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Fui usado pelo meu tio e mais dois homens quando tinha apenas 12 anos

2547 palavras | 6 |4.45
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*AVISO: Esse Conto Erótico contém: Estupro, Pedofilia, Violência, Agressão, Grupal, etc. CASO SENSÍVEL, NÃO LEIA.

Prazer, me chamo Leonardo. Quando eu tinha 12, era um garoto perfeito. Magrinho, pele clara igual neve, olhos e cabelos bem pretos e tinha uma bunda empinada.

Eu estava em um sítio da minha avó, meus pais haviam me deixado lá nas férias para que pudessem viajar. Estava apenas eu, minha vó, meu vô e meu tio (que não morava exatamente com minha vó, mas era quase vizinho dela).

Eu adorava passear lá. Eu gosto de lugares afastados. Apenas no bairro de minha avó, morava 70% de toda a população daquela cidade minúscula de pouco mais que 1500 habitantes.
O lugar era praticamente mato. Não havia internet, não havia shoppings, não havia centro e muito menos prédios e casas grandes.
Essa cidade quase não é importante, um ponto minúsculo no mapa do Rio Grande do Sul. Um rio enorme se encontra perto dela e uma rodovia que liga ela à outras cidades.
Em mais ou menos 40km de distância, se localizava uma das maiores cidades que ali haviam por perto (chama-se “Santa Rosa”).

Santa Rosa é onde meu tio visita sempre. Lá sim havia coisas divertidas, muito parecida com a minha cidade natal.
Eu adorava ir na casa da minha avó porque meu tio sempre me levava a lugares legais em Santa Rosa, e sempre me divertia muito.
Dessa vez, ele veio com a mesma proposta.
— Ei, tá preparado? Vou te levar em um parque lá que tu vai adorar, vamos hoje às 17:00 para chegar cedo da noite e você aproveitar. Tá com o dinheiro que sua mãe te deu? – Disse meu tio.
— Estou sim, ela me deu 200 reais dessa vez. Vou aproveitar bastante. Respondi.

Minha mãe sempre me dava dinheiro quando ia para a casa da minha vó. Eu sempre gastava em passeios e comida com meu tio, mas ele sempre se aproveitava um pouco do dinheiro. Eu não ligava, aliás, me divertia mesmo. Eu era bem feliz para uma criança de 12 anos, e isso é o que importa.

Deu o horário, me despedi do meu vô e da minha avó. Eu não havia nem comido, pois estava guardando a fome para devorar tudo lá em Santa Rosa.
Entrei no carro do meu tio e assim fomos. O caminho é longo, meu tio e eu sempre conversamos sobre diversas coisas legais e ele sempre me conta histórias de terror e eu sempre adorava, mas dessa vez estava um pouco estranho.
Meu tio frequentemente passava a mão por cima da calça e olhava para mim. Eu não podia deixar de reparar. Ele estava fazendo isso como se quisesse que eu olhasse.
— Aí moleque, já namorou alguma garotinha? Já tá na idade de começar. Perguntou meu tio.
— Não tio, não sou disso. Respondi.
— Disso o que? Tu é viado rapaz?
— Não tio, é que eu não quero namorar ainda. Respondi nervoso.
— Ah sim, saquei. Falou ele passando a mão na cabeça.

O trajeto continuou, ele não falou mais nada.
Em um desvio da rodovia, no meio do caminho, meu tio virou o carro e entrou. Era uma estrada de terra, levava a uma casinha típica de fazenda.
Eu logo comecei a lembrar das histórias de terror que meu tio contava, e pensei que ele estava fazendo uma pegadinha para tentar me dar medo, por isso continuei sério para que ele visse que eu não tinha medo. Ele era bem brincalhão e já fez isso uma vez.
Ele parou o carro em frente ao portão da casa e disse:
— Fica aí dentro moleque. Vou ir mijar.

Eu obviamente obedeci, mas com receio e preparado para o susto a qualquer momento.
Ouvia passos. Ele estava voltando.
— Ei moleque, o que você acha de dormir aqui?
— Mas tio, eu queria ir hoje para a cidade, aff. Respondi.
— Nós íamos dormir lá de qualquer forma, vamos amanhã cedo para economizar, aí podemos curtir o dia todo sem precisar se preocupar com dinheiro. Argumentou ele tentando me convencer.

Por um lado ele estava certo. Eu não ia gastar o dinheiro de noite e ia aproveitar o dia todo. Por outro lado, estava ansioso para ir no parque.

— Tá bom, pode ser. Falei saindo do carro.
— Aqui é a casa de um amigo meu, tem travesseiro, tem tudo, vai ser aconchegante e ele ainda vai fazer uma janta boa para nós. Disse ele.

Assim que ele terminou de falar isso, o amigo dele abriu a porta e veio nos cumprimentar. Vou chamá-lo de Tiago (o nome real dele).
Tiago era forte, mais alto que meu tio que tinha apenas 1.75. Até que era bonito, mas parecia estar sujo, talvez trabalhou o dia todo e não tomou banho.
Logo outro homem saiu da casa e também veio nos cumprimentar.
Ele era negro, parecia ser musculoso e era da altura do meu tio — Vou chamá-lo de negão.

— Não era só um amigo? Eles estão muito sujos. Sussurrei para meu tio.
— Relaxa, ele vai embora jajá, ele trabalha em um lugar aqui perto. Respondeu.

Fomos entrando na casa. Lá dentro era chique, bem diferente da casa da minha avó (tinha até televisão).
Ele foi nos guiando até a cozinha e nos mostrou a mesa de jantar, que já estava pronta para comer.
Eu sentei ao lado do meu tio, em frente aos dois homens. Eles comiam igual um lobo. A comida estava gostosa, porém não consegui comer muito (eu era bem nojentinho, não gostava de ver gente comendo igual louco).

Após comermos, combinamos onde íamos dormir. Meu tio tinha ficado com o sofá, o amigo dele no quarto dele e eu em um quartinho de “visitas”. Estava feliz pois ia dormir longe do ronco do meu tio. O amigo dele foi nos guiando, e então me levou ao quartinho onde ia dormir.
Lá tinha apenas uma cama de casal e uma corda grande pindurada na cabeceira da cama.
O quarto cheirava muito bem, um cheiro tranquilizante que parecia dar até sono.
As luzes se apagaram.
Assim que deitei na cama, comecei a ficar com os olhos pesados. Adormeci quase que instantaneamente.
Eu lembro de acordar com falas, mais especificamente do meu tio.
“Porra, eu esqueci o remédio. Sem, ele não vai aguentar”.

Eu não entendia nada.

— Relaxa, ele aguenta o tranco. Você não viu a cara dele de quem nasceu pra dar?
— Ele não aguenta, porra. Se ele se machucar feio vai cair o problema pra cima de mim. A mãe dele vai me por na cadeia. Estavam discutindo.
— Seguinte, tapa os olhos dele e faz aquele esquema.

Eu estava ficando com medo. Estavam se referindo a mim.
Eles pararam de conversar e fui ouvindo passos deles se aproximando, até que ouço a porta abrir.
Eu, inconscientemente cheguei a conclusão de que fingir que estava dormindo era a melhor opção. O meu pior erro.

Foi tudo muito rápido, aconteceu tudo em menos de 10 segundos. Parecia que eu tinha caído em uma armadilha.
Um braço forte veio em direção ao meu pescoço, formando um mata leão. Após isso, colocaram uma espécie de venda na minha cara e logo após meus braços se entrelaçaram e fiquei imobilizado com uma corda.

Eu desmaiei sufocado.

Acordei em tapas e risadas. Sentia um frio imenso, eu estava definitivamente pelado.
Mãos passeavam em meu corpo, eles gargalhavam. Estava divertido (para eles).

Ouvia Tiago e o Negão conversando, e logo que me liguei totalmente, comecei a gritar.
Senti um soco muito pesado na cara.
— Grita e eu te mato. Disse o que parecia ser o Tiago.
— Seu titio não está aqui. Nós batemos muito nele e vamos machucar mais se você não se comportar, ouviu? Disse o negão.

Eu concordei com a cabeça rapidamente. Estava tonto, chorando debaixo da venda.

Um deles me levantou e me jogou de costas, depois me agarrou e me deixou de quatro, com a bunda arrebitada.
— Vamos usar seu cu, puta. Se gritar ou chorar nós vamos matar seu titio. Disse o Tiago.

Logo após, ouvi gritos de socorro do meu tio.
— Por favor Léo, faz o que eles querem. Eles vão me matar. Disse meu Tio.

Eu, naquela situação, concordei e disse chorando que não ia fazer nada e que não era pra matarem meu tio.

— Boa putinha, se você não der um piu você e ele são soltos. A cada grito nós vamos machucar mais seu titio, até ele morrer. Se ele morrer e você continuar gritando, você quem morre. Disse alguém com uma voz grossa que não consegui identificar, mas parecia o Tiago, bem perto do meu ouvido.

Um dedo entrou no meu cu. Sem nada, sem cuspe, sem lubrificante, nada. Um dedo de um adulto que parecia mais um pau pequeno. Aquilo doeu de uma forma que eu não consigo explicar. Eu enfiei minha cara na cama para tentar não gritar, e logo fui puxado pelos braços.
— Você não pode esconder seu rostinho, vamos ver se você vai gritar ou não. Disse o Tiago novamente.

Outro dedo.
Eu me contorci inteiro para aguentar sem gritar, aquilo era muito para mim que só havia enfiado no máximo um dos meus próprios dedos.

Senti os dois dedos saindo com tudo e logo uma coisa enorme espremendo meu cu. Me forçava para frente, com uma força absurdamente insana. Eu estava quase desmaiando.
Entrou, mas entrou com tudo. Rasgou tudo que tinha que rasgar de uma vez só.
A dor foi tanta que eu acabei me comprimindo e inconscientemente tranquei o cu com aquilo dentro.

— AAAAAAH CARALHO QUE DELÍCIA DE CU PORRA. ESPREME MAIS AAAAAH. Um grito de tesão saiu do Tiago.

Acho que ele gostou tanto, mas tanto, que assim que perdi minhas forças e soltei ele gozou jatos de porra no meu buraco, e assim que ele terminou de jatar, tirou com tudo.
Eu gritei.

— Porra moleque, eu avisei que não era pra dar um piu. Agora seu tio vai ver. Disse o negão.

Ouvi tapas, xingos, socos e supostos gritos do meu tio.
Ele gritava pedindo pra parar, com voz de choro.

— Ouviu seu tio apanhando? Se não se comportar como eu disse ele vai sofrer mais. Disse Tiago.

Eu me recuperei, e pedi desculpas novamente chorando. Me posicionei novamente com o rabo duro e dolorido, bundinha arrebitada, e lá vamos nós.
— Bom garoto, entendeu o recado. Disse o Negão se aproximando, e logo, enfiou seu pau no meu cu.

O pau dele era mais largo, mesmo com a recente arrombada e rasgada, custou para entrar no meu cu. Quando entrou, a dor insuportável voltou. Eu me comprimia e me revirava de dor. Sem gritar.

Começou um movimento insano, meu corpo parecia uma pedra e se movimentava junto com o pau dele. Ele dava tapas na minha bunda e me chamava de cadela.
Logo fui sentindo cada vez mais dor quanto mais fundo ele explorava.
Senti um puxão pelo pescoço e logo um pau estava em contato com meus lábios. Porém, não tinha gosto de sangue, nem de bosta. Um pau novo…

Lambe ele, finge que é o melhor pirulito que você chupou na sua vida. Disse o Tiago, perto de mim.
Eu pensei que o pau era do Tiago, mas parecia outro formato.
Eu chupava enquanto era fudido. A dor continuava imensa, porém, aquele pau fazia meus gritos abafarem.

Tudo começou a piorar quando o negão abriu minha bunda. Ali sim parecia que eu estava sendo aberto por uma lança e que meu corpo iria se dividir no meio. Dois tapas vieram na minha cara e com uma metida brusca do negão, eu desmaiei.

Depois disso não lembro mais de nada. Acordei no carro, no colo do meu tio, assustado.
— Calma, calma Léo. Disse meu tio passando a mão na minha cabeça me fazendo carinho.
— Depois que você desmaiou eles continuaram aquilo com você e foram até o amanhecer. Eles fizeram a mesma coisa comigo depois, por você ter desmaiado.

Eu comecei a chorar e pedir desculpas para meu tio, dizendo que era pra ele me perdoar e que eu não queria ter desmaiado, que queria ter continuado e feito ele sofrer menos.
Meu tio me perdoou e disse que tava tudo bem, pois ele também queria ter me salvado mas não conseguiu.

Eu estava muito triste por ter feito ele sofrer, mas ao mesmo tempo que chorava sentia fome e cansaço. Uma dor insuportável. Eu queria ir embora.

— Ei bebê, relaxa. Eu sei que você tá cansado, estamos voltando agora. Outro dia vamos no parque. Disse meu tio.

Assim que chegamos em casa, eu apaguei. Pelo visto, meu tio deu a desculpa para meus avós que o carro quebrou e não deu para irmos ao parque.
Passou dias, até que meu tio me chamou para ir de novo, e eu disse que estava com medo.
Ele me convenceu a ir, porém fomos mais cedo e passamos o dia lá para voltar de noite. Aproveitamos bastante.
Na volta, ele parou o carro no acostamento e passou para o banco de trás.
— Ei amor, aquela coisa que aconteceu com você foi tudo na violência, aqueles homens não tiveram dó nem piedade com nós. Não quero que você fique traumatizado. Vamos fazer do jeito certo, eu prometo que você vai gostar. Disse meu tio, olhando para mim.

Eu disse que não, e que estava traumatizado, não queria mais. Novamente meu tio me convenceu, depois de conversar muito comigo.

Ele foi fazendo do jeito certo, me deu muito tesão. Eu amei aquilo, estava me sentindo bem, porém na parte de chupar o pau dele… o formato parecia familiar.
Durante o tempo que fiquei na casa dos meus avós transei mais duas vezes com meu tio. Sempre que entrava de férias, pedia para minha mãe me levar na casa da minha vó de novo.
Agora não era só passeio, era parque e rola. Cresci transando com meu tio em todas as férias, fiquei até os 16, quando minha avó infelizmente chegou a morrer.

Eu fui perceber apenas com 18 anos que o estupro não passou de encenação, e que na verdade meu tio não tinha sofrido ou sido ameaçado. Ele que estava me comendo e me fazendo mamar. Acho que ele aproveitou muito do meu corpo enquanto eu estava desmaiado. Um tremendo filho da puta que me manipulou a vida inteira com uma mentira e ainda me transformou na puta dele.
Não acredito como que consegui acreditar naquela história, e como fui perceber tão tarde.

Hoje em dia sou um safado masoquista. Fico com meninas, mas no sigilo dou o cuzinho e apanho para vários homens na cama.

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6 Comentários

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  • Responder Jayder ID:1du53glfs2lb

    Eu Tenno 5 negoes da picas enormous que me estupra e bate cuando else querem

  • Responder Rick ID:7xbysy0b0a

    quero conversar @Ricksfd

  • Responder @Magrinho7890 ID:h5hr4fw8k

    Ótimo conto amigo vou deixar meu telegram caso queira conversar: @Magrinho7890

  • Responder @Schalk1822 ID:1dsl5vfczylk

    Te entendo, passei por algo parecido, e hoje em dia apesar de casado, gosto de apanhar e dar o cuzinho escondido.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nao precisava nada disso vc tinha dado a ele de boa vc gosta de pica

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Eu queria ser estuprado por uma rola enorme no meu cuzinho.