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MAriana, a sacana: a história da Lucinha

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Minha diarista me controu como conheceu sua primeira pica aos dez anos.

A Lucinha é a minha diarista, é uma garota ruiva muito gostosa (quem ainda não comeu uma ruiva não deve deixar de experimentar), me contou como conheceu pica:
“Aos dez anos eu já havia sabia de muita putaria que aprendo com minhas amigas mas nunca tinha experimentado uma pica de verdade, uma amiga da minha mãe tinha me tirado o cabaço quando eu tinha 9 anos e eu estava me sentindo envergonhada pois muitas das minhas amigas e colegas da escola já tinha sido comidas e eu ainda não. Fui passar minhas férias no sítio de uma tia e prometi para mim mesma que voltaria para casa sabendo como era o gosto de porra.
Na casa da minha tia compartilhei o quarto com a minha prima que tinha 17 anos, era “bem mais velha” que eu. Na primeira noite, deitadas na cama, ela me perguntou se eu já tinha sido comida. Respondi que não, mas que sabia fazer putaria com as meninas. Ela me disse que não precisava mais de buceta porque tinha um pau só para ela. Me contou que era uma rapaz que trabalhava para eles ali no sítio, ele tinha 25 anos e tinha um pau de 23cm, ela tinha medido. Quando ela falou 20cm eu tremi de tesão e de medo. Imagine, um monstro desses nunca iria entrar na minha buceta. Sei que isso não é nada, mas com 10 anos era grande sim. Me disse que iria mostrar ele para mim. Naquela noite, sonhei que estava sendo comida pelo namorado da minha prima.
No dia seguinte acordei tarde, minha tia disse que eu podia passear por onde quisesse mas que não saísse do sítio, tinha bastante espaço para eu “brincar”, ela mal sabia que eu estava louca para conhecer o namorado da minha prima que se chamava Maurício. Saí para explorar o sítio, era bem grande, criavam galinhas, tinham uma vaca, plantação, descendo o morro tinha um riacho e árvores, era muito bonito. Entrei num galpão onde imaginei que era para a vaca, tinha muita coisa guardado lá, ferramentas, essas coisas. Havia um mezanino onde subi, de lá, por uma janelinha, dava para ver o pasto e parte da plantação, fiquei ali olhando a paisagem quando ouvi vozes lá embaixo: era a minha prima com o tal do namorado. Eles não viram que eu estava lá, rastejei para ver o que eles estavam fazendo. Era um lugar perfeito, eu os via e mesmo que eles olhassem para cima era possível que não me vissem, havia caixas e outros trecos que eu podia ver pelas frestas. Esse galpão ficava longe da casa e eles estavam bem à vontade ali. Começaram a se beijar. Que inveja! Logo percebi que estavam se esfregando e ele abriu a blusa dela e os peitos dela saltaram, ele começou a lamber os mamilos dela. Minha buceta começou a molhar.Quando ele enfiou a mão sob a saia dela, eu enfiei meus dedos na minha buceta. Ela estava gemendo, imaginei que os dedos dele estava dentro da calcinha dela. Ela tirou a saia e, para a minha surpresa, ela estava sem calcinha! Qua vagabunda! Então eles tinham combinado tudo! Ela ficou de joelhos na frente dele e ele tirou as calças, saltou um paus enorme como ela havia contado para mim. Imediatamente ela enfiou na boca e chupou, ele forçava na garganta dela mas não cabia tudo. Enfiei três dedos na buceta e comecei a bater uma deliciosa siririca. Ele agarrou a cabeça dela e enfiava e tirava e dizia “chupa cadela, chupa”. Depois de um tempo ela se deitou no chão e abrindo as pernas, ofereceu a buceta pra ele, abrindo com os dedos e pediu: “me come, me come”. Ele se abaixou e começou a lamber a buceta dela, vendo aquilo gozei. Mas ele continuava a chupar minha prima e, de repente, se levantou e, se ajeitando entre as pernas dela, enfiou a pica, tudo de uma vez, sem dó nem piedade, ela deu um grito. Mesmo tendo gozado eu ainda estava com tesão e continuei a mexer no meu grelo enquanto assistia aquele espetáculo. Ele estava fodendo a minha prima como um louco e, é claro, ela estava gostando. Logo ela gozou se babando toda como a cadela que se mostrou ser. Ela a colocou de quatro e enfiou na bunda dela. Sei que foi na bunda porque ela reclamou: “vai devagar, na bunda dói”. Como ele não sentiu dor alguma, atolou a pica no cú da minha prima, ela deu um urro de dor e prazer e ele metia nela relinchando como um cavalo comendo uma égua. Não aguentei ver tanta putaria e gozei encharcando minha mão. Não era justo ela ter aquela pica maravilhosa e eu não. Depois de trepar como dois coelhos ela foi embora. Tomei coragem e desci do mezanino e me apresentei: “Sou prima da tua namorada e quero dar minha buceta para você”. Ele me olhou e perguntou se eu já tinha feito isso antes, menti para ele dizendo que já tinha feito muitas vezes. Levantei meu vestido mostrando minha buceta para ele. “Que delícia” disse ele enquanto punha o pau para fora das calças. Vendo de perto fiquei assustada com aquele monstro mas o segurei e comecei a lamber a cabeça. Dava para sentir o cheiro e o gosto da buceta da minha prima. Como eu nunca tinha lambido um pau, aquilo era uma descoberta, era duro e macio ao mesmo tempo, era bem gostoso de lamber, enfiei na boca, parecia uma salsicha. Percebi que ele estava gostando, que maravilha, eu percebi que podia dar prazer com a minha boca e, se os rapazes gostavam de meter nas bucetas das meninas fiquei mais confiante, afinal a minha prima era mais bonita que eu. Ela me colocou sobre uma mesa e abriu as minhas pernas, achei que ele iria meter mas ele começou a me lamber. Que coisa deliciosa, era mil vezes melhor que mexer com os dedos. Ele ficou de pé e colocou a cabeça na entrada da minha buceta. Senti a pressão apesar de estar bem molhada. Ele deu uma cuspida para lubrificar mais e foi empurrando devagar, minha buceta foi alargando, senti uma sensação esquisita, uma mistura de tesão e dor, era muito grande. “Tá doendo né? Se doer muito eu tiro, me avise”. Ele empurrou mais um pouco, minha buceta parecia que ia arrebentar com aquela cabeçona me arrombando. Estava doendo muito, dei um gemido de dor, meus olhos se encheram de lágrimas, ele parou de empurrar. “Continue”, pedi. Ele conseguiu meter a cabeça, “Você é uma menina corajosa”. Minha buceta ainda estava apertada, ele começou a foder bem devagar, tirava um pouquinho e voltava a empurrar. Estava ainda doendo mas eu queria ir até o fim, era meu primeiro pau. Logo senti bater no colo do útero e só tinha entrado a metade. Estava super justo, apesar de estar bom, acho que era mais o prazer de ter conseguido “seduzir” um homem, eu estava me sentindo uma mulher com aqueles pica enorme metida na minha buceta. Ele tirou devagar, senti um alívio mas no mesmo momento queria mais. Ele fez tudo de novo, dessa vez foi mais fácil. Como ele havia gozado com a minha prima, achei que ele não iria gozar de novo. Me colocou deitada de bruços na mesa, minhas pernas ficaram balançando, não alcançavam o chão. Abriu a minha bunda e deu uma lambida, entendi que ele ia me enrabar. Nesse momento fiquei com medo mas lembrei que muitas meninas eram enrabadas desde os seis anos então dei uma relaxada e senti novamente a cabeça do pau dele, desta vez no meu cuzinho. Foi mais difícil, doeu, ardeu, mas foi entrando. ele cuspiu de novo para lubrificar. Foi entrando, era uma sensação bem estranha, aquela coisa enorme entrando dentro de mim. Ele enfiou mais um pouco, doeu pra caramba. Meu cú já estava todo arrombado e isso só com a cabeça. Aos poucos ele foi entrando e fiquei surpresa ao perceber que ele tinha metido quase tudo. Tirou um pouco e voltou a empurrar, ele estava me fodendo bem gostoso. Senti quando ele gozou, me inundou de porra. Ele ficou metido até que o pau dele amoleceu um pouco e ele o tirou. Minhas pernas estavam bambas e eu estava toda dolorida mas feliz, agora eu era uma mulher completa, com a buceta arrombada e o cú cheio de porra. Naquele dia aprendi que basta ter uma buceta para ter um pau dentro dela. “Volte amanhã na mesma hora, eu como a tua prima e depois que ela for embora eu como você”. No dia seguinte ele me comeu novamente e foi assim durante toda as minhas férias. Voltei para casa com a buceta toda arrombada e sem as pregas do cú mas super feliz.

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