Minha infância sendo menininha parte 3

Nessa Narração estou contando a primeira vez que fiquei mais íntimo do Luís, onde fui conhecer um lugar no pasto. Conto real.

Continuando, depois dessa festa junina, as coisas começaram a mudar, agora o Luís sabia que eu sabia das coisas que ele gostava, já estava mais solto comigo, iamos para escola e ele se interagindo mais comigo, e ao mesmo tempo começou a me chamar de Bru, e sempre que me chamava de Bru, sempre me acionava um gatilho dos meus primos que me chamavam assim, e eu gostava.

Até que um dia, nós estávamos indo pra escola e ele me disse:
_ Bru depois queria conversar com você, te pedir um favor.

E um sorriso, eu fiquei nervoso e curioso também, até porque lembrei daquele dia que ele pediu para que eu ficasse mais um pouco, lembro que nesse dia, nem consegui me concentrar em sala de aula, não sabia qual resposta que eu daria pra ele se fosse isso mesmo.

Voltando da escola, estava ansioso para ele chegar em mim e falar oque ele queria, e como nós viemos com amigos ele não me disse nada até quando chegamos na nossa rua e ficou eu, Luís e a Tati e ele disse pra a irmã dele ir na frente e desacelerou os passos me fazendo fazer o mesmo, e quando a Tati ficou um pouco longe ele parou e me disse, se eu estava com raiva dele, por ocorrido na mangueira e eu disse que não, que estava tranquilo de boa, então ele me disse:
_ Bru gostei daquele dia sabia? E fiquei sem graça com você de me ver fazendo aquilo, mas eu sei que agora posso confiar em você.

Eu sorri pra ele e disse:
_ pode sim, Luís.

Então ele emendou:
_ e eu queria repetir de novo com você, de você fazer a vigia pra mim enquanto eu bato uma, e se você quiser pode bater também.

Eu fiquei sem reação no momento, olhando pra ele e pensando será que pra bater pra ele?
Então ele completa:
_ aí fica eu e você batendo lá, tenho um lugar legal pra isso, fica lá no pasto, vamos comigo mais tarde?

Eu falo pra ele que não sei, que tenho que ver com os meus avós se eu poderia sair e comecei arranjar algumas desculpas e nessa sem querer, eu começo a olhar o volume dentro da bermuda e já estava duro, e nessa eu falo um:
_ nossa, cuida disso, que a sua irmã vai ver você assim.

E solto um sorriso de sem graça e nervoso, ele viu que eu estava encarando o volume dele e deu riso e falou daqui a pouco eu te chamo Bru, e foi ao encontro da sua casa, e eu pra minha, com aquilo na cabeça.

Quando foi por volta das 16 horas ele me chama, e fala se eu poderia ir com ele no mercado que era longe demais e meu avô deixou e aproveitou para eu trazer açúcar e café, peguei o dinheiro junto com o Luís e ele desviou do caminho e foi na casa dele enquanto esperava no lado de fora, e escondeu saiu de lá com um pacote de açúcar e um pacote de café, eu fiquei sem entender nada, foi quando ele entrou no pasto comigo falando pra eu seguir ele.

Estava super nervoso, mato pra tudo que é lado e não sabia oque iria acontecer porém imaginava, e eu não queria dá pra ele, não queria chupar ele, não queria bater uma pra ele, e fiquei com aquilo na cabeça e se ele pedir?

Depois de uns 5 a 10 minutos andando, chegamos em um local até que bacana, tinha muitas árvores ao redor, mato grande e uma duas pedras e tinha até banquinho de plástico. Foi aí então que ele pegou nas minhas duas mãos me puxou perto dele, mais precisamente entre as pernas dele e me disse:
_Bru, aqui ninguem vai nos ver, e se chegar alguém nós vamos escutar primeiro, e queria te pedir uma coisa, eu posso te chupar?

Eu fiquei com vergonha, mas ainda sem soltar da sua mão, e tinha vergonha do meu pinto por ser muito pequeno e o dele era grande, e então me fiz de bobo:
_nossa Luís, não sei, não gosto disso não, melhor a gente voltar pra casa.

Então ele me disse e apontando para o seu pinto que estava duro:
_Bru, não quero te forçar a nada, mais olha só como você me deixa, tá duro e tá doendo sabia? E outra niguem vai saber.

Quando eu olhei vi um grande volume e olhei para ele com dó e ao mesmo tempo muito curioso, e ele se aproveitou que ele estava segurando a minha mão, e colocou a minha mão por cima da calça e fiquei com aquilo na mão por uns 3 segundos e tirei rápido com vergonha, e perguntei pra ele se ele estava sem cueca, que deu para perceber que estava sem, e ele confirmou.

Estava nervoso, com um misto de querer pegar, de querer bater uma pra ele, e ao mesmo tempo não queria fazer isso com ele.

Ele continua insistindo para eu deixar ele me chupar, e eu falando que não, até que ele me pede pra eu chupar ele e tira o pinto pra fora, falando que ele precisava gozar.

Fiquei olhando o pinto dele e disse que não ia chupar ele e ele não ia me chupar também, e pedi pra ele gozar rápido que tínhamos que voltar pra casa, e ele ali se masturbando e me olhando e me pede para eu bater uma pra ele, que novamente nego.

E eu desvio o olhar para o outro lado, nesse momento ele fala:
_Bru, pelo menos olha pra mim vai, eu gosto de quando você me olha, fica mi fácil pra eu gozar.

Então resolvo assistir ele se masturbando na minha frente, olhando para o meu rosto, que estava com muita vergonha, e ao mesmo tempo estava gostando e admirando tudo aquilo, até que ele goza muito, e mesmo assim ainda fico olhando pra ele e pro pinto dele enquanto ele fica se recuperando lá.

Ele estava tão mole que mal conseguia subir a calça, está ofegante e falou:
_ valeu Bru, adorei isso.

Eu fiquei em silêncio nos arrumamos e ele olhou a horas e viu que era muito cedo para voltar ainda pra casa, me lembrando que o mercado era longe, e eu disse que precisava ir lá ainda comprar as coisas que o meu avô pediu, e ele disse que já tinha pego na casa dele, e que eu ia levar aquele, e se perguntasse da nota que eu não peguei ou perdi no caminho.

Ok ficamos lá por mais 2 horas conversando, ele se masturbou mais duas vezes, ficou conversando comigo com o pinto pra fora, falou que tinha percebido que alguns primos meu me tratavam no feminino e o Thiago as vezes batia na minha bunda ou passava a mão e queria saber o porquê? Se eu tinha algum caso com eles? Se eu já tinha chupado eles? Se eu tinha feito algo com eles?
Claro que eu neguei tudo, pois o máximo que eu tinha feito foi tomar banho com eles, e falei que era pra provocar mesmo, que eles eram chatos e bobos, mas eu gostava deles como primos.

A próxima parte, ainda vai ser oque aconteceu no pasto, e na casa dele quando ia pra jogar vídeo game, e quando chegou mais um amigo dele.

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