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Dando pro vendedor de frutas

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Tinha 13, 14 anos na época. Morávamos numa rua bem calma e os moleques brincavam à vontade, sem grandes preocupações, pois os carros, ao se aproximarem, buzinavam e nós dávamos passagem. Claro que já estava escolado, também, com as outras “brincadeiras” dos meninos e nós (eu incluso), que deixávamos alguém brincas na bundinha, ou chupava o pau, ou deixava encoxarem, já ficávamos marcados como ‘mulherzinha’ e sempre tínhamos que atender tudo o que os moleques queriam fazer. Claro, também, que na verdade não era “dar”, era mais sarro, pois acho que ninguém, conseguia meter em ninguém direito, pois o medo era maior e todos sabiam que se alguém gritasse alguém TAMBÉM escutaria e o risco era muito grande, então a gente ‘dava’ na sarração e os moleques maiores gozavam na bunda da gente, mas ficava tudo muito gostoso e a gente ia curtindo assim. Na esquina de casa, ficava um rapaz de seus 17 anos – Carlinhos, seu nome. Era atarracado e com umas coxas muito forte, pois jogava bola todos os dias e fazia exercícios, também, e assim seus braços e peitos eram bem definidos e ele era o que se podia chamar, com toda certeza, de um tesão completo. Sempre que a bola corria, rua abaixo, ele segurava com os pés e aguardava quem viesse buscar. Eu sempre ficava olhando e tinha a impressão que quando eram moleques menores, ele sempre falava alguma coisa. Então, na primeira oportunidade, fui eu buscar a bola. Ele segurava a bola com seu pé esquerdo e, quando eu tentei pegá-la, ele começou a me “driblar” e ficava trocando a bola de pé, do direito para o esquerdo e vice-versa e eu, agachado perto das suas coxas, notei que ele ficou com o pau meia-bomba e, segurando firme no cacete, disse: Hoje você pega a bola, amanhã ‘cê vai pegar as bolas”, e deu uma apertada no saco que me deixou até meio tonto. Peguei a bola, chutei para os moleques e disse que tinha de ir até em casa e que voltava mais tarde. Corri para o banheiro e só conseguia pensar naquela rola dele, grosa, marcando o calção de jogador que ele usava e daquela mão apertando o saco. Bati uma punheta deliciosa pensando no Carlinhos. Quando voltei a turma já tinha ido embora e, meio chateado, estava voltando para casa, quando ouvi um assobio. Olhei e era ele, que me fez sinal para ir até a esquina. Fui, meio cabreiro e, quando cheguei perto, ele perguntou: E aí, te deixaram na mão ? Quer alguma coisa para encher a mão ? Fez essas perguntas enquanto amassava o saco e alisava seu pau que foi ficando duro dentro daquele calção. Eu não acreditava, um cara daqueles, com um corpo de deus grego, com umas coxas de enlouquecer, com um peito largo e braços fortes estava me cantando em plena luz do dia. Disse a ele que ninguém tinha me deixado na mão e que eu não gostava daquelas brincadeiras. E ele disse: Calma, não quis ofender, só falei porque o Jayme me disse que já te comeu e que você gostou de pegar no pau dele. Fiquei puto em ter confiado no Jayme, ele me disse que n]ao contaria nada prá ninguém seu eu deixasse ele gozar na minha boca, mas eu não tinha dado prá ele, só bati punheta e chupei. Então falei pro Carlinhos: “Eu não dei, nada, só chupei. Ele falou: Mas prá mim você vai dar, não vai ? Olha como o ‘menino’ ficou duro só de imaginar. Eu faço bem gostosinho, você vai ver, ponho bem devagarzinho e você vai gostar… Se você gosta de chupar também, pode, eu gosto de uma boquinha bem quente no meu pau. Já disseram que sua bundinha é de deixar qualquer um louco ? Eu falei: Deixa de bobagens, eu só como os moleques. O Jayme é maior que eu e falou que ia me encher de porrada se eu não desse, mas o pau dele é muito grande e eu fiquei com medo, porisso eu só chupei. Ele falou: O meu é em maior e mais grosso que o dele, mas eu sei fazer com muito carinho e você vai querer dar de novo prá mim. Faz assim: daqui há pouco eu vou levar o carrinho para o depósito, ‘cê sabe onde é, não é ? Fica me esperando no portão… Não sei o que foi que aconteceu, mas eu obedeci e, meia-hora depois ele chega no portão, era um depósito grande, onde outros vendedores guardavam seus carrinhos. Ele abriu o cadeado da corrente, pediu para eu entrar e abrir a outra parte do portão e entrou. Parou o carrinho, veio, fechou o portão de novo, com o cadeado e disse: Vamos lá pro fundo, vou me lavar. Chegamos no que parecia ser um quartinho com um tanque ao lado, ele tirou a camiseta e a bermuda e ficou totalmente nu na minha frente. Não dava prá acreditar, um dos homens mais bonitos e gostosos estava ali, todinho pelado e ele começou a se lavar e lavou bem o saco e depois o pinto e ele arregaçava a cabeçona e lavou os suvacos, as coxas, a bunda e, por último, enfiou a cabeça em baixo da torneira e molhou seus cabelos, encaracolados, lindos. Depois, na maior naturalidade, pegou uma toalha que estava pendurada e enquanto se enxugava, falou: “Vem, agora é a sua vez de fazer uma ‘limpeza’ no meu pau, ele tá precisando de uma boquinha, vem… Sem conseguir desviar os olhos daquele pau maravilhoso que começava a crescer só enquanto ele falava, me abaixei e peguei nas mãos aquele cacete grosso, com umas veias bem aparentes e uma cabeçona deliciosa. E ele falou: Chupa, gostosinho, chupa seu macho, vai… Eu coloquei o pau na boca e ele era enorme, tive que abrir bem para conseguir passar a cabeçona e ele falava o tempo todo: Isto, passa a língua na cabeça, faz um carinho com a boca, mostra como você fica contente de chupar seu macho e fecha a boca e passa a linguem em volta dele e pensa como vai ser gostoso sentir ele na sua bundinha, no seu anelzinho de couro, como vai ser gostoso ele entrar todinho em você e depois de te comer muito, como ele vai gozar muito leite nessa sua bundinha gostosa. Essas palavras dele foram me guiando e eu fazia tudo oque ele pedia e, de repente, ele segurou minha cabeça, gentilmente, e avisou: Benzinho, vou gozar na sua boquinha, abre mais, assim, toma, toma seu leitinho, toma todo o leitinho do seu macho, meu viadinho, meu viadinho gostoso, a partir de hoje você é só meu, meu queridinho. E foi assim que eu me tornei o viadinho do Carlinhos e não dei prá mais nenhum moleque, até os meus dezessete anos. Mas depois eu conto as outras histórias que aconteceram entre nós, inclusive a primeira gozada dele na minha bunda.
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6 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Gosto de viadinho obediente que fazem tudo para dar prazer aos machos

  • Responder bi ID:46kpha53oi9

    ja dei assim tambem e bom quando e escondido

  • Responder @Sartormem ID:gqbzyxvm2

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  • Responder Tony Sul de Minas ID:8d5xqgcqri

    Comer um viadinho novinho assim é gostoso demais… Hummmm como é bom.
    [email protected]

  • Responder Bob ID:2ql05kizm

    👏👏👏👏👏👏

    • Yago ID:469cque96ia

      Delícia de conto. Sorte desse Carlinhos ter um viadinho novinho só pra ele