# # # #

Lembranças de uma infância no Sitio _ 12 _ Joel perdendo a virgindade (Final)

1835 palavras | 8 |4.95
Por

Com 11 anos de Idade, chegou o dia do Joel. Mimadinho da Família, deu o cuzinho com vontade para nós naquele matinho. Última parte desta série.

Naquela manhã de sábado, meus pais havia abatido um enorme porco, para comermos e retirar a banha para fazermos comida, pois a gordura havia acabado. Nesse tempo não havia óleo de soja e nem outro substituto, era banha retirada do toucinho que era frito e enlatado.

Para ajudar a preparar o porco, minha mãe mandou a Clara na casa da Marilda, para vir ajudá-la no preparo, esse era o costume entre vizinhos daquela região. Em troca levava uns dois quilos, não como pagamento, mas como “cortesia”. Quem já viveu no sitio, a uns anos atrás, sabe disso.

Então ela chegou logo pela manhã, e com ela a Cleide e o Elias.

Assim que chegaram, logo nos enturmando, a Clara e a Cleide foram “brincar” em um canavial que ficava nos fundos do quintal, eu e o Elias fomos caçar passarinhos numa capoeira (matinho), que ficava na beira da estrada que ia em sentido a cidade, mas ainda dentro do sítio.

Era uns 500 metros de casa, e havia juritis e cadornas que caçavamos com estilingue, e fazíamos arapuca e laço para capturar aquelas aves.

ATUALMENTE ESSAS PRATICAS SÃO CRIMES E A PESSOA QUE FOR PEGA NA PRATICA PODE SER PRESA E PEGAR MUITOS ANOS DE PRISÃO.
Mas naquele tempo não havia, nem a polícia Ambiental, nem Florestal e nem a Rural.

Chegamos ali, o Joel estava com a gente.
Lembrando que nessa época o Elias estava com 16 anos, eu Gilson tinha 13 para 14 anos e o Joel estava com 11.

Alí havia muitas árvores de Marmelada, de duas qualidades, frutas nativas do cerrado mineiro, que, maduras eram deliciosas.

Caso alguém queira pesquisar, é só digitar no Google por:
Cordiera sessilis – Que é o nome científico da Marmeladinha, e
Alibertia edulis – Nome científico de Marmelada do cerrado ou marmelo.

Voltando aos relatos, ficamos brincando alí, primeiro, armamos umas armadilhas, depois limpamos uma área, retirando as folhas secas no chão, colhemos os frutos e ficamos ali comendo!

Logo a brincadeira mudou de rumo e começamos a bater punheta, desafiando uns aos outros. O Joel já tinha um pauzinho desenvolvido, e recentemente havia gozado, em um boquete feito pela Clara.
Hoje era a vez dele perder a virgindade do cuzinho, mas quando o Elias foi para o seu lado, ele correu.

Nisso eu propus uma troca com o Elias, Se ele deixasse eu meter nele e na Cleide, naquele dia, eu iria convencer o Joel a dar o cuzinho pra ele.

Minutos depois, o Elias já estava de quatro, pelado, e com o rabo virado pra cima. Peguei um pouco da polpa da Marmeladinha, que era uma massa fina e de cor preta, adocicada, e lambuzei seu trazeiro e de joelho, botei a cabeça do meu cacete naquele cu cabeludo e fui forçando até o talo.

O Elias abria a boca e gemia gostoso, e eu não parava de bombar com força, e acelerando o ritmo cada vez mais. O Joel ficou ali punhetando e olhando aquela cena até que, tirou sua bermuda e resolveu participar.

Foi na frente do Elias e ofereceu a pica pra ele chupar. Não demorou nem cinco minutos e já estava quase gozando. Então limpei meu pau que estava suja de Marmeladinha do campo, e coloquei aquele cacete pro Joel chupar.

Não deu nem um minuto e gozei na boca dele, obrigando ele engolir tudo. Logo o Elias foi chupar novamente o Joel, que terminou gozando na boca dele.

Em seguida, ele disse, agora e minha vez, e foi segurando o Joel para comer seu cuzinho. Eu disse que trato era trato, e que ele só comia depois que eu pegasse sua irmã.

A Cleide naquele momento estava com a Clara dentro de um canavial colando o velcro, ali com ela. A minha revolta é que a Clara não estava mais me aceitando, pois, só queria saber de transar com mulheres. Ela já havia transado até com a Marilda, mãe da Cleide.

Por essa razão, queria fuder ela na buceta e no cuzinho até cansar, como castigo por estar tirando a Clara de mim. Metia com ela várias vezes por semana e nos últimos dias ela estava negando dizendo que gostava era de mulheres.
E isso me revoltava.

Ali o Joel estava a mercê, e o Elias estava querendo come-lo a qualquer custo, e para amedrontar o Joel, eu disse que ele com aquele cacete grande iria rasgar o cuzinho do meu irmão.

E para impedir, botei o Joel de quatro e botei minha rola em ação. Lambuzei seu cuzinho com Marmeladinha, que o caldo preto escorria pelas pernas, com uma aparência de quem estivesse cagado.

Fui estocando, estocando… Metendo, metendo, e não gozava. Comigo sempre era assim, na primeira gozada era muito rápido, na segunda demorava muito mais, e se tentasse uma terceira vez, poderia levar mais de uma hora pra gozar.

O Elias punhetava o Joel enquanto batia uma punheta também. Em dado momento ele chegou a deitar e tentar chupar o Joel, mas não aceitei, alegando que estava atrapalhando.

Depois de muito tempo eu gozei. Tirei o pau do seu cuzinho que já estava bem arrombado e gozei na sua bundinha.
O Elias não perdeu tempo e colocou no cuzinho dele, dando suas últimas estocadas, aproveitando aquele cuzinho todo aberto, e gozou sobre a bundinha dele também.

Eu para repreender ele por ter enfiado no seu cu, exigi que limpasse a bunda do meu irmãozinho. Ele pegou umas folhas pra limpar, mas eu retruquei: Limpe a porra do rabo dele, lambendo tudinho, a minha e a sua porra, até ficar limpo. E disse mais: É pra engolir tudo.
E disse:

_”Mais tarde quero o cuzinho da Cleide, e só depois o Joel estará disponível pra você”!

Depois de mais de uma hora brincando alí, recolhemos as marmeladas e levamos para casa. Escolhi as melhores e levei com a intenção de agradar as meninas, para aproximar delas e poder encontrar uma chance para comê-las.

O almoço ainda não estava pronto, pois elas, nossas mães, Mara e Marilda, andavam ocupadas no preparo do porco, fritando o toucinho, entre outras coisas. Mas havia já, uma carne frita e uma garrafa de cachaça abaixo do meio, que elas haviam bebido.

Comemos um pouco ali, e num descuido de minha mãe, que havia ido a cisterna retirar água, a Marilda entrou ali na sala onde estávamos e disse abertamente:
_”Vocês não perde tempo mesmo né meninos? Aposto que estavam sumidos eram aprontando”! E prosseguiu: _”E você, Gilson, me aguarde, pois vou te dar uma surra, pra te deixar mole no chão, moleque “!

Ela disse isso e saiu rebolando aquela bunda
deliciosa, rumo a cozinha . Ela me deixou ali desconcertado, pois fiquei em dúvida se ela estava com raiva de mim e desejava me bater ou se estava se referindo em me pegar e transar comigo, pelo jeito sério como falou comigo, olhando nos meus olhos.

Mas o Elias riu e disse:
_”Pode se preparar Gilson, que minha mãe quer meter contigo, e quando ela fala, é que ela tá querendo mesmo, ela vai arrumar uma maneira e te dar, em algum lugar e de alguma forma”!

Entre a família deles era tudo normal desde pequenos, não só assuntos de sexos, mas ali na casa deles, era tudo normal e liberal. Filho chupava mãe e irmã, faziam sexo juntos, e não havia cerimônia não, era sexo quase todos os dias.

E a Clara com a Cleide? Elas estavam sumidas desde cedo. Resolvemos ir a procura delas.
E eu já imaginava onde poderia encontrá-las.
Descemos para o fundo do quintal, atravessamos a cerca, entramos em silêncio num trilho meio ao canavial, que atravessava para ir até a roça, quando já estava ao meio, pegamos um seguimento a direita, que havíamos feito até um enorme pé de manga, local já acostumado de irmos brincar.

Ali havia uma pequena clareira, era limpo e até uma rede e um balanço havia. Não era época de mangas maduras, mais era muito divertido brincar ali, longe dos olhos de nossos pais.

Chegamos silenciosamente, eu e o Elias, e não deu outra: as duas estavam lá, havia levado uma esteira, forrado o chão ali na sombra e estavam numa tesoura, se deliciando ali, gemendo baixinho.

De repente notamos que pelos gemidos que foram intensificando, pudemos notar que estavam no auge, gozando intensamente, e depois se acalmaram, e ficaram se beijando entre si e se pegando…

Foi então que entramos em cena, fingindo que não estávamos alí parados, assistindo elas transando. Chegamos, elas estavam nuas, sentadas de frente e abraçadas.

Alí sentamos na esteira com elas, nossos pais estavam duros, com aquela cena delas nuas se beijando, e se agarrando, não demorou muito, as separamos e começamos a se pegar. Minha irmã Clara ficou com o Elias e eu comecei beijando a Cleide.

A Cleide era a mais velha de todos ali. Eu o mais novinho, com treze para quatorze anos, a Clara com16 anos, o Elias já com quase 17 e a Cleide já havia feito seus 18 anos.

A Cleide era uma mulher deliciosa, seus seios eram empinadinhos, com aquelas auréolas rosas, inchadinhas, uma delícia que me dava vontade de passar o dia inteiro me deliciando com aquelas tetas maravilhosas dela. Ela gostava de transar seja com homens ou mulheres, sempre tinha disposição.

Ela já transava desde seus sete aninhos, dava ou chupava o pai, mãe, o irmão, desde muito novinha e era louca por sexo. O Elias havia tirado sua virgindade aos dez anos de idade, eu já havia comido ela de diversas formas, naquele barracão que havia em sua casa, nosso “motelzinho particular.

Naquela oportunidade, transamos deliciosamente no meio daquele canavial, no meio da natureza, por longos minutos. Gozei horrores naquela bucetinha cheirosa dela, eu amava meter com ela, ela era muito especial, carinhosa, e fogosa, insaciável.

A Clara também estava com o Elias do nosso lado trepando gostoso, haviam gozado duas vezes e estavam sentados se beijando, quando chega o Joel para chamarmos para o almoço.

O Elias estava louco para pegá-lo, e até queria naquele momento, mas mais uma vez ele correu, indo embora. O Elias também não iria conseguir pois já estava com as pernas bambas depois da surra de buceta que a Clara havia dado nele.

Então restou nós vestirmos e voltar para casa almoçarmos. Foi um dia muito divertido e com grandes realizações, que até hoje não saiu de nossas Lembranças de uma infância no sitio.

Até breve com novo tema.
Isso é tudo pessoal,
Gilson.

END.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,95 de 21 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Gilson.. obrigadinha pelo relato e fiquei triste pelo fim desse tema.
    Mas faz parte né ?
    Beijos !!

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      Obrigado por ter gostado,
      Mas, depois desse Outros virão, com histórias interessantes e fatos picantes!
      Continue lendo!
      [email protected]

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      Desculpa Rafaella, fiz confusão, não é o fim do tema e sim da Série.

  • Responder Antôny ID:gp1j59b0c

    GILSON. Fassa uma Atualização. detalhada da sua infancia junto com JOEL. E SEUS visinhos elias. tipo o primeiro e seu segundo Relato. Tava muito bom. Vocês aindara era criança

    Essi você se perdeu um polquinho no tempo.

    Conte como tudo da HISTÓRIA do joel teve inicio. Vocês ainda criança

    A história ta ótima no pricimo caprichi mas nos detalhes das fodas

  • Responder Miguel ID:gp1j59b0c

    Por gentileza se pocivel conte assim como o Elias. Quando todos Vocês ainda era criança meterão no JOEL.

    Assim o seu conto ficou meio confuso.

    E no procimo detalhe os atos sexual. Tipo se ele chorou no pinto ou se ele melou o pinto de cocô. Eu estou aguardando acioso a história

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      Vou te esclarecer uma coisa:
      Não estou contando uma história qualquer, estou contando um relato de um fato ocorrido na minha infância. O que relato é uma veracidade do que me ocorreu no passado, hoje sou adulto e não tenho como e nem o purquê mudar a narração para agradar um ou outro leitor.
      São fatos 100% verídicos e reais, com exceção dos nomes pessoais, para nossa segurança, ok?
      Desculpa me não agradar vocês, principalmente os que querem que desvie da realidade para que descreva que estava com o pau lambuzado de fezes 💩
      Que nojo!

  • Responder Miguel ID:xe32aim1

    Ta muito bom.
    Só faltou detalhes di como foi que o Joel seu irmão perdeu a vigindade.

    E eu achei que o Joel perdeu a vigindade igual a você. Gilson ainda criança.

    Eu estou aguardando o procimo tema

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      Já foi enviado, aguarde sua publicação!
      Até lá!