostou a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta, fazendo movimento para cima e baixo, esfregando aquela cabeça na minha buceta, olhou para mim e disse você quer ele dentro, eu ali naquele momento sem pensar disse sim quero ele todo, então ele disse não terá volta, você de agora pra frente será minha, eu sem pensar forcei minha buceta engolindo a cabeça daquele pau, sr. Rubens foi forçando a entrada dele aos poucos, sua grossura me incomodou um pouco, mas fui engolindo cada centímetro daquele pau, que foi alargando minha buceta, senti que havia entrando tudo, ele puxou minhas pernas para o alto me deixando na posição de frango assado, e iniciou o vai vem do seu pau em minha buceta, eu gemia a cada estoca do seu pau na minha buceta, seu pau entrava e saia quase todo me deixando louca de tesão, ele fazia de um jeito completamente diferente do meu marido, ele sabia muito bem como fazer, cada estocada sua eu ficava mais perto de outro orgasmo, e não demorou muito ele veio intensamente, me deixando fora de mim, foi tão intenso que gritei e gemi feita uma louca, e logo em seguida senti os fortes jatos de porra do sr. Rubens dentro de mim, gozamos como nunca havíamos gozado antes, foi alucinante.
Sr. Rubens continuou em cima de mim, até que seu pau foi murchando e saiu de dentro de mim, ele virou para o lado e me deu beijo, ficamos olhando um bom tempo um para outro sem dizer uma única palavra. Sabíamos o que havíamos feitos. Então eu disse:
– E agora o que faremos?. Traímos os nossos companheiros.
– Menina não vamos nos preocupar com isso, fizemos porque desejamos fazer, o que vem depois a gente vê.
Fiquei olhando pra ele e nos beijamos novamente, fomos tomar banho, e depois almoçamos, deitamos na cama e descansamos, já era quase dezesseis horas, disse a ele que teríamos que ir embora, então ele me abraçou e disse negativo ainda não terminamos, me beijou, e começamos a trocar carícias, peguei em seu pau e vi que estava duro novamente, ele me colocou por cima fazendo eu cavalgar ele, encaixei minha buceta naquele pau e fui descendo engolindo ele inteiro por completo, comecei a morde seu pau com minha buceta, enquanto subia e descia, fazendo ele urrar de prazer, quanto mais eu apertava seu pau com minha buceta mais louco ele ficava, subia e descia, fazendo movimentos circulares com minha buceta em seu pau, eu estava completamente encharcada, e engolia cada vez mais seu pau, comecei a mexer mais rápido sentido vim o meu terceiro orgasmo, senti o seu pau pulsar dentro de mim anunciando também o seu gozo, e não demorou gozamos novamente, feitos loucos, foi delicioso senti novamente aquele homem gozando dentro de mim. Sr. Rubens foi tomar banho novamente, eu me limpei não queria chegar com os cabelos molhados em casa, para não levantar suspeita alguma.
Saímos do motel e fomos em direção a minha casa, pedi para que ele me deixasse perto da rodoviária da minha cidade, e foi o que aconteceu. No caminho do motel para minha casa, conversamos muito, ele disse para eu não ficar preocupada, e que eramos de maiores e sabíamos como resolver e que ninguém ficaria sabendo.
Cheguei em casa e logo depois meu marido chegou, eu estava envergonhada com tudo que havia acontecido, não conseguia olhar nos olhos do meu marido, foi muito difícil aquelas primeiras horas, até que na hora que fomos para cama e meu marido me procurou para fazer amor.

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