Minha vida de pastor 2

Continua a história da Maju e sua filha Letícia.

Maju pediu pra eu pegar uma toalha no banheiro, pois queria se enxugar e se levantasse, ia escorrer porra por tudo: sofá, chão, tapete, etc…
Peguei a toalha, joguei pra ela e voltei no banheiro dar uma lavada no pau, já quase mole.
Vestí a roupa e sentei no sofá, enquanto ela foi no banheiro se limpar e se vestir.
Voltou sorrindo e sentou comigo, feliz por ter gozado como há muito não fazia.
“Pastor, o sr tem um tesouro aí e a gente não sabia!” Apontando pro meio das minhas pernas.
Eu respondi:”A irmã também escondia o jogo, né? Que fogo nessa delícia aí, hein??”
Já estávamos nos excitando de novo, peguei o celular e ví a hora: 15:40 h, Aline logo deveria voltar, mas achei que dava tempo de dar mais umazinha.
Com o cheirinho e calorzinho do corpo dela, fui ficando de pau duro e beijando ela no pescoço, atrás da orelha e nos seios médios gostosos, ela gemia alto e acabamos tirando a roupa de novo.
Agora botei ela pra mamar na rola e em pé na sua frente, puxei pelos cabelos, enfiando até sua garganta, enquanto ela engasgada e saía lágrimas dos seus olhos escuros! Dava uma folguinha pra respirar fundo e enfiava de novo, até quase gozar, mas segurei e ajeitei ela de quatro no sofá, subí por trás e dei uma lambida naquela bucetinha rosa pra lubrificar, enfiei um dedo e mexí pra ela ficar molhadinha. Daí encostei a cabeça na entrada e esfreguei umas duas vezes antes de encabeçar e forçar a entrada. Estava mais fácil pra penetrar, e só no final ficou um pouco mais apertado, mas ela já tava gozando e nem reclamou. Bombei um pouquinho e sentí o gozo vindo, tirei e puxei a cabeça dela pra mais uma chupada, ela se ajeitou mamou gostoso, enquanto eu punhetava a parte que ficava fora da boca dela.
Quando o gozo veio, segurei pelos cabelos e falei:”Engole tudo, chupa vai, tô gozando!”
Ela só arregalou os olhos e tentou resmungar algo, mas um jato de esperma impediu, ela engoliu meio sem querer, mas depois se acomodou numa posição que engolia a porra sem nem fazer careta. Continuou me punhetando e ordenhando o pau, lambendo todo resquício de porra dele!
Ficamos alguns minutos sem falar nada, apenas curtindo aquele cansaço pós foda.
Me vestí de novo, procurei desamassar a camisa e fui no banheiro me recompor, em frente ao espelho.
Depois foi a vez dela, e enquanto ela terminava de se arrumar, ouvimos barulho no quintal. Era Aline chegando. Maju foi recebê-la e elas entraram conversando alegremente enquanto eu disfarçava estar na Internet no celular.
Aline era inteligente e sacou o que tinha rolado alí, aconselhou a irmã Maju a abrir uma janela pra arejar a sala, pois o cheiro de porra devia estar forte ainda.
Maju fez um cafezinho e ficamos mais uma meia hora de papo, até nos despedirmos com a promessa de nos rever no dia seguinte, no culto da tarde!
Aline quis saber tudo que aconteceu, contei todos os detalhes pra ela, o que a excitou e me falou que esteve num shopping alí perto, com um rapaz de um casal que estava auxilindo em um bairro vizinho e pediu pra eu acompanhá-la no encontro, por tinha medo de ir sozinha no local onde marcou com ele. Na verdade, ela queria transar e que eu assistisse, era uma tara dela. Gostava de ser assistida e às vezes pedia pra eu filmar com o celular, preservando as identidades, escondendo os rostos, etc…
Como ainda era cedo, umas 18: 00 horas, passamos em casa pra ela tomar banho e se arrumar. Como eu ia tomar banho também, ela deixou a porta do banheiro (só tinha um em casa) aberta pra não perder muito tempo.
Fui mijar e ela estava fazendo chuca, ou seja: lavagem intestinal. Tinha um artefato de borracha que enchia de água morna e enfiava no cu, depois esvaziada esse na privada. Fazia uma três vezes e tirava todo resíduo de merda do intestino. Um preparo profissional pro sexo anal. Falei que ela devia instruir Maju e Letícia, assim como suas aconselhadas a fazer isso. Ela disse que já fazia parte das reuniões com as mulheres, e até alguns homens perguntavam sobre isso! Estranhei esse fato, mas depois entendi o motivo disso.
Depois de prontos, saímos rumo ao encontro dela. Perguntei se o cara não ia estranhar minha presença, ela disse que já havia combinado com ele que iria acompanhada por mim, e ele tinha concordado, pois ela lhe explicou que éramos bem resolvidos e pra nós era normal agir assim, conjuntamente.
Era um bairro afastado e pegamos ele em frente à um mercadinho, e fomos rumo à um motel na BR próxima.
Combinamos que eu ficaria um pouco no carro, e só entraria no apartamento quando eles me chamassem.
Passa uns vinte minutos e ela me chama. Entrei e ele estava deitado, nu e de pau duro, ela também nua já foi subindo nele e encaixando a buceta no pau dele. Ele quis mexer e ela falou: “Fica quieto e deixa comigo!”
Pra mim ela falou: “Rod, filma de pertinho mas não mostra nossos rostos, tá?”
Fui atrás dela e comecei a filmar, perguntei pra eles: “Vai ser sem camisinha mesmo?”
Ela respondeu: “Sim! Ele está aprendendo a se controlar sem camisinha, tô controlando pra ele segurar o gozo!”
Quando ele se agitava um pouco ela parava, depois mexia devagar e ia acelerando.
Ele já estava inquieto e ela percebeu que não conseguiria se conter mais, então ela saiu do pau dele, que era quase igual ao meu, só um pouco mais fino e mais escuro, o cara era moreno, quase negro.
Ela então passou algo no pau dele, não sei de onde tirou e encaixou na porta do cuzinho.
Segurou com uma mão e com a outra, puxou a bunda de lado pra expor o anel zinco piscante. Baixou o corpo até a cabeça entrar, e ficou balançando devagarinho, empurrando cada vez mais um pouquinho pra dentro. Com alguns gemidos de ambos, mais da metade entrou e ele estremeceu e bombou rapidamente, gozando naquele buraquinho que eu conhecia muito bem, fazendo ela gozar também num espasmo de prazer que até eu fiquei excitado de novo. Fui mais perto pra pegar o pau saindo lambuzado de dentro e o cu aberto escorrendo porra, se fechando devagarinho, voltando à sua forma normal, depois de esfolado e arregaçado na piroca. Parei de filmar enquanto eles ainda se beijavam e fiquei assistindo o vídeo.
Perguntei se queriam ver que então eu passaria pra eles e apagaria pra não ocupar espaço na memória do meu celular.
Disseram que sim, então fiz isso e avisei: “Vejam se não tem nada que identifica algum de vcs, alguma cicatriz, sinal de nascença ou tatuagem, senão não podem passar pra ninguém, viu?”
Eles assistiram e ela pegou no pau dele endurecendo de novo, ela queria mais e o cara também!
Ela deitou ele e fizeram um sessenta e nove, durante uns três minutos ficaram na chupação e eu não podia filmar, esperei um pouco, até que ela gozou, depois ficou de quatro e pediu pra ele por a camisinha e trepar nela por trás. Ele obedeceu e foi metendo facilmente, deu uns cinco minutos de bombadas e descontrolado, não resistiu quando viu ela gozar de novo, estremeceram todos e deitaram de costas, exaustos.
Saí de fininho e falei:”Tô no carro esperando vcs, blz?”
Levou uns vinte minutos e os dois saíram recompostos.
Fomos comer uma pizza e depois levar o cara no bairro dele!
Aline estava feliz, pois esse era um dos pretendidos dela, que não era da nossa igreja e não iria criar caso com ninguém de lá. Mas ela tinha um alvo lá também. Veremos isso depois.
Fomos pra casa dormir, satisfeitos e cansados, mas já planejando como eu ia por a irmã Letícia na minha rola, sem perder o controle da irmã Maju, magoá-la ou chocá-la.
Mas eu não abria mão de pegar aquele pitelzinho da irmãzinha Letícia.
Aline faria uma reunião só com as duas, com muitas dicas sexuais, com desculpa de melhor atenderem seus maridos, mas depois eu entraria como demonstrador de como deviam fazer pra eles. Com a ajuda da Aline, seria muito mais fácil manipular as duas, ainda mais que a Maju estava louquinha pra isso, só faltava conversar e convencer a Letícia. O que não seria tão difícil, pois era sabida a crise que vivia no casamento com o “policinha” como se referia irmã Maju ao seu genro.
Mas isso vai ficar pra outro conto, se houver manifestações de interesse dos leitores em saber o resto.

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