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Lembranças de uma infância no Siltio – Elias o Filho do vizinho

1514 palavras | 9 |4.37
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Depois daquela noite em que recebemos a familia dos sitiantes vizinhos, que nos visitou e tive a experiência com a Cleide, conheci o Elias, seu irmão.

Meu nome é Gilson, e passo a relatar aqui minha segunda experiência que tive na minha infância, morando no sítio com meus pais. Depois de ter tido aquela experiência com sua filha Cleide, fiquei conhecendo seu irmão Elias, um ano mais novo e algo inusitado aconteceu.
Acompanhe…

Em um outro pequeno sítio confrontante, foi morar um casal com dois filhos, a Cleide e o Elias. Isso foi muito maravilhoso, pois não tinhamos contato com ninguém, e eramos muito isolados ali, e assim até aquela idade, vivia só nós da casa, não tinhamos amigos, nossos pais eram muito caseiros e os parentes, moravam retirados e quase não nos visitavam, exceto uma irmã de meu pai que era solteira, morava com um irmão casado, em outro sítio distante 12 quilômetros, que com mais frequencia nos visitava.

Com a chegada do José Alberto, o novo sitiante vizinho, foi muito bom para nós, crianças, que logo nos enturmando, tornando amigos, e vivíamos brincando. Meu pai cuidava das lavouras e minha mãe das galinhas, porcos e hortas.

Certo dia dia, saímos em um cerrado, mas com muitas árvores, que ficava entre a nossa casa e a casa deles, eu e minha irmã, a Clara de 10 anos, para colher frutas silvestres: araticum do campo, murici, cajuzinho, e já encontramos com o Elias, um pirralho de 11 anos, que vinha em nossa direção.

Como não queríamos que ele descobrisse que estávamos ali colhendo murici e cajuzinhos, minha irmã pegou os frutos e correu pra casa. Eu fiquei sozinho ali e fui ao seu encontro, para despista-lo e levar pra longe dos pés de frutos.

Ele chegou até onde estava e fomos andando para próximo de um trilho que levava por um lado, para minha casa, e para o outro, a casa deles.
Ali era muito bonito, gramadinho, com poucas árvores, alta e com muita sombra.

Chegando no caminho, chamei para irmos pra casa, que, Já estava a vista, a casa dele era mais longe, mas dava pra ver também. Ele disse que não podia ir, pois não havia pedido para seus pais. E eu teria que voltar, pois minha mãe poderia me chamar a qualquer momento.

Nisso debaixo duma frondosa árvore, ficamos conversando na sombra, naquele dia de verão, com sol agradável, céu azul e poucas nuvens.
Foi quando saquei meu pipiuzinho, (era assim que chamávamos o pênis nessa idade), e comecei a mijar ali na sua frente, sem nenhum pudor, na maior inocência.

Ele com 11 anos, também tirou sua rolinha pra fora, bem perto de mim e, não mijou, mas ficou exibindo ela pra mim, na minha direção, e era bem maior, quase o dobro do tamanho da minha, que era de uns seis centímetros, encapadinha, mas já, friccionando conseguia puxar a pele do prepúcio em direção da base, mostrando a cabecinha (glande), vermelhinha, pois também era branco de cabelos loiros e um pouco gordinho e mais baixo.
Ele me perguntou se eu dava conta de mostrar a cabecinha do meu Piu-Piu.
Eu disse que doía, quando ele se aproximou de mim, e, como eu já tinha mijado, perguntou se ele podia tentar, prometendo que não ia doer nada, eu aceitei.

Ele veio com os dedos da mão esquerda juntos, em forma de conchinha, virada pra cima e fez uma espécie de carinho no meu saquinho, alisando com a ponta dos quatro dedos, de traz para frente, acariciando meus baguinhos.

Meu pau ficou durinho, apontando, como o ponteiro do relógio marcando 11 horas. Depois agachou na minha frente, pegou meu pintinho, e após uma rápida carícia, começou a forçar em direção da base, depois ele cuspiu ali na pontinha e forçou para cima e para baixo, e quando ele forçou um pouco mais, meu prepúcio rompeu e a glande saiu para fora.

Eu fiquei encantado, sentindo uma coisa prazerosa, meu pauzinho ficava pulando involuntariamente, como um pau de um cavalo, e ele brincava com ele, abria e fechava, e nós ali comemorando felizes, quando ele me disse:

_ vamos metê?

Eu, sequer sabia o que seria isso, mas ele disse que era bom, melhor do que aquilo que estávamos fazendo!

Olhando para o pau dele, estava muito grande, mais cabeçudo, também de pé, durinho e ele movimentava ele, punhetando rápido, eu, também, fazia o mesmo, só que lentamente, e estava duro e ardendo um pouco, porém, muito gostoso!

Ele disse: _tira a roupa que vou te ensinar a metê.
Curioso eu tirei aquela camisa branca, com medo de sujar, apesar que ali havia um gramado baixinho, e limpo, na sombra, onde havia um tronco torto e seco que oferecia um abrigo, atrás de uma moita, que, caso a mãe saísse ao terreiro, não poderia nos ver ali.
Depois tirei minha bermudinha (não usava Cuecas), fiquei peladinho, com minha bundinha redonda e branquinha, ali de pé, colocando a roupa nossa em um galho, daquela árvore seca, que seria nosso abrigo.

Ele pediu para mim deitar debaixo do tronco e deitou por cima de mim, tentando me enfiar o seu pau no meu cuzinho virgem.

O tronco era grosso e tinha uma curva que nós dois deitado um sobre o outro, ficava um espaço de uns vinte centímetros apenas.

Ele ficou ali deitado sobre mim tentando meter sua pica no meu cuzinho por uns quase dez minutos e não conseguia introduzir, mesmo usando cuspe.

Quando teve a ideia de trocar de posição, ele deitaria na grama de bunda pra cima, e eu em cima dele o comeria. Com o peito no gramado ele abriu sua bunda expondo seu cuzinho vermelho, e eu meteria meu pauzinho nele.

Eu não estava conseguindo introduzir, ele pedia para passar cuspe e forçar, mas meu pauzinho estava muito duro e inchado, por causa do procedimento de ter rompido e colocado a cabeça do pau pra fora, pela primeira vez, a poucos minutos antes.

Diante disso, ele me pediu para trocar de novo de posição, e eu concordei imediatamente.

Quando ele voltou pra cima de mim, abrindo minhas bundas, deu uma cuspida, enchendo meu cuzinho de saliva, botou a cabeça da sua rola, que já era bem maior que a minha, devido ser três anos mais velho que eu, meteu no meu buraquinho, decidido a rasgar tudo, ele só pensava em introduzir seu pau ali.

Naquele momento eu senti meu cuzinho rasgar de dor, dei um baita grito, aaaaiiiiiiii
Foi quando ele também gritou
Aiiiiiiiii desgraçada! Ele saiu de cima de mim, pulou de lado, pegou sua roupa e quando foi correr, tropeçou, caindo pelado, e minha mãe estava ali com uma vara de mororó, deu mais umas três lapadas nele, dizendo:

_”Está metendo né? Mete, mete, quer meter mais”?

Eu levantei e fui pegar minha roupa pra vestir, ela largou ele e veio pra cima de mim dando uma varada nos braços, e falou:

_”E você? Vai querer meter mais, vai”?
E a vara ia perdendo as folhas na minha bunda branca, enquanto a saliva do Elias escorria do meu cu, lambuzando meu saco, e pingando nas pernas.

Corri em direção de casa chorando e o Elias foi na direção da sua, chorando até sumir na curva.
Quando a mãe chegou em casa, eu estava no quintal, onde ela acabou de destruir aquela vara no meu lombo, e em minha bundinha carnuda e redondinha, me pos pra banhar e mandou ir dormir.

Desse dia para cá ela passou a me vigiar, e disse que se visse eu conversar com ele, só de ver conversar, me daria uma outra “coça” ainda maior do que àquela.

Mas dia vai, dia vem, certo dia, já quase um mês depois, ela fez uns biscoitos fritos e pediu pra mim levar na roça, e minha irmã Clara iria comigo. Meu pai estava quebrando milho (colhendo manualmente) e ele tinha peões o ajudando na colheita. a lavoura era perto da divisa do nosso sítio com o sitio do vizinho, onde uma cerca de arame farpado fazia a divisa.

Eu e a Clara, chegamos ali, era por volta das 13 horas, entregamos a matula (como chamávamos aquele lanche da tarde), e voltamos.O caminho de volta não era longo, mas tínhamos que passar num local que tinha um capinzal muito alto, e seco, pelos trilhos formado pelo gado, então…

Bem gente, esta história eu vou deixar para um próximo dia, até lá
Deixa seu comentário, e avalie e se gostaram, não se esqueça de dar cinco estrelas, para que me incentive a continuar contando, o que aconteceu conosco, ali no Sitio.
Até lá.

Gilson – [email protected]

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9 Comentários

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  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Já brinquei muito assim, troca troca com mais novos que eu, pq na minha vez eu comia eles pra valer, pq meu pau era maior e eu já gozava.. foram vários cuzinhos de meninos na infância, como adulto e viúvo pego uns agora e passo a vara, mas com consentimento deles sem forçar nada .. rsss. Amo um cuzinho de menino

    • Miguel ID:gp1j59b0d

      Adorei seu Relato conte mas detalhadamente sua historia

  • Responder Miguel ID:xe32aim1

    Ta shoow. Seu conto. Conte como Você e seus irmãos derão os seus cuzinho para o elias

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      Continua lendo!
      São relatos reais, que vou contando cronologicamente!
      95% verídicos.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Como incentivo precisa melhorar mais, fazer o conto mais atrativo

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Gostei. Fiquei com tesão.

  • Responder P cunha. ID:830wyuew44

    Parabéns ótimo conto, mais e depois deu pra ele?

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Gostei dos contos… Obrigadinha !!

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      Obrigada você, Rafaella!
      Fique antenada, tem muita coisa a ser relatada!
      São relatos verídicos!