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Meu Dono! Preciso de Você!

1051 palavras | 2 |4.65
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O que é vício? É possível ficar viciado em ser totalmente destruído, por dentro e por fora, por outro homem? Sim. É possível. E eu estou viciado.

Vício é vício! Uma compulsão desenfreada. E depois de quase um mês sem me sentir dominado, estou realmente sofrendo de abstinência. Essa noite sonhei com o Anderson e quando acordei decidi contatar ele. Minha esposa ainda estava dormindo. Era cedo. Mas ele acorda bem cedo para o trabalho. Ele demorou a responder minha mensagem. Um oi apenas. Tímido e até meio que involuntário. Foi responder na hora do almoço. Minha esposa já estava no salão. Eu estou de licença, fazendo tratamento psicológico. “Como você está?”. Ele pareceu realmente preocupado. Em seguida enviei um áudio meio que botando tudo pra fora. Cinco minutos. Mas no finalzinho do áudio, soltando os cachorros, eu deixei em aberto que precisava dele. Não disse diretamente. Mas o fato é que precisava e ainda preciso. Minha mulher, na conversa séria que tivemos e que se colocou a me compreender e até me dar apoio, deixou bem claro que nossa vida minha mais seria a mesma. Principalmente no que se refere à questão sexual. Ele quase disse diretamente que o Anderson fez ela se sentir livre e viva. E por isso entendia o que estava acontecendo comigo. Não dá pra fingir o contrário. Independente de como tudo aconteceu, o fato é que o cara é realmente bom em dominar e controlar. E por mais repulsivo que seja uma coisa ou outra a que ele me submeteu, ao mesmo tempo, o prazer que proporciona é de quase fazer explodir o coração. Sei que a Bia saiu com ele ontem. Combinamos de não comentarmos sobre nossas vidas fora de nossa casa. E a cara que ela fez quando chegou, meio que de pena, mas com aquela aura radiante ao mesmo tempo, não podia ser outra coisa. Pois eu vi muitas vezes aquela expressão no espelho. Confesso que senti uma mistura de impotência, insignificância e inveja. E se eu me senti excitado com as imagens que vieram na mente, principalmente a lembrança do vídeo que ele enviou e ainda tenho no celular, por outro lado me perguntei como foi que eu deixei as coisas chegarem a esse ponto? O cara me fode de todas as possíveis maneiras, como se eu não passasse de um brinquedo sem vontade própria; me obriga a beber seu mijo e até mija no meu intestino, a ponto de eu sentir sua urina na minha barriga; me faz lamber sua porra no chão; me obrigou a ouvir pelo celular tudo que estava fazendo com a minha mulher; Me levou a tentar o suicídio… E eu ainda sentindo vontade de ser “esculachado” por ele, da maneira que ele bem entender, mas que me surpreenda!!! Isso já é caso psiquiátrico. Não pode ser saudável. Estou dividindo a minha mulher com o cara que fez o meu corpo de tornar dependente das vontades dele. É no mínimo deprimente. Doentio.
Até agora, e já é outro dia, enquanto ainda escrevo esse desabafo, ele não retornou o meu áudio. Minha esposa está dormindo, de boca aberta. Eu tentei algo com ela, mas ele disse que ainda está muito recente e precisa de um tempinho. Eu entendo. Mas o Anderson pode?! Ele pode arregaçar o corpo da minha esposa como sei que faz?! Isso também não é recente?! Nem sei porque procurei ela. Estava com tesão. Mas a verdade é que eu queria mesmo era sentir o Anderson por trás de mim. Na posição que me deixa sem ter como fugir de sua piroca malvada e destruidora. Com meus braços para trás, numa chave de braço, e suas pernas entrelaçadas com as minhas, de chegar a doer os joelhos. Eu totalmente escorado de frente pra parede, com minha bunda empinada pra ele. Foi a posição que ele me sarrou quando me imobilizou no dia que parti pra cima dele, convicto de que o cobriria de porrada. Eu contei aqui. Ele não apenas me imobilizou, como ficou sarrando a minha bunda, pra me humilhar mesmo. E quando eu me enfureci, tentando me desvencilhar, ele me conduziu ao chão e em pouco tempo eu estava deitado de bruços com ele sarrando a minha bunda, totalmente sobre mim, sem a menor chance de eu escapar dele. Ele repetiu tudo isso numa das vezes que saímos. Para relembrar como tudo começou. Só que sem roupas e ao invés de apenas me sarrar, com teu caralho todinho enterrado no meu cu. E até hoje isso mexe tanto comigo, que eu me sinto dependente de passar por tudo aquilo novamente. E nesse momento até estou com ereção, sentindo meu coração a mil por hora e quase sem conseguir respirar direito. Eu bati uma há duas horas, depois da Bia me rejeitar. E até gozei gostoso. Uma quantidade impressionante e mais parecendo leite mesmo. Fazia tempo que eu não gozava. E eu não resisti em engolir, o que passei a fazer desde que compreendi a importância e todo o significado por trás de uma gozada. E foi depois de ter engolido a gozada do Anderson, de certa forma voluntariamente, que eu não desperdiço mais. É algo precioso demais para ser jogado em qualquer outro lugar, que não seja dentro de alguém ou mesmo diretamente no corpo, quando servido de marcação de território. Mas… Por mais que tenha sido intenso o orgasmo que senti, não se compara ao orgasmo que o Anderson me faz experimentar, quando está me surrando na piroca. É simplesmente delirante. E por mais que isso possa me fazer sentir inferiorizado, não posso tirar isso da minha mulher. Eu reconheço que não sou capaz de arrancar dela aqueles gritos que ele arrancou. Era animal. Instintivo. Sem controle. Eu sei que é impossível conter. O grito sai de nossa boca e pronto. Não há como segurar. Ou isso ou um infarto. E nesse momento, tudo que eu gostaria é de estar a ponto de soltar novamente aquele grito de um tesão desesperadamente insano e animal. De um orgasmo impossível de ser medido. Não dá.
Eu preciso muito do Anderson. Meu corpo precisa.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:1cl5u2f26pps

    Que doidera, mano! Separa e procura um psicólogo. Isso é muito sem noção.

  • Responder Julio ID:1cl5u2f26pps

    Vai ser feliz dividindo a mulher com o cara. Imagina só você sentado esperando a vez assistindo o cara te ensinar como que se faz e a tua mulher te olhando levando pika kkkk