# # #

Minha deliciosa afilhada – Parte 2

2271 palavras | 6 |4.48
Por

Relato de como, aos poucos, fui me envolvendo com a minha afilhada de 12 anos.

Capítulo 2 — Deixando de ser BV

A semana ia passando e nada de Estella dar um sinal. Já era quinta-feira; não tinha mensagem no zap, postagem em rede social, status de insta, nada…

Na sexta à noite, depois que eu cheguei em casa após mais um dia cansativo de trabalho, estava consciente que a situação deve ter mexido com a cabeça dela. Afinal, minha afilhada era uma garota muito ativa na sua igreja, e eu era o seu padrinho, o que tornava a situação bastante complicada. Ter seu corpo tocado por mim deve ter sido uma experiência muito diferente para ela: claramente ela gostou, mas com certeza ela deve ter ficado com a cabeça confusa pelo pecado que havia cometido. Se e mãe dela não tinha entrado em contato comigo, pelo menos era um bom sinal de que Estella não havia contado nada do que tinha acontecido para a mãe. Eu queria mandar uma mensagem ao menos para saber como ela estava, mas achei melhor não. Achei por bem dar um tempo e esperar a poeira baixar.

Conscientizei-me de todo o rebuliço que a situação poderia ter causado e já estava convencido de que talvez eu demorasse bastante tempo para revê-la novamente.

Por volta das dez da noite, no entanto, chega uma mensagem dela no zap dizendo:

Estella: Boa noite, padrinho! Você vai querer que eu vá fazer a faxina na sua casa amanhã? 🤔

Como aquela mensagem me deixava feliz!

Eu: Pode vir, meu anjo, se não houver nenhum problema pra você 😊

Estella: Então às oito estarei aí

Eu: Como você tá, minha afilhada?

Estella: Tô bem, e o senhor?

Eu: Tô melhor agora. Me diz uma coisa, você ficou chateada com o que aconteceu no último sábado?

Estella: Vamos deixar isso pra lá, meu padrinho

Eu: Ok! Você comentou com alguém?

Estella: Não, não comentei com ninguém

Aquilo foi um alívio. Será que ainda iríamos ter algum momento íntimo juntos? Fiquei pensativo, resolvi fazer um teste e perguntei no aplicativo:

Eu: Você quer tomar um banho de piscina amanhã?

Estella: Poder ser

Eu: Então traz um biquíni

Estella: Tá bom, vou ver se tenho algum por aqui 😘

Imaginei mesmo que talvez ela não tivesse. Esse pessoal da igreja não fica mostrando o corpo por aí, pelo menos a maioria não. Se ela não tivesse, iria dar um de presente. Já comecei a ficar ansioso com a delícia que ia ser tomar um banho de piscina com ela. Se eu bati uma pensando nisso? Podem ter certeza que sim.

Na manhã seguinte lá estava ela, linda, cheirosa, cabelo soltos e com um vestido azul que ia até perto dos seus pés. Usava um perfume bem discreto. Era fascinante olhar para aquela garota aparentemente comum, que não chamava nenhum pouco de atenção ao caminhar pelas ruas, e saber que por debaixo daqueles panos havia um corpo lascivo e sensual. É incrível como as garotas parecem que estão amadurecendo mais cedo hoje em dia: algumas meninas que vejo por aí com 11 ou 12 anos já estão com corpo de mulher.

Minha afilhada parecia que já morava na minha casa: ela sabia onde estava tudo, nem me perguntava mais as coisas. Arrumava a casa e trabalhava de forma bastante natural.

Nós agíamos como se nada tivesse acontecido no sábado anterior. Conversávamos coisas banais e evitamos tocar no assunto. Eu gostava da sua timidez e do seu modo reservado. De certo modo, aquele jogo de gato e rato me animava. E eu notadamente estava ansioso. Queria que ela terminasse logo tudo para podermos aproveitar um bom momento juntos, mas o tempo demorava a passar. Ainda bem que sou paciente. Aquela espera toda só me deixava mais excitado.

Após ela terminar o serviço da casa, almoçamos a comida que ela havia preparado e trocamos poucas palavras. Terminada a refeição, eu perguntei:

— E então, Estella, conseguiu arrumar um biquíni?

— Foi difícil achar o biquíni. Tinha guardado um há muito tempo e não sabia onde tava.

— Sua mãe que te deu? — perguntei curioso.

— Não. Comprei escondida dela — falou isso e sorriu.

— E por que comprou escondida? — questionei já imaginando a resposta.

— Porque ela não acha certo uma irmã da igreja usar biquíni. Comprei pra tomar banho de piscina na casa de uma amiga.

— Entendi. Então vamos fazer assim. Vou colocar uma sunga de banho e vou te esperar lá na piscina.

Fui ao meu quarto e coloquei a roupa de banho. Caminhei em direção à beira da piscina e fiquei aguardando-a. Depois de uns cinco minutos, ela aparece com um biquíni vermelho, desfilando dos fundos da casa até a piscina. Poder ver aquele corpo lindo de novo era… Como eu poderia descrever para vocês? Pecaminosamente satisfatório!

A menina mal chegou e já deu um mergulho, foi de uma ponta a outra. Nadava muito bem. Enquanto isso, eu a observava-a da beira da piscina. Ela parou de nadar um pouco, me encarou e perguntou:

— O senhor não vai entrar também?

— Vou ficar aqui na parte rasa. Eu não sei nadar.

— Deve ser decepcionante ter uma piscina em casa e não saber nadar — ela disse.

— Ver você nadar nela faz deixar de ser decepcionante — retruquei.

Ela continuou nadando mais um pouco. Após ficar admirando aquele corpo jovem e sensual, entrei na piscina e fiquei de pé. Ela veio nadando até mim e ficamos frente a frente. Aproximei-me e perguntei em seu ouvido:

— Posso te dar um abraço?

— Pode, meu padrinho.

Peguei em suas mãos e a trouxe de encontro a mim. Abracei seu corpo e comecei e deslizar minhas mãos pelas suas costas, passando pelos nós que amarravam seu biquíni. Meu pensamento era de desatar os nós naquele momento, mas tive que me conter. Enquanto isso, meu pau já estava mais que duro e, como estávamos bem próximos, tenho certeza que ela estava percebendo. Ainda abraçados, ela perguntou:

— E a sua namorada, meu padrinho? Será que ela ia gostar de ver a gente assim?

Parece que ela estava relembrando a provocação que eu tinha feito uma semana antes. Acariciando os seus cabelos, eu respondi:

— Eu tô solteiro, meu bem.

— E faz quanto tempo que o senhor não beija?

Estranhei aquelas perguntas feitas por Estella. Ela sempre foi muito acanhada e na dela, não imaginei que tivesse essas curiosidades e esse tipo de atitude brejeira. Se bem que, depois de tê-la visto dançar funk, eu não devesse me admirar. Talvez eu estivesse apenas conhecendo outras facetas de minha afilhada.

Após um breve silêncio, finalmente respondi:

— Acho que uns três meses, por quê?

— Será que o senhor ainda lembra como se beija? — perguntou com certa malícia na voz

— Beijar é alguma das poucas coisas da vida que não tem como a gente esquecer, Estella.

De repente, ela se aproxima do meu ouvido e fala em um tom de confidência:

— Eu quero que meu primeiro beijo seja com o senhor.

Aquele pedido me pegou totalmente de surpresa! Jamais imaginei escutar aquilo da boca de Estella, ainda que ela tenha gostado de nossa brincadeira no outro final de semana. Mesmo querendo beijá-la muito, fiquei apreensivo com a repentina declaração. Meu coração começou a bater mais acelerado quando ao ouvir isso da boca dela.

— Você tem certeza? — perguntei tentando conter minha satisfação e nervosismo.

— Tenho.

Dito isto, comecei a passar minha mão pela sua boca, seu rosto, seus cabelos. Levei minha boca de encontro aos seus lábios e dei um selinho de leve. Ela retribuiu e ficamos assim, por alguns segundos trocando pequenos beijos até que, finalmente, dei um beijo longo e molhado, saboreando os lábios dela entre os meus, sentindo seu hálito quente e fresco. Ela suspirava fundo e tremia um pouco. Naquele momento, não sabia quem estava tremendo mais de nervosismo, se ela ou eu. Comecei a passar a mão pelo seu corpo para diminuir a tensão. Ficamos ali por alguns minutos, dentro da piscina, dando beijos apaixonados e quentes. E devo admitir que ela beijava bem para quem estava beijando pela primeira vez.

Saímos da água e sentamos à sombra num sofá que tinha entre o jardim e a área da piscina. Então comecei a lhe dar alguns beijos de língua; ela gostou e passeou sua língua pela minha boca também. Meu pau queria escapar da sunga. Peguei na sua mão e levei até ele, fazendo-a passar a mão por cima da sunga;

— Nossa, como ele tá duro! — ela exclamou.

— É porque você tá deixando ele assim.

Tirei minha sunga e permiti que ela pudesse ver e pegar nele mais à vontade.

— Você lembra do que a gente fez semana passada? — perguntei.

— Claro que lembro.

— Você gostou?

— Adorei! Durante a semana fiquei fazendo no meu quarto antes de dormir, mas a sensação do senhor fazendo era melhor.

Ouvi aquilo com um sorriso de satisfação.

— Pois então, eu quero agora que você pegue nele e faça a mesma coisa — falei.

— Vou tentar.

Ajudei-a pegando na sua mão, lhe mostrando como fazer os movimentos. Falei para ir começado devagar e ir aumentando aos poucos. Minha afilhada tinha as mãos pequenas e macias. Era maravilhosa a sensação daquelas mãos de veludo punhetando minha pica.

— Tô fazendo certo, padrinho?

— Ah! tá ótimo, minha afilhada! — mal consegui responder.

Enquanto suas mãos subiam e desciam segurando meu mastro, voltamos a trocar beijos demorados. Era uma sensação maravilhosa estar beijando e ser punhetado pela minha afilhada. Nem queria saber se era errado, pecado ou, até mesmo, que eu pudesse ser preso. Naquele momento eu só tinha a intenção de aproveitar ao máximo. Em pouco tempo ela conseguiu fazer jorrar leitinho quente do meu pau, que estava para explodir. Ela continuou segurando e passando a mão nele, parece que estava admirada com o que estava vendo.

Continuamos com os beijos molhados e comecei a tirar a parte de cima do biquíni, descobrindo os seus lindos seios. Após admirá-los, perguntei:

— Alguém já tocou neles?

— Não.

— Você deixa eu tocar?

— Deixo, meu padrinho.

Estella tinha os seios bem firmes. Os bicos estavam durinhos, tão duros que dava para abrir uma garrafa de cerveja ali. Ao acariciá-los, aproximei-me do seu ouvido e perguntei:

— Posso tirar a parte de baixo do biquíni?

Com um sussurro no meu ouvido ela disse:

— Vou ficar com vergonha, meu padrinho.

— Não precisa ficar com vergonha, minha linda. Tenho certeza que o que tem por debaixo desse biquíni deve ser lindo.

— Nunca mostrei meu corpo pra ninguém.

— Então mostra pro seu padrinho, deixa eu ser o primeiro.

Ela ficou me encarando, franzindo o cenho, com uma hesitação que eu não sabia se era genuína ou apenas fingimento. Estella então levantou-se e, lentamente, desfez o nó do biquíni e o deixou no chão. Como eu já havia imaginado, tinha uma buceta deliciosa, lábios carnudos adornados por pelinhos na região. Os pequenos lábios escapavam sutilmente dos grandes lábios.

Com ela ainda de pé, olhei para cima e perguntei:

— Posso tocar nela?

— Pode.

— Então agora eu vou recompensar você pela punheta que você fez. Senta aqui no colo do seu padrinho.

Ela sentou na minha coxa e já fui começando a beijar seu pescoço delicado. Levei minha mão até sua xaninha virgem, deslizando os meus dedos sobre ela, acariciando suavemente seu clitóris. Nos beijamos e ela novamente levou a sua mão até minha pica. Senti um ímpeto de enfiar um dedo em sua buceta, que já estava molhadinha. Coloquei meu dedo médio e fui enfiando bem devagar, até que entrou todo. Ela era bem apertadinha. Eu tirava todo o dedo e colocava de novo; cada fez que eu fazia isso ela pegava no pau com mais firmeza. Comecei a fazer o movimento de vai e vem com meu dedo, inicialmente devagar. Fui aumentando a velocidade e ela começou a se rebolar, querendo mais aquilo. Nesse momento comecei a chupar seus peitinhos. Ela gemia e mordia meu ombro, estava sedenta de tesão. Começou a gritar e gemer bem alto, e ali sabia que estava tendo mais um orgasmo.

Após ela gozar com as minhas mãos, deitamos no sofá e ficamos nos beijando mais um pouco, sentindo nosso corpo um no outro. Já estava escurecendo e, por mais que eu quisesse que ela ficasse ali, sabia que ela tinha que ir embora. Não queria qualquer tipo de desconfiança por parte da mãe dela.

— Tá ficando tarde, Estella. Tá na hora de você ir — lamentei.

— Sim, está — ela falou com ar de tristeza. Queria ficar mais um pouco com o senhor, mas daqui a pouco vai dar a hora de ir pro culto.

— Eu sei, minha afilhada. Na próxima semana a gente se vê de novo.

Ela se arrumou rapidamente e saiu. Deixou o biquíni caído à beira da piscina. Fiquei na porta observando-a ir embora, ainda extasiado por passar aquela tarde extraordinária com ela, imaginando o que poderia nos aguardar na semana seguinte.

(continua)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 60 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Iniciante ID:1eab2mwcqy4v

    Que o céu ouça essa história,e me coloque em uma situação dessa kkk,rapaz,ja agradeceu a Deus? Se não,faz correndo,de joelhos kkkk.
    Espero ter esse privilégio,isso e se deliciar com o melhor manjar da terra,so leite e mel se compará,muito longe kkk. Vou ler o restante.

  • Responder Pensar não doi ID:6suhf7lzrd

    Muito excitante e cadenciado. Espero que não demore a continuação.

  • Responder Adoro putinhas ID:gp1fs2mv4

    Continua

    • T: Lucasaguiar19 ID:mn1nglqhy6d

      Continua minha boceta tá molhada

  • Responder Jr ID:on93i0uzrk

    Muito massa mano.queria ter essa sorte com minha sobrinha

  • Responder Santo ID:81rso7z20a

    Primeiro a comentar 🤪