Lembranças de uma infância no Sitio _ Meu pai e minha mãe

Depois que meus pais chegaram da pesca e preparamos peixes, eles foram os dois para o banheiro tomar banho. Nós estava no quarto se vestindo, até…

Quando meu pai foi com minha mãe para o banheiro, para tomar banho juntos, eles estavam com uma toalha e conferiu se estávamos nos vestindo, pois tínhamos acabado de banhar.

Já estava próximo das dezoito horas, e ele tinha pressa, pois, após o banho, como relatei no conto anterior, havia falado que iria na casa do seu José Alberto pagar-lhe a visita e levar um dos pescado para eles.

Meu pai e minha mãe entraram para o banheiro e nós ali no quarto enxugava na toalha, e depois a jogamos sobre a cama para nos vestir. Não havia vergonha entre nós, principalmente depois de estarmos metendo regularmente, quase toda semana, mas escondidos de nossos pais.

A Clara foi buscar nossas roupas, e como meus pais estavam trancados no banheiro, ela saiu peladinha.

Ao passar junto da porta do banheiro, ela ouviu um barulho estranho vindo de dentro, e olhou pelo buraquinho da fechadura 🗝️, e saiu correndo de volta para o quarto.

Chegando lá ela falou no meu ouvido:

-“O pai tá metendo na nossa mãe”!
-“vem cá pra você ver”.

Voltamos nós dois, na ponta dos pés, ao chegar próximo da porta, já ouvia aquele som baixinho e denunciante, de quem estava metendo debaixo do chuveiro ligado:

“Clap, clap, clap,”…

Ela chegou e novamente confirmou que os dois estavam ali pelados, de pé, ele atrás de minha mãe, metendo nela por trás, ela de pé, curvada para frente com as duas mãos na parede.

Do lado de fora estava eu e a Clara, morrendo de tesão, revesando para olhar pelo buraco da fechadura, aquela cena excitante.

Quando o orgasmo de ambos foi se aproximando, e o tesão falou mais alto, o som também foi mais nítido, e ela começou a gemer alto quando ele tapou a boca dela e ela deu aquela rebolada no pau dele e gozou gostoso!

Ele deu uma estocada forte nela e segurando aquela pauzão na mão, ela se virou rapidamente e abaixou, abocanhando aquele pau gigante, com a base toda peluda.

Com o pau na boca, ele espichou o corpo, levando a cabeça para trás, e com o rosto para cima de olhos fechados, gozou.
Eu pude ver minha mãe, recebendo toda aquela gala, daquele pau cabeçudo, inundando sua boca e vazando pelos cantos, caindo sobre seus belos seios, que, com trinta anos de idade, mãe de três filhos, ainda eram lindos, de tamanho médios, e arrebitado.

Aquela porra que vazou da sua boca, lambuzando seus seios. Meu pai enfiou a cabeça debaixo do chuveiro, molhando e minha mãe levantou engolindo o esperma dele, e o beijando na boca, como que repassando parte do produto daquele orgasmo.

Eles permaneciam abraçados por um instante se beijando, depois ele beijou seu pescoço e desceu para seus seios os beijando e lambendo toda aquela gala que havia derramado alí.

Em seguida ela voltou a abaixar e mamar naquele monumento fenomenal que aos poucos foi ficando flácido.

Nisso minha irmã correu e pegou nossas roupas e foi para nosso quarto, para vestir o Joel e eu coloquei aquele shortinho azul, e uma camiseta verde.

Ela, acho que com más intenções, vestiu uma blusinha rosa, que deixava seu umbigo de fora e uma sainha acima do joelho. Ela não vestiu calcinha!

Eu estava na porta do quarto, quando vi meus pais saírem do banheiro e ir para o quarto deles, embrulhados em toalhas. Eu acompanhei eles e tentei entrar no quarto com eles, mas ela me impediu e fechou a porta do quarto.

Aquelas imagens que acabará de ver pelo buraco da fechadura, não saía de minha cabeça: aqueles peitões da minha mãe, aquela pirocona de meu pai, aquela cena da minha mãe mamando no meu pai e vazando aquela gala, que lambuzava seus peitos.
Tudo aquilo invadiu minha mente!

Logo depois eles abriram a porta, saíram vestidos, e poucos minutos depois, pegaram aquela sacolinha com o peixe para levar, meu pai pegou uma lanterna 🔦, para iluminar o caminho de volta e partimos rumo ao sítio do vizinho.

Mas isso eu conto depois.
Leiam, pontuem e comentem aí, o que vocês acham que rolou nessa visita na casa dos pais da Cleide e do Elias.
Até lá…
Gilson – [email protected]

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